Maya
itu
allen n
aos 14 anos meu pai foi assassinado na minha frente jurei me vingar e matar todos os envolvidos, matei o assassino do meu pai, mas ainda não descobri
hichando, acho que sempre armou algo, entramos no carro, e o caminho inteiro pensei em como Ramon vaz conseguiu isso sozinho, ele não é muito inteligente para pensar em um plano desses sozinho, o que me faz concluir que ele somente é um bode expiatório assim que chegamos, conseguimos identificar uma enorme casa branca, brinquedos espalhados pela grama recém aparada
ro quase atropelo uma garota que fica estressada e chuta
ando a mão no meu braço, ele me conhece como ninguém, até mesmo os meus pensame
perdesse, fallens não cometem erros, por sorte alcanço o imbecil até os trilhos de um trem, não havia ninguém
já estressado, sem nem um pingo de paciência para grac
--Ele levanta as mãos
, quase acredit
e ajudei a construir? -- ele é um
esponde essa questão? Estou curio
- O int
hance, vou contar até t
i eu...po
uei a m
o e atirei sorrindo em sua perna o ouço gritar
beça e eu sento-me no capô do carro enquanto Menezes a ama
sa se livre do carro
deixar. -- Menezes s
s décadas, atrás dos trilhos havia somente uma floresta sem casas, sem câmer
e fuga. O galpão é uma estrutura a prova de sons, onde montamos "gaiolas de vidro" sempre uso para extrair infor
erando para começar a reunião!
, sempre tentando me irritar e fazer graça se tem uma coisa que eu odeio é ser contrariado, na minha família ninguém me
ta profundamente, é a sua positividade, ele não está pronto para assumir
ar percebo que meu tio está sentado na
sejam boas notícias, não esto
filha mostrou sua competência então fiz a proposta de casament
er casamento a mais uma. --Dou a
lar Miguel. --Edward diz animado
ecer indefesos, ele não saberá de onde veio
armos? -- Edward estava realmente preocu
mos toda a família! -- digo o
ade irmão. --Seu bom cor
ar vivo haverá o desejo de vi
mas não posso arriscar deixar alguém vi