Lembranças das noites quentes de verão

ro. – Falei imediatamen

ó viemos por conta da s

arro! – Lina

Dill observou – Não se sen

ralelo a

suas conclusões, vou faze

Lina ofe

nte não passou por revis

legalmente, pois havia

queimados ali dentro, se

oucas janelas envidraçadas

de tinta preta por cima,

lari

a muito da parte exterior

de certa forma bom para o local. À

e nas alturas também. A il

ros que contami

a

dos os tipos, de todas as i

em caso de

Mariane pedi

e as pessoas, que me olhav

ndo totalmente do meu vest

dida de solteiro no clube

ado especialmente para mi

it

e

os ao final da parte int

om alguns instrumentos mu

destal, guitarra

ck... Ou pop rock. – Obser

banheiro

i

i

lha do dono da maio

alei, escolhendo uma da

l

não estava limpo, mas me i

um pedaço de papel higiên

borrifando álcool gel e e

portado so

perfume! – Lina obser

va

e sentei um pouco amedron

ntindo um al

medecido? – Perg

. Não caberia n

algo essencial... Álcool

e lenços u

papel aí

so vai ferir

r – Aposto que este banheir

é eng

“boceta”,

lhor p

gu

za. Deveria ser proibida

ta categoria. Mas eu não

-me co

s gotas de perfume na cab

minha roup

s

ina olhou-

rouxe per

em de primeira nec

era viciada em perfumes

o necessário. São só algu

. A não

ca

ho, enquanto apertava o

ei

.. Poderia

m cheiros? – Ela riu

você i

enção de “pegar”

sar amanhã, sua louca. S

sm

qu

os e

s em

s

palco, afinando a guitarr

do seu rosto, que estava

reta, com botões p

o fio que vinha de uma tom

a mão e ele na outra. Nos

o na barriga

l

erdes escuros e fascinantes.

e cavanhaque, que contra

st

bem? – Ele

ar na primeira palavra – E

fi

aminho. Mas a porra da tom

ve que i

eti, refleti, nem sei co

ha

– Lina garantiu –

rc

ão dele. Soltei, imediata

nf

ada,

l

a garg

da, ga

rancos e perfeitos. A bo

orriso e

i

as pessoas, algumas dan

lesmente be

eceu ficar interessada no

ouvido para

! Imagina. – Fale

i

avam próximas da porta.

som da mús

oltar do banheiro