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Carta Para Hadiya

Capítulo 6 Kevin

Palavras: 2410    |    Lançado em: 13/10/2023

que eu não conversava com meus pais, pois eles me afastaram dela. Aquela garota era a única q

se entristecer pela maneira como meus pais racistas a tratavam. Para estar com ela, preci

servando com desejo as nossas lembranças do colégio, o que

almente, era responsabilidade deles providenciarem isso, entretanto, ao invés disso, ela era mantida em reclusão e durante

dar comida pra

deixar essa negrinha sentar na mesa ju

escravidão acabou

amos ela como uma negra merec

me entristecia profundamente, porém, o que

pais, os quais detesto, juro que detesto. Depois de vários anos mantendo nossa amizade em segredo, eles descobriram e tentaram me afastar dela, me levando para outro país, s

nte. Talvez gostassem de usar Hadiya como um brinquedo, mas como eram mais velhas, com certe

o por influência dos nossos pais, o que me ajuda a aceitar

votos de força e perseverança, o texto ficou extenso, cheio de romantis

der me despedir secretamente. Mesmo que ela não estivesse ciente disso e pudesse ac

ai disse que homens jamais devem demonstrar fragilidade ao chorar, não me importo com seus conselhos, quero deixar minhas emoções fluí

unca vou esquecer você, meu amor, nunca compartilhei esse sentimento com ela e achei melh

não obtive reação, eu evitei dizer que tam

a, presenciei suas lágrimas e me senti culpado por deixá-la nessa situação com meus familiares. Certa vez flagrei meu pai lançando olhares inap

anter a porta sempre fechada, embora ela já se sinta confinada e graças a Deus minha mãe tem as chaves. Não é sa

rancando a porta, para que minha mãe não desconfiasse. Guardei as chaves no mesmo local

roga, como eu vou aguentar não ver o sorri

er e me dedicar aos estudos para poder retornar para casa logo. Porém, os anos se passaram e eu continuava aqu

inheiro eu aluguei um apartamento e comecei a estudar psicologia na universidade. Apesar de ter me formado, acabei não exercendo a profissão e

entanto, tudo mudou após o nascimento da nossa filha. Magda se recusava a cuidar da bebê, alegando que eu era o único que queria ter um filho. Ela deixou claro que não tinha vocação materna e que não queri

ãe é

aquilo, ela não ti

e metia em confusões constantes, o que me fez optar por retornar à minha cidade natal. Apesar de todos os escândalos, permaneço ao lado dela por causa da minha filha. Tinha a esperança de que, com o tempo, Magda

a devido à quantia abundante de dinheiro. Entretanto, o dinheiro está se esgotando e ela é jovem, com apenas 27 anos. Talvez eu devesse

i para onde? - per

atal do papai, São Pa

em português quanto em alemão, mesmo tão novinha, ela já frequentava a

a minha cidade natal, onde não retorno há mais de quinz

á fazia bastante tempo que não refletia sobre aquela fase, quando

cérebro, fazendo com que eu não consiga parar de pensar nela. Será que ela ainda reside em São Paulo? Ou teria se mudado para a

uela que permanece sempre em minha memória e acredito que continuará para sempre, falam que o prim

dade, talvez até já esteja casada e com filhos, vivendo uma vida plena. Meu coração deseja isso, me

a nem por um momento, se ela ainda estiver residindo em São Paulo e se

me casei e tive uma filha maravilhosa, mas foi só isso, nunca houve amor entre Magda e eu, eu até simpatizava com ela n

o restaurante, embora a chata queira voltar para casa. Ainda tenho

signado, subi para minha mesa e fui agraciado com um tratamento caloroso por todos o

onista, que diziam ser excelente. Esqueci de perguntar seu nome, então a chamei para minha sala. Ao levantar os olhos para vê-la, quas

eci em toda minha vida. Não sei o que dizer neste momento, nem como proceder, estou trêmulo apenas de olhar para ela. Eu reconheço que é ela, não preciso sabe

anos: dar-lhe meu primeiro beijo. Nunca antes havia sentido tamanha vontade de beijar a

ue ela me conheceu, meu cabelo era de outro tom. Agora, não sei o que aconteceu, pois ele e

ndo contra mim. Por tanto tempo fiquei sem notícias dela, e agora, de repente, ela está a

o se estava prestes a dispensá-la. Suplicou delicadamente par

vou te despedi

fal

ha frente, precisava acalmá-la e m

falou. - Eu me cha

sei, mas não falei. Ela está muito linda, gostosa e quando ela falou

nós, porém era estranho, su

á-la, dizer que tudo ficaria bem, que eu retornei, mas não posso. Tenho uma esposa e ainda preciso

r ao serviço e deixando um v

la e não resisti, me aproximei de onde ela estava e durante nossa conversa mencionei

ão dela caso saiba quem sou de verdade. Peço sinceramente a

vezes, me sinto tentado a mandar essa mulher para longe, questiono por que a convidei, repito em pensame

mos e agora isso. Me afastei, observei atentamente e vi que ela nos encarava com aqueles olhos fam

que a mãe decidiu deixá-la com a

bela. Segui para minha residência, adquiri uma casa espaços

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