Minha Senhora
mo de decoro. Absorvia cada centímetro daquela ótima aparência à sua frente. Não possuía qualquer catálogo de
o blazer preto, pareciam estarem repletos de relevos no
Todo seu rosto trazia uma harmonia digna de uma escultura em mármore. Ele tinha olhos azuis brilhant
le era um homem realmente muito atraente. De cabelos escuros e curtos. Algumas mechas ca
o um lustre que rouba a atenção de todos no centro do salão. Suas palavras eram f
dois orbes vidrados em sua silhueta. Até se incomodou! Ora, pois. Aquela mul
o que a mulher estava pensando, desejava entender cada expressão,
to um poço sem fim, um olhar distante, porém desconfiado. Mesmo sua figura abat
cama com as próprias forças, sem ao menos considerar pedir ajuda a ele. Primeiro, o Senhor Jiang não fez
que ela não pararia por si só, após fracassar de início, o Senhor Jiang tentou segurá
spondeu. Seu corpo magro ain
parou com suas mãos grandes e a pux
uiá-la. Nesse período, o ambiente estava quase isento de sons, apenas alguns ruídos mecânicos eram ouvid
a senhorita franziu a testa. "Esse tio quer
osso ir ao banheiro com um homem estranho?", ela enfatizou bem
uma enfermeira, a qual com uma agilidade magistral, veio e ajudo
mem pensou que
entos, que ela falava, enxergava e tinha um pingo de senso rastejando em al
sse tempo. Entre a vida e a morte, cercada por riscos e chances negativ
um tempo, ele tinha uma dívida eterna com ela. Ela cuidou de
se lembrar. Todas as suas babás – ou outras mulheres – que eram gentis com ele faziam isso só por causa de
ang. Ele só confiava em seu pai, até agora. Até essa desconhecida aparecer e o salvar
aria i
a. Todos os dias o garoto perguntava ao seu pai pela sua salvado
ida a qual ele ansiava que acordasse logo. Quando seu pai lhe deu a maravilhosa
ele. E ele queria vê-la novamente, falar com