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Destinados a Amar

Capítulo 4 -

Palavras: 2665    |    Lançado em: 02/10/2022

açã

ou o óbvio, já era para ele saber que e

foi a cereja do bolo, então tudo o que eu queria era fec

questionei rápido antes que m

té essa hora? Mamãe e papai estão v

amos diga logo o que você quer! - ele estava

relou e eu me perguntei porque ele estava falando aquilo comigo, ele sabia que eu nã

ão ia para boates, nem festinhas como costumávamos ir, a Emma festeir

onvite, era de praxe, mesmo que ele fizesse mais por ami

cendo a vovó e ol

tar e comer alguma coisa, se não tem mais

mpo de descansar e comer algo até lá. - e

tivos. Olhei para Lise que estava curiosa do meu lado, era só ouvir o nome dele

? - joguei a deixa, mas no fundo

rmir. - falou debochando da minha i

ir que eu fosse e se desse sorte poderia me divertir um pouquinho. S

a minha casa e não se

sua voz de quem havia conseguido o que qu

stisse da ideia e encarei minha

certeza que o desgraçado sabia do interesse dela e por isso a evitava, afinal para um homem qu

te pegar. - avisei passando as chave

que Charles abriam era um sucesso, então eu sabia que estaria lotada de pessoas bem vestidas,

- gritei comigo mesma olhando a bagunç

não me arre

o. O decote dele era bem generoso o que me impediria de usar sutiã, a saia de tule roda

inha. - Cris murmurou quando entrei no seu carro. não sabia s

pedrinhas brilhantes contornando os seios no formato de sutiã chamava atenção total para seu busto, mas era impossível não encarar todo o res

la para entrar estava dando a volta na esquina, e eu tinha

inha dado e entramos ouvindo vaias e xingamentos de quem esperava n

dele, Charles adorava dar toques únicos a

mbrava pequenos cristais, descia do segundo andar até o primeiro, dando um toque de modernidade e luxo, assim co

ra enorme, com um bar, mesas, sofás e poltronas. Tanto o primeiro piso como o segundo

tira colo, mas o que me surpreendeu foi ver Guilherme sentado ali, como se todos eles fossem

meu irmão e pelo ar cínico que usava ao cumprimentar os am

edindo novamente pa

semos logo, afinal funcionou. - Guilherme murmuro

guia ouvir sua voz perfeitamente a distância e se ele tinha mesmo convencido meu irmão a

ais dos meus lábios enquanto sua mão deslizava por meu braço em uma carícia deslavada

utor, como se ele fosse um predador que

tar querendo resistir ao homem, mas cert

e para que pudesse me olhar nos olhos, e lá estava a cara de

a presença em uma de minhas boates. - Charles falou se afastando das m

radecida por ser cortada da hipnos

amos velhos amigos, graças aos nossos pais, e senti uma ponta

a cuidando para que tudo ficasse pronto a tempo. - ele murmurou

ê faz da pra ver que se dedicou. E sua

feito milagroso você estar aqui. - Charles me apertou n

to. - resmunguei me afastando e antes que continuássem

direção a minha amiga, seu interesse. Se não fosse ela baband

ançar, mesmo assim ela não me chamou nenhuma vez, continuou ali c

oisa alcoólica ou poderia ter problemas mais ta

estavam rodeados de mulheres e era tanta monopolização de atenção com toqu

nem ao menos perceberam quand

Os babacas da história eram os três palermas, em especial meu i

tava te secando desde que chegamos, disso eu não tenho dúv

ele acabou de mudar de planos com a loira sentada no seu c

u tinha certeza, afinal com várias mulheres loucas se jogand

s eu acho que já passou da hora de você deixar seus problemas de

quero me envolve

o pra casar, só... dei

a curtir a vida, mesmo que uma parte de mim quisesse permanecer na z

ia considerar a ideia, já estava aq

em sa

se e mexesse na minha vida que havia se tornado pacata. Mas ao

ra esta

rou com aquele tom de mãe Diná que sabe sobr

eguido o rastro delas. Parei antes de sentarmos quando notei a loira sentada no

estava quer

para mim antes de

cordei rindo, seria bom me divertir afinal de contas mesmo que o pensam

pedi duas doses de tequila, aquele álcool iria me ajud

rregalados, lambi o sal que coloquei na mão, vi

tudo e me dando uma alegria bem vinda, Lise faz a mesma coisa, sacudi

de nossos corpos, de repente já não sabia há quanto tempo estávamos lá dançando, também não me import

de estar dançando com minha amiga sem me preocupar ou pensar em nada. Apenas dei

u e começou a me guiar de forma sexy passando suas mãos pelo meu corpo, de repente tudo parecia estar em sincr

entre os dois, fazendo um sanduiche de Emma. Era sexy, quente e estava me deixando excitada, mesmo qu

dor. Fora o sorriso imenso que me lançava, continuamos dançando mesmo quando outra música começou, como se fossemos ínt

ram com força colando minhas costas contra um corpo forte. Eu nem ao menos tinha repar

ra quem quer que fosse aumentasse a carícia, ele aproveitou a chanc

e me dei conta que o lenhador que estava ali minutos atrás havia sumido, então tentei me virar e ver o homem misterioso que havia me arrancado dos braços do outro, s

zeram não resistir a puxá-los, o homem respondeu com uma mordida no lób

sava d

m uma expressão presa entre o sorriso, tesão e a surpresa. Guilherme me olhava de

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