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O bilionário possessivo

O bilionário possessivo

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Capítulo 1 Prólogo

Palavras: 2679    |    Lançado em: 13/10/2022

ém cuja estranheza é compatível com a nossa, nos juntamos a essa pessoa e caímos nessa e

ionados com irritação. Ele continuou a olhar para o topo da grande escadari

li e ainda nenhum sinal dela. Porra, ela estava desperdiçando o seu tempo. Ele

corpo magro, ainda que musculoso. O rico contorno dos seus ombros tens

e. Era uma foto de uma bela mulher com um vestido pêssego de um ombro só. Ele era quase da mesma cor que a sua pele. Seus cativantes olhos castanho

e há de err

oite, longo e ondulado que caía em curvas graciosas até a cintura. Ela estava usando um conjunto de brincos de diamante e um colar de crucifixo

ra imprudente, uma criança mimada, uma socialite. Ela tinha a sorte de ser a única herdei

não estava pronto para se casar já que ainda estava no auge da vida. Ele não podia simplesmente desistir de namorar mulheres diferentes a c

amigo de infância Fernando Cavalcanti, de unir a riqueza de suas famílias através do casamento d

o seria fiel a este casamento. Ele teria a liberdade para seguir

ferno, Camil

versidade de Harvard. Seu pai lhe mostrou uma foto de Camila Cavalcanti aos quinze anos de idade, que parecia muito jovem e bonita em seu uniforme azul da escola

nando por salvá-lo de um incêndio. Cada um tornou-se um protetor, confidente e melhor amigo do outro. Eles eram como irmãos. Agora que eram velhos, o desejo d

ouco, pai. Casamentos arr

e eles terem um filho para herdar a fortuna. Sua filha é uma criança mimada, imprudente e irresponsável. Ela prefere sair com seus amigos ao invés de estudar. - G

bolsos da calça jeans e desc

vida e gosto de namorar meninas diferentes a cada semana. - Ele gemeu e continuou. - Eu não quero ser amarrado, especialmente a es

certamente irá mudar

u seu pai diretamente. A semelhança era extremamente evidente em suas características faciais escul

estudos, e ajudá-lo nos negócio, fazendo com que cresça mais

de estar da sua mansão de dois an

Ele fez uma pausa e encolheu os ombros. - Você está certo. Ambos são

ardo deu um su

a. Vamos falar sobre isso novamente em outro mo

nas, e com algumas mulheres de sorte, um mês. Ele se livrava de suas mulheres tão frequentemente quanto descartava camisinhas usadas. Ele as tratava como um bri

que o amor não existia realmente em seu mundo. Sua definição de amor era

quem passaria o resto de sua vida. Nenhuma das mu

encesse a outra dimensão. Ele normalment

pertenceria, ele já não teria a liberdade de fazer suas próprias escolhas e viveria sem ser dono da sua própria vida. Também seria privado de ter todo

e não tinha escolha. Claro, isso iria acontecer no futuro, quando ele fosse mais velho e estivesse cansado da vida de

que todos os homens teriam inveja dele. Claro, ela não teria que ser i

o pai a administrar os negócios de milhões de dólares da cadeia global de hotéis, casino e resorts de praia. Ele

eria e ia atrás. Era imparável, um negociador brilhante e adorava correr riscos. Ele não mostrava me

ings Inc. Conseguiu adquirir sua cêntupla empresa lucrativa e ganhava milhões e milhões de dólares

a a ele. Ele não podia acreditar no que via. Ela parecia muito diferente agora. A menina tímida, inocente, aos quinze ano

atos dourado de salto alto, acentuando suas longas pernas "agradáveis". Seu longo cabelo preto brilhante em forma de casca

iso assassino que poderia derre

lhe um "venha e me olhe". Naquele momento, Eduardo percebeu que ele estava em apuros.

Camila. Eduardo ainda não gostava da idéia de casar-se com ela. Não importava com

provavelmente, tem uma vida sexual selvagem ta

te em sua campanha pró-casamento. Ele disse que já e

a mamãe morreu. - Eduardo disse ao seu pai. Ele estava sentado atrás de uma g

lho. Sua alma já descansou em paz

r outra neste momento. Eu amo minha vida! Eu não estou pronto para ser ama

casar-se com Camila, o mais rapidamente possível. Nós já discutimos este assunto, há

u em casar-se com Camila. Ele não teve escolha a não ser obedecer porque seu pai estava tão irredutíve

ndo isso para nosso próprio bem. Irei ao Brasil com você e pedi

não vai me decepcionar. Você não vai se arrepender da sua decisão. Iremos ao Brasil o mai

levantou-se da mesa e caminhou em direção à janela de vidro do seu escritório.

gole. Estava tão agitado que muitas vezes mudou de posição na cadeira e olhou para o relógio.

is de Camila, Fernando e Marcia Cavalcanti, na sala de estar. Eles estava

à empregada para lhe dizer que se apresse. - Fernando

os e já estavam casados há vinte e cinco. Eles eram um exemplo de socialites

itoriano vermelho e dourado. Seu long

hores. - Ela sorriu charmosamente e caminho

sque. Seus nervos estavam tensos. Suas mãos tremiam

estudantil na faculdade e líder de várias organizações cívicas fez dele um indivíduo resistente e autoconfiante. Ele era famoso em dar longos discursos e fazer debat

pessoa o deixou nervoso. Sentia-se como se

la era apenas uma mulher, e não

arcia gritou. Ela estava

e errado? - Fernando se levan

Camila se foi. Ela

aram. Ele parecia tão chocado que rapidame

, não podia acreditar n

e de casar! Ele estava suando muito agora e não podia explicar seus sentim

u a sala. Ambos esperaram os Cavalcanti descerem. Poucos minutos depois,

ou a cabeça, desapontado. - Camila não está no quarto.

o retrato de Camila

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