A escolhida de edorea
tulo
ndo ao
como nos filmes antigos. Tudo parece mágico, nunca me imaginei em tal lugar. Após um tempo nós vendemos tudo, fiquei bem cansada, toda aquela movimentação me deixou exaust
vender tudo. - Digo ao Cal
ando com aquele sorriso retribuo de volta, estou muito feliz por ter o ajudado, fui útil. Ele arruma a carruagem e me
valos e acenando. As pessoas gritam excitadas e alegres, enquanto eles seguem. Posso ver muitos deles, não entendo o que realmente está acontecendo, mas é uma cena linda. Caleb então resolveu chegar mais
tender a situação . Caleb olha friamente para os caval
strar sua força - diz ele com a cara fechada. - Aposto que acabaram de chegar de alguma
que eles atacaram alguma
são capazes de fazer esse tipo de barbaridade. Caleb então segura minha mão com fo
dizer enquanto me puxa com força. Após sairmos do meio
ue pode acontecer se atrasarmos. - Ele f
rgunto e reparo como
z ele sem olhar pra m
er uma pausa e se corrigir.. - Minha vila... quis
amos - O encorajou e olhou para
eus aquela maravilhosa cidade, nunca vou me esquecer desse lindo lugar. Voltamos pelo mesmo percurso que viemos, a noite simplesmente está linda, todas essas luzes, músicas e pessoas cantando e dançando...
nte, aquele sorriso se transmite no ar. Ele me olha env
e ele se rende e ri também junto de mim, sabia que ele faria isso. Olho para cima e vejo
- diz Caleb tentand
scurecendo muito, e pode ser perigoso
ue eu me importo com todos, sua expressão muda de repente. Por um momento vejo nos olhos de Caleb uma chama, uma expressão que nunca vi antes, ele me olha de um forma tão apaixonante e sedutora, chegando cada vez mais perto. Aquele rosto sonolento se tornou em um poço de sedução, ele me olha boquiaberto como se esperasse por algo, algum
fico super assustada, a carruagem acelera ráp
em e me machuco um pouco, como dói, mas devo esquecer isso por hora, o que importa é fugirmos dele. Os ladrões se aproximavam cada vez mais, o som deles gritando me f
eiro? - falo desesperada, temos que escapar, meu ros
não importa como. Pego uma adaga, usada para cortar as frutas e a seguro fortemente. Não sou uma pessoa religiosa, mas peço do fundo do meu coração que nada aconteça, fecho os olhos em meio aquela barulheira e então, me sinto no ar, e alguns
grito desesperada, mas.
em, havia perdido a adaga, não a encontrava em lugar nenhum, Céus e
o de gritar por Caleb, eles podem me ouvir, passo a mão pe
tão, começo a correr, batendo nas árvores e galhos, arranhado e machucado sem saber para onde ir. Enquanto corro