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Te Amaria, de qualquer maneira.

Capítulo 4 Minha história

Palavras: 2495    |    Lançado em: 21/10/2022

uvir o que ela diz, no fun

is e minha irmã, ficando eu e minhas m

na época estava com 45 anos, descobriu

que um dia durante o banho sentiu um caroço em uma das mamas

ra a alegria da casa, sempr

s, após a morte dela ele ficou bastante debilitado, entrou em depressão, nitidamente não

triz que era dois anos mais velha se revoltou, parou os estudos e co

agressivo, não a tratava bem. Acho que minha irmã se apegou a ele e o medo de perde

eapareceu, fez promessas que a convenceram a aceita-lo de volta e por um descuido ela engrav

nselhada ela não o deixou, a gravidez foi complicada, ela estava instável emoci

lecimento, Murilo no

m minha irmã e minha maior h

única certeza que eu tinha é que jamais procuraria o pai delas par

m ausente e irresponsável. Pensa se me envolvo com alguém, elas se apegam e

sição para ajudá-la e minha mãe também. ─ Clarinha e sua mãe Dona Sonia, me ajudaram quando minha irmã faleceu, eu não tinha a meno

boa vontade e nem da sua mãe. Vamos deixar esse assunto de lado,

o Ricardo não acabou. – Ela dá aquele sorr

ha toca. Carol dá um pulo de susto e Clara se

ando que vinha. ─ Ela abre a

parece que nasceu para mandar e por algum motivo acha

não eram seus doces, nem passavam perto de ser seus doces. Parece que

ve um acidente...─ começo a

Clarinha? – Ela se volta rapidamente para a Clara e eu tenho vo

achei um absurdo não ter sido avisada. – Clara a responde com

mana e tenho direito a ficar transtornada quando

princesas. Se lhe acontece alguma coisa, já pensou no que vai acont

versa e chega mais perto

? – Pergunta fazendo

apenas conversando - falo

se você deixar minha mamãe triste. – Ela ag

a. – Nicole se levanta em direção a Carol que começa a r

nina. Me acalma e me relaxa mais

do. Clara conheço desde criança, morávamos na mesma rua e desde que colocamos os olhos uma na outra ficamos amigas. Clara remete bem ao seu nome, tem

rmã, a dor que sentimos nos uniu. Ela é o contrário da Clara, é um mulherão, alta e morena. Seus cabelos são cache

rincar sozinha Nicole vol

ente exige e eu conto tudo o que aconteceu e como aco

o responsável era uns dos homens mais ricos e bonitos do país

duas filhas e que isso não é muito atrativo para os homens.

ada do sofá e começa a falar. ─ Ele virtualmente pode parecer bem sucedido e feliz, mas a realidade pode ser total

do? Até se parece comigo.

é a única com bom s

erei novamente. – apesar de querer o contrário, mas é claro que não d

dele! – Para minha surpr

Nicole se

modou pelo fato deles não se verem

nor diferença, eu não o verei mais e pronto – falo pala

alguém. – Nicole fala se jogando para trás no sofá. –

m bom leite. ─ Começo a rir da minha estupida

ega em casa, tenho o número no meu celular

sopas ou mingaus não abre muito meu apetite. ─ Ni

e, em pleno sábado? O que aconteceu com as festas e

evento de todos os momentos.

disso. Somos de mundos totalmente incompatíveis. Além do mais, tenho outras

o e agora são as meninas. ─ Arregalo os olhos para ela, mas ela não para. ─ Concordo que agora você tem as meninas, mas você não precisa parar sua v

continuar sendo a mãe dela

cê precisa se dar uma chance, precisa experimentar o

talhes profundos da minha vida como a Clarinha. ─ Você já namorou, le

mpre tem p

lou que estava namorando para a irmã par

namorou? Nunca...─ Entendi

eijar um garoto na faculdade. Elas se viram uma

Começo a rir. ─ Como você consegue? – Pergunta se vir

ta do que nunca

ercado, preciso beber pra entende

r um pouco com ela. Quando começamos a brinca

e disse que vinha? –

– resp

da, acabei de pedir.

é. – Clarinha v

Evangeline está? – Ou

– escuto Clar

hares e vim trazer uma encomenda para Srta. Evangelin

u a Eva

essa encomenda a pedido do Sr. Ricardo Linhares

vejo que ele já está quase na rua. Me viro

Exige a autor

e há um cartão simples, branc

gosto. Flores não teriam utilidade. Por isso e pensando no que me disse sobre a importânci

ados concluem que estou certo em m

dentro. Olho para a rua e vejo um Cor

otesto, não gostei da atitude autoritária. Ele pode mandar nos

ora provavelmente lhe emprestaria um carro. Além do mais, ele tem razão

graça Clar

ngraçada, mas é a realidad

e te emprestar um carro sem ter nenhuma garanti

ado ou não em mim, ele não pode decidir nada. O mais sensato seria ele me ligar e perguntar primeiro. ─ Mal acabo de

le pergunta. – Atende

que ele vai querer agor

alquer um teria se contentado em pagar pelo conserto e pronto, sem se pre

correndo para o hospital com a Carol por causa de febre alt

le e agradecer – f

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