Armadilhas do Destino

ra quisesse aproveitar um pouco mais do calor de seu cobertor, ela não podia, pois tinha su

mples: uma camisa branca de algodão e calça pantalona de alfaiataria. Como ainda tinha al

io, e pelo silêncio da casa, ela tinha quas

ir, seus pais apareceram de supetão. Sua mãe a cumpriment

ua mãe ainda aturdida e acrescentou. —

or sorte, passaria o domingo de plantão no hospital: o pai dela estava de péssimo humor, ele era

hechas de sua mãe e saiu correndo em direção à garagem. Entrou em se

umprimentou com um olhar ca

seu rosto, vejo que

uma boa noite de sono depo

aliviado e completou mandão — Me prometa que não deixará a situação

fizesse um juramento e acrescentou. — Nada vai aba

xou levemente corado: pelo jeito aquela foi a maneira educa

Mesmo amando muito todos os seus outros irmãos — inclusive o insensato Leandro —, ela n

s filhos — os gêmeos Michaelis e Nikos que tinham na época 4 anos, e Catarina, 2 anos. Sua mãe

la Leste. — Nikos a despertou d

a engraçada, ele

em algum

u tranquilamente e se dirigiu a

ças administrativas e entre elas, a criação de uma ala destinada ao atendimento exclusivo de convênios: era conhecida como a f

foram apenas alguns casos específicos que precisavam da vistoria dela. Íris não tinha ob

ntou-se surpresa e perguntou preocupada

a ala, os funcionários logo pensavam

acalma-

xcelente; mostre essa mesma

Dra. Va

uma das salas de neurologia,

ça em nossa humildade ala? — Lucas a questiono

vel, uma espontaneidade contagiante e uma energia positiva que impreg

Disse ainda rindo dos gest

s, que agora você vai descobrir o

r do seu setor de trabalho, devo adm

franceses dizem:

sorriso brejeiro e um piscar de olhos atraente. Ela deu-

ue ela entrou no consultório era um atendimento atrás do outro. Agora entendia a r

das treze horas, ela tirou um pequeno intervalo para um almoço

ela quase esqueceu como se andava e seus passos diminuíam consideravelmente a medida que aproxim

e seu coração rebelde; ela olhou diretamente para os olhos

om o rosto em chamas. “Tin

nte. Ele trajava roupas simples e baratas, porém limpas, e apesar da simplicidade com que se

om o prontuário da paciente em mãos, na qu

is minutos e Zoe foi c

o seca,

ent

desse dizer algo

avor, enquanto analiso o

ro se viu sentado em frente à bela, arrogante e mal-educada, Dra. Í

dicionais de Pátras, não lhe dava o direito de tratá-lo com indiferença, como se ele e sua filhinha

eitou para analisá-la melhor. Ela era uma mulher belíssima e muito

era de epilepsia e pelo grau de agitação em que ela se encontrava era bem provável que a medicação não estivesse surtindo o efeito des

pai da pacien

dormido n

lico e completou. — Há meses não

hora do parto? — Íris indagou e só depois pe

ixo, re

gestação foram difíceis: hipertensão, depressão, convulsões e por fim... —

homem a sua frente. Era impressionante que em pleno século XXI, com a medicina muito avançada

s bastardos. Pelo menos seus sobrinhos tiveram a chance de conviver com a mãe

s primeiros dentinhos já começavam a despontar, peso e altura e

o as bochechas rosadas de Zoe e entregou a

as roupas de sua filha, Íris

o como administrá-lo e o resu

estendida. Como ela não apertou, ele a dei

va roupas simples. Não era à toa que a arrogante doutora o olhara com indiferença e se recusara