Beneditc E Penelope
ncionasse a impertinente oferta de Lady Danbur
res da alta sociedade. Vocês não têm a men
ÔNICAS DA S
LADY WH
ara o plafleto da
bela. - Benedict su
ria a mão de Penelope em casamento, nad
esposa, agora é só contar os minutos e as horas para cheg
nthony sobre seu casamento d
bom e maravilhoso, quando seus lábios tocaram nos dela, quando sentiu
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scondesa Bridgerton, tomaria um chá com ela e
poderá ceder a ele, como poderá desejar tanto sentir o calor de seu corpo
u, Penelope ficou minutos refletindo se não fora um sonho tudo o que tinha acontecido. E
ois só a lembrança de Benedict fazia seu sangue esquentar, fazi
to de Colin, seus olhos verdes encararam o rosto de Penelope,
elope, sem jeito diante do olhar do rapaz
a voz saiu rouca. - Mas entre P
do passou por ele, ele respirou fundo e Penelope p
falou o motivo de ter ficado distante dele. E Penelope não sab
ra conversar com ela, o rapaz a seguiu em silêncio até a sala de
sentar ao seu lado,
elope ignorava o olhar, ela sentia um pouco de magoa ainda, mas não era por isso que ignorava o olhar do rapaz, era por ver
empre a trataram bem e tratavam como se fosse da família e Penelope se sentia grata por isso. Violet toda
passadas soaram pelo chão, fazendo Penelope erguer o olhar da xícara,
ças que surgiram a sua mente, então voltou
fez uma careta de desgosto para o irmão, Benedict sorriu de forma provocativa enquanto mordia o biscoito, então seu olhar
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e embora. As bochechas da Pen estavam levemente coradas, Benedict a encarava descara
dali, e levar ela a qualquer lugar que pude
pido, e Benedict sorriu, um sorriso preguiçoso, fazendo Pe
cobrir quem é a escritora. - falou Hyacinth para sua mãe, fazendo
? - Perguntou Eloise,
obrir quem é a Lady Whistledown não pelo d
lou Colin de f
ória que teria dessa descobreta, tantas pessoas já tentaram
ct ficou impressionado com sua postura, mulher esperta e ousada, Benedi
ue obcecada com isso H
- perguntou Eloise, fazendo tudo mundo
s um gole de chá,
Penelope. - Talvez
rguntou Hyacinth e C
iu a boca pa
de criar essa coluna, já que não tem problemas ao dizer o que pensa publicam
ualquer argumento que contradizesse sua
ervar a tarde inteira, Penelope avisou que iria emb
a de companhia?
resposta cu
a primeira vez que pergunta, Benedict
sa, não é seguro para uma dam
incomodar. - Pe
lou, fazendo Benedict encarar e
eu que a irmã iria falar a mesma coisa que ele, que acompanh
osto, ele queria a levar, ter tempo de conversar com ela, de ficar perto e ouvir o so
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xou ele a acompanhar, ela saiu da sala, sentido o olhar de Benedict em si, ele a observara a tarde inteira, e foi um sac
lado, o rapaz estava quieto,era estranho Colin es
Penelope olhou para ele, Colin olhava pa
e culpa em seus olhos, Penelope teria que perdoar ele algum dia, ainda mai
elope respondeu, observando o caminho a
ueria continuar sendo seu amigo. - Colin engoliu em seco. - M
o que sentia por ele, Penelope o observava, mais não o observava como obser
para trás. - Penelope respondeu
Pen. - el
êncio recai
ou Colin, Penelope olhou para e
pondeu, e era verdade, Penelope se s
ava isso a ela e por se sentir mal de nunca p
- Respondeu Coli
Penelope e Colin voltaram a ser amigos, mas ainda tinha uma
o o caminho a frente, mas pode sentir a atenção de
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te ou falava qualquer outra coisa. Penelope continuava olhando o caminh
momento- Penelope falou, Colin continuava a encarar ansioso para ouvir ela falar,
onheci vários lugares, e pude desfrutar deles, mais eu gostaria que alguém pudesse desfrutar isso
queria que ela fosse a pessoa que desfrutas
o que indicava que estava pensando, quanta
ecebeu que estava na frente
. - Disse Penelope, então mordeu
ntrar e ter mais tempo com ela. Mas precis
lin suspirou. - Mas creio que já seja t
ara sua amizade com a Pen, mas algo o incomodava, pois algo queimava em seu peito, aquele desejo ardente de algo a mais,
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tindo, pois em alguns minutos sairia de
os com sua futura esposa, ele não teve oportunidade de ficar a sós com ela desde seu beijo, mas assim é melhor pois ele não confiava em s
saindo pela porta. Q
u, Benedict quase resmungou
Benedict se viran
le não tinha marcado um horário exato para falar com a mãe da Pen ( só o pensamento de ter que
u Benedict com um sorriso
nedict se reencostou contra a porta e
nedict franziu a testa, o que o irmão queria fal
in, fale logo.
