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Rastros do Passado

Capítulo 4 3

Palavras: 1447    |    Lançado em: 15/11/2022

im. - Caio resmungou quando

aio! - retruco

sil, acho que já está mais do que na hora de

s? - rebato. Ele abre a porta do seu escri

o todos os finais de semana e tem uma maldita foto de Yaides em sua carteira. - Su

m berro no meio do corredor, para não chamar a atenção dos funcionári

bolsos da calça. - Me lembro que a última vez que fomos ao Pub, vocês ficaram juntos e depois disso sumiram por uma semana. Olha, eu sei que não tenho nada a ver com isso e que nem devia estar me metendo na

a ver com isso, portanto não

ano, eu só

- falo áspero e me afasto, i

Era perfeito. O que deu errado? Eu fui para o aeroporto e a esperei por algumas horas, mas Yaides não apareceu. Decidi ligar e saber o que estava acontecendo, mas ela não me atendia. Então, peguei a minha mala, pus de volta no carro e dirigi até à sua casa. A cena que vi não foi nada agradável. Minha namorada estava abraçada de uma forma íntima demais com o meu melhor amigo do colégio. Júlio a apertava em seus braços, aspirava o seu cheiro e ela estava agarrada ao seu pescoço. Fiquei parado ali na frente da sua casa olhando aquela cena bizarra, sem saber o q

ha vida, mas ele está. Eu preciso voltar e preciso passar uma borracha no meu passado. Protelei esse tempo todo para não ter que vê-los casados, felizes e com uma família formada. Contudo, não posso m

*

Backer está aqui. - Minha se

- peço no meu melhor modo pro

s negócio. A porta da minha sala se abre minutos depois e uma linda mulher, usando um vestido preto e simples, de alças largas e colado ao seu corpo. Observo atentamente seu andar firme misturado a sua delicadeza feminina, e a uma pasta executiva em sua mão direita, além

de, senho

o de sua coxa. Um tanto constrangido, ergo os meus olhos e encontro os seus me encarando com um brilho indecifrável. Incomodado, limpo a minha garganta e me inclino sobre o tampo da mesa, seguro uma caneta dourada entre os meus dedos e vou diret

re e morde levemente o lábio inferior. Reviro os olhos internamente e me pergunto que há de errado com essas mulheres? Cacete, elas não podem ver um par de calças que já querem cair em cima? Puxo uma respiração profunda, mas de uma forma

cessário, sen

e abre um sorriso ainda maior que o primeiro. Pigarre

isar e contabilizar os números de cada página, e assim que tiver uma resposta, pedirei a minha secretária que

curso básico de contabi

le em seco. De repente o seu rosto começ

rando o seu contato. - Cordialmente, me levanto da cadeira e lhe estendo minha mão, porém

brando seu pescoço, para olhar a bunda da garota, que s

ícia B

não a passou para mim? Cara, unir os negócios ao prazer é a mel

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