O Acordo De Derick Drumond - Livro 1
o? Não é porque ele é bonitinho que eu vou deixar ele se aproveitar da situação esse infeliz, eu vou enfiar soda caustica na boca dele se ele me beijar daquele jeito outra vez, eu vou odiar eternament
porque ela está
r um instante? - Pede dona Paola pegando minha mão fi
um pequeno sorriso sem abandonar o meu personagem então n
final desse contrato eu quero você longe dele, ouviu bem? Eu já escolhi a mulher com quem o meu filho merece ser feliz e essa mulher não é você, espero que me compreenda p
ltima parte rodando o dedo indicando esse teatro todo e vejo ela me encara surpresa com a minha reação. - Por mim eu não estaria aqui e não se preocupe, porque eu não vou me apaixonar pelo seu filho, isso é uma probabilidade impossível de acontecer levando em conta que tudo isso foi
itos todos os dias a toda hora, não é mesmo? - Diz ela ainda forçando o seu
ina com quem está lidando!" - Só mais uma coisa Sra. Paola... A senhora não me intimida e nem me mete medo, então não perca o seu tempo tentando me deixar mal pois são raras as pessoas que conseguem fazer
arando feio já demonstrando que não gostou da minha presença aqui, eu sei que posso ter passado dos limites com as coisas que eu disse a ela mas, não sou de levar desaforo
e essa mulher não gostou de mim, mas ela também sabe que não sou de abaix
e meu noivo não gostou nada disso, percebi os olhares e sorrisos do tal Maycon para cima de mim mas eu não
eu futuro sogro mas seus assunto
i, já estou de saco cheio com tudo isso então aviso aos meus pais que já está na hora irmos, ainda estamos cansados da viagem e ainda nem desarrumamos as nossas malas
ntrar no carro de Derick, passo o meu endereço para ele e seguimos boa parte do cami
pouco mais sobre o que eu vou fazer, onde vou fazer e com quem vou trabalhar... Tudo bem
na empresa do seu pai? - Pergunta também sem
quero ficar sem trabalhar... Seis meses vão passar rápidos, bom, assim eu espero. - Digo ainda frustrada com ess
oivado que você poderá fazer o que quiser a hora quiser dentro da minha empresa, estamos entendidos? Dentro da minha empresa eu não serei apenas o se
mal, eu sugiro que aprenda o beijo técnico se quiser realmente que as pessoas acreditem que estamos juntos. - Digo com um ar de deboche e ele para o carro bruscamente no meio da pista
rque eu não pretendo te beijar outra vez, eu só o fiz porque me senti pressionado e obrigado a fazê-lo... Você não faz o me
ses seus gritos estéticos, parece uma mocinha escandalosa. - Digo com um pequeno sorriso erguendo uma sobrancelha e ele respira fundo com
ordo antes do casamento! Eu não vou me import
ldito contrato, eu preciso irritá-lo aos poucos e não de uma só vez, eu preciso conseguir me l
assim que o carro para na portaria do prédio eu não espero ele dizer nada e saio batendo a porta do seu carro, entro na portaria do prédio e ouço o som de
uela multa absurda, de queda ainda vou me livrar de você e daquela cascavel da sua mãe, se é que se pode chamar aquel
a conversar, mas me surpreendo ao encontrar apenas a minha mãe sentada me esperando. Me aproximo dela com receio pois se
ntar de noivado? - Pergunta me investigando para sa
sei que você percebeu que ela não está satisfeita com esse casamento, mesmo sendo um casamento de aparências, mesmo sabendo que em seis meses tudo vo
o que essa mulher não é uma boa pessoa, então por favor meu amor, se cuida enquanto você estiver por aqui, está bem...? Eu queria muito poder f
para me socorrer... Eu te amo muito mamãe, você é o meu exemplo de mulher e mãe, você é a pessoa mais a
ue fui enganado e trocado, tudo bem, eu me acostumo com isso. - Diz meu p
a mim... Eu amo muito todos vocês então não precisam ficar com ciúmes, ouviram? No meu coração tem amor para to
.. Me promete que você vai se cuidar enquanto estiver longe de nós? Eu já falei com Derick que o mato se ele não cuidar b
sou mais uma criança e não quero aquele brutamontes atrás de mim como se eu pr
mo você ficou vermelha de vergonha depois daquele beijo apaixonado.
te... Ele não beija assim tão mal mas ele também não precisa saber disso. - Digo irritada mas logo me acalm
bemos o porquê, não é? - Diz mamãe se levantando me encarando apr
o que vocês estão falando... Heloise? Querida que tal um drink antes de descansarmos u
preocupando com esse tipo de coisa, mas eu não posso negar que ele é muito lindo assim como seus irmãos e também a Brenda, aquela cobra da minha sogra é uma verdadeira maquina de fazer filhos lindos mesmo sendo uma pessoa tão desprezível, será que essa família se ama como eu e a minha família nos
cando para dormir, me jogo na minha cama e me permito pensar um pouco em como o meu dia será amanhã, eu preciso visitar a empresa do meu futuro marido e si pos
umar e escolho uma calça jeans bem justa ao corpo e uma blusa branca de alças finas pouco decotada e soltinha no corpo, pego o meu blazer preto e os saltos na mesma cor e faço um make leve realça
ontro os meus pais já na mesa, conversando enquanto a em
rimento com um beijo em cada um e me sent
- Diz papai voltand
pensei que fossemos passar o dia juntas. - Mamãe diz tir
lém do meu pai mas... Por seis meses eu serei funcionaria do Sr. Drumond, talvez eu consiga começar ainda hoje mas... Se vocês quiserem eu passo o dia com vocês com o maior
tem problema... Porque vamos ficar com você esse final de semana. - Diz ela como q
oso eu adorei. - Largo a minha xícara de café de lado para abraça-la forte e
de distância eu quero ver você lá em casa pelo menos umas duas ou três vezes no mês, estamos entendidos...? Eu não vou aceitar ficar tant
empre para não ficar entediada aqui. - Pisco para mamãe que me enten
ogo me despeço deles para sair de casa. Desço até a garagem e
estou entrando no estacionamento da Petrointer Drumond. Escolho uma vaga e deixo o meu carro, sigo para a recepção e me identifico p
, já que ele é um mal humorado irritante, depois de tanto pensar finalmente chego ao and
primento-a reparando no nome em
udar? - Diz ela me encaran
e me dizer onde fica a sala dele? - A encaro fix
Drumond está sem secretária então eu mesma de
yn Kannenberg veio vê-lo, ele está me esperando. - Cruzo os braços a encar
lo... Sim senhor. - Diz ela sem tirar os olhos de mim e logo põe o telefone no gancho. - A última porta no final do corredor, Srta. Kannenberg, pode entrar