a ter tido com Colin, a conversa sobre ele ter ficado s
alar primeiro, mas ele estava com pr
fazendo Colin encarar o irmão franzindo a testa em confusão. - O que es
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das palavras do irmão, Colin pensou que ninguém
e a Pen, queria pedir conselhos de como
carou se
- Falou Colin então suspirou demoradame
empo, Colin estranhou esse
?. - Perguntou Benedict. - E o que q
r de sua amiga para seu irmão, ainda mais estranho, ter que confessar seu interesse nela, pois Co
- Colin falou, Benedict soltou um suspiro que
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stionara a Pen, mais ela negou esse fato a ele, e então ele não tinha questionado mais, mas a curiosidade o vencia, Benedict queria saber o que acon
a amizade irmão? -
, Benedict queria implorar para o irmão fa
Benedict não conseguiu seg
o irmão, esperando ele contar tudo. - Eu tinha bebido demais e.... e eu disse ao fife e a outros cavelheiros que
eu comportamento perto de Colin. Penelope amava e ainda pode amar Colin( E
urpreendeu com essas palavras. - Ela
capaz de falar ne
amente, Benedict estava nervoso com as palavras que vir
ele tivesse escutado errado, ele torcia por ter escutado errado, ele
rtou o anel
rguntou, Benedict estava paralisado,
t? - Cham
os braços caírem ao seu redor e soltou um suspiro longo, el
la. - Colin falou batendo co
mou Benedict d
a visitar ela. -
vamente Benedict já
naram amigos, você poderia m
o bastante para fazer Colin se calar e
va bravo, o horário se avançou bastant
Colin, fazendo Benedict perceber que es
t de forma rispida, ele não queria falar assim com o irmão, m
palavras de Bene
se afastou de mim, quando eu senti...eu senti ciúmes dela, eu precebi que eu sentia algo a mais por ela. - De novo as palavras
contar algo a ele, mas nesse momento a anel que ele apertava em sua mão,
ervando a jóia, ele semicerrou os olhos para a jó
ão. - Me devolva. - Benedict contaria ao ir
o irmão com o sorriso m
a frente da sala que eles estavam, Benedict ficou q
ver o horário, ele avia se avançado mais do que ele imaginava.
orque tem esse anel? - Perguntou C
ict precisava i
nho que ir -
mim irmão? - Perguntou C
ct sus
enedict e era verdade, pois el
pirou dec
mesmo Benedict.
vel, a noite estava muito escura, ele
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o, talvez ele tivesse se arrependido de pedir sua mão, talvez
jantou com sua família e Benedict não apareceu, Penelope comeu quieta, estava pensativa sobre os motivos de B
da e sua família não dera muita importância a isso então ela fora para seu quarto, depois de
ensamentos negativos, Penelope estava triste e decpecionada e se sentindo a mais to
a levantou e abriu a janela
vir, ela respirou fundo, nesse exato momento ela ouviu um barulho vindo da j
to ao ver ele ali, Benedict
rpresa com sua atitude e feliz por ele ter fe
olhos desceram para sua roupa, para sua camisola fin
tido um alívio bobo. Os olhos de Benedito encheram
, então se aproximou, o coração da Pen
precisou terminar as palavras, pois Benedict sabia o que ela estava falando,
viu você abrindo a janela e não resisti a vontade de pod
m intensidade, se algu
aqui? - Penel
pensou em perguntar de onde ele avia arrumado a escada.
ão. Apenas para roçar
rosto ,cada detalhe dele, Bene
ma da Pen, passando a mão por c
o. Penelope observou a escada e sorriu, então olhou as estrelas rapidamente e olhou para o rapaz que estava sentando na sua c
ope corou e sorriu diante do comentári
sentou ao seu lado, ela que
ope, os olhos de Benedict ficaram fixos
Penelope olhou para o rapaz e franziu a
erguntou Penelope e não
nelope. - Disse Benedi
r isso, mais não mais, pois ela não conseguia imaginar outro ao seu lado que
dict começou a falar, Penelope est
por se quer ele pensar que Penelope fosse c
u encarando a parede a frente, Penelop
edict. - Penelope falou. Benedict
egando sua mão. - E eu falei que iria se
t - Falou
apertou
- Perguntou ele, Penelope vi
eu quero. -
, vou falar com sua mãe e vamos nos casar e nada ma
ve estar dormindo.- Penelope dis
a poder falar disso com Colin. - Benedic
in tivera que ter s
jaria Penelope
agoa retornar, quando ela pensou
t, Penelope percebeu que sua feição estav
então sorriu olhando aqueles lindos olh
zer e fez um biquinho, Penelope queria que ele ficasse mais, queria beija-lo, mas já era tarde e
Mesmo que minha vontade seja ficar aqui com v
ct ficou observando,
imos, Penelope ouvia ele respir
u sua bochecha enquanto ele colocava u
os olhos do rapaz en
uer pensar, ele a puxou para si, e re
e manter dentro da própria pele, conforme a
us com movimentos pacientes, lentos, co
com movimentos delicados, com essa camisola fina,
zendo, mais ela queria toca-lo e Benedict parecia gostar de seus toques, os dedos
lor sedoso dos lábios foi o suficiente pa
paralisou ao ouvir essa
ado, pela primeira vez Penelope viu Benedict corar, e mes
porta, mais fracassou,
t se afastaram o m
a está trancada? -
ir e assim fez o rapaz ele foi o
Respondeu Penelope, se xingan
olhou para ela, e antes de
imediatamente
tinha saido
a mãe entrou de forma um ta
ando o quarto. - Eu ouvi barulho e vim ver o qu
antes das lembranças do qu
dormir, então eu estava lend
eu te disse sobre isso
nas ficou quieta, sua mãe su
dormir. - A
e não teve resposta, sua mãe
oi correndo até a janela, B
cama. Mesmo que ele não tivera pedido