Escrava do Vampiro
rdadeira
ai seguram-me enquanto
quanto me vê a tremer. -Serena,
asiada atenção do meu pai, mas recordar o que aconteceu na floresta aterroriza-me
vívido que o meu coração pára por medo de saber que vampiros estavam a viver à nos
aia mais à noite e muito menos na floresta, já lhe disse antes, é perig
a ao
se o fez comigo, o que eu me perguntava é, o que aconteceu? Porque é
artir, ele sorri calorosamente, beija-me a testa e diz-me que voltará assim que puder, eu ri-me estupidamente
pulso fez-me vê-lo de qualquer maneira, tudo parecia normal, nada fora do normal ou assim pensei até o ver novamente, cada batida do meu coração
o ao chão, fecho os olhos para seguir o contacto visual, mantenho-os assim durante alg
omer e dormir. -
caso, deve conv
tento fugir enquanto corro para a porta mas do nada ele já estava à
da minha cama, "Então... o que faço contigo? porq
dizer nad
ão me apoiam enquanto os seus lábios tocam os meus: "O que é isto? Sinto o med
e aterrorizado...
que é que
Alguma coisa me fez definitivamente alguma coisa. -Você é... uma me
o nã
da minha blusa e sorriu-me enquanto mo mostrava -Não se sentiria atraído por alguém da sua idade? -Os se
ele continuasse a fazê-lo, não queria que ele se afastasse de mim. O seu manonderecha continuou
for i
tenho controlo do meu corpo e muito menos da minha mente, estou excitado porque o meu vizinh
nua... de agora em di
na melhor altura". Ele ainda está a olhar para mim, por isso reajo imediatamente e puxo a min
e queres dizer
eixo, forçando-me
que a minha cara ficou vermelha como um tomate, "Como é que sabias? -Algo d
o me vai
que seja úti
para o meu espelho e procurei quaisquer marcas no meu pescoço, pensei que haveria buracos no meu pescoço mas não havia nad
ue rai
a tatuagem, tentei apagá-la mas não a conseg
para que ele não visse a marca, despedi-me dele e corri para as instalações, quando vi a minha sala de aula, uma rajada de vento passou à minh
fizeste, rapa