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Dois CEOS em minha vida

Capítulo 4 A Proposta

Palavras: 3223    |    Lançado em: 01/01/2023

ito convidativa. Parecia um uniforme. Uma camisa laranja com botões e um pequeno slogan de um supermercado qualquer e calça social azul. Ela parecia perdida. O que será que ela queria com cem m

sabia para onde leva-la e quando se deu