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Armadilha do destino

Armadilha do destino

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Capítulo 1 Íris: a rebelde da família Varvakis

Palavras: 1488    |    Lançado em: 17/12/2022

heio de contratempos, e seria muita sorte se conseguisse chegar a tempo para o jantar em famíl

ue o habitual, ela dirigiu-se apr

traso de Íris era perfeitamente justificável: ela era médica e um

o exigia sacrifícios, porém isso era

carreira requer muita dedicação e muita renúncia, porém ela não se arrependeu das escolhas que fez. Aos vinte e cinco anos, ela já era considerada entre os colegas de prof

os poucos. Cada pequeno caso isolado que pegava era uma alavanca para seu reconhecimento. Tanto

dável e ela pôde desfrutar aquele clima amen

acompanhá-la até em casa e isso deu-lhe uma incríve

transformando-o em um doce e suave aroma de azeite. Mais adiante, pequenos vilarejos de casa, com sua

is: a mansão fora construída no alto de uma colina e de lá s

marcha e pegou a estradinha de pedras brancas, que cortava o gramado e a conduzia diretamente ao

as que levavam a pesada porta de carvalho. Entrou, cumpriment

ua irmã gêmea ir ao encontro dela. Quando Íris saiu do banho, viu no br

tá hoje em seus melhores dias. - Disse en

que entendo-me por gente, o papai é desse jei

je ele está pior q

ez para deixá-lo aborrecido? - Ír

ou. - Tenho impressão de que é algo relacionado a Leandro: desde cedo que eles estão se confrontando.

deles não nos afete. - Completou entediada. - Você sabe tão bem quanto eu

a! - Pensativa refletiu. - Dá última vez,

a concordar com ele, ma

a o problema: você foi apenas

s. Papai que tapou os ouvidos p

u Íris. Em partes,

elde e essa rebeldia não era bem vista pelo pai delas, de maneira que era sempre ela que levava a pior quan

ebelava contra as vontades de Konstantinos - talvez por isso fosse ma

ma tenso que rondava a cas

são dessa vez... Seja lá o que aconte

se, o celular de Cassandra vibrou. Depois

papai já está impacie

as confortáveis e, como acessórios, usou g

ro dourado intenso -, olhos cinzas e pernas torneadas. Íris puxava levemente uma perna, consequência de um acidente de barco ocorrido há alguns anos atrás.

avam adormecidas em seu subconsciente. Por mais que tentasse, não conseguia lembrar com clareza o que realmente aconteceu naquele dia. Ela não

odos impacientes a sua espera. Konstantin

re você est

se cabisbaixa. Seria loucura tentar Justificar-

ada a rebelde da família. Sua mãe, Dominique Varvakis, ao contrário do marido era

tempo. A única coisa que restava era esperar a "boa vontade" de seu p

todos se dirigiram silencios

talheres. Apreensiva, ela olhou de esguelha para seu pai e notou uma ruga de preocupação e

a meia irmã Catarina, que adorava monopolizar a co

fúria de seu pai para si, Íris não conteve

que está ac

certeza de que, pela expressão de todos

quele e, depois de intermináveis minutos de apree

s em meu escritório para pôr a p

i, o q

comportar-se igual as suas irmãs? - Konstantinos a inte

igual a elas? - Ela o questionou

e o olhar de apreensão de sua mãe e

iente ficar quieta e concentrou-se na refeição. Pelo jeito como seu pai

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