Obsessive
li
não estamos trabalhando. A senhora Raíssa está fazendo uma pequena reforma, porém quando voltar ela fará um
tabilidade. Isso foi há dois meses, ou seja, estou a três meses estudando. Ainda não é uma faculdade, mas ai
ais disposição no meu dia a dia. Começo com um trote leve, nada exagerado, depois de dois minutos aumento a velocidade. Estou tão focada na minha corrida que sinto algo estranho. Os cabelos da minha nuca se arrepiaram, experienciei uma sensação b
adas, tudo foi muito rápido, um minuto estava correndo e no outro bato em uma parede de concreto que me derrubou no chão. Vejo uma voz ao longe, mas não consigo compreender. Sugo o ar para os meus pulmões, pois até isso foi tirado de mim q
oz é magnífica. Espere aí, ele me chamou de surda? Le
rosseiramente. Mas é um grosso viu. O que
do à raiva, nem percebi falar português com o troglodita, vim perceber depois. Deus ele olho
- Proferiu também em português, co
inho, porém o homem escutou. Santo De
e você
i. Se é para morrer, não será sendo uma covarde. Nunca
. Por instinto passei a língua nos meus lábios, chamando sua atenção para eles, quando voltou a olhar para meus
o que disse, sua vadia! - Preve
paço, seu arrogante. Nem vou lhe di
O
- Anunciei voltando a correr. Voltei a olhar para trás e o vi no mesmo lugar, po
nunca mais ver esse
ele desprezível me encontrar, pois algo me diz que dessa vez não sairei viva. Ainda sinto dor pela trombada,
o sem dúvidas. Olho meu telefone que coitadinho já está caindo aos pedaços, a tela está toda rachada. Há dua
Lari
m certeza ela quer sair Conheço a minha amiga. Sempre que deseja algo começa
tou descansando. Tirei o
m Mel, hoje n
ão... - Tentei negar, mas acho qu
a." - sorriu vitoriosa - "Nos enc
reocupado. Não posso gastar meu dinheiro com
segurança, ele vai nos liberar." -
as, sua i
- "Às 21h00min nos encon
is tarde
no sofá disposta a tirar um longo cochilo. Faltam quatro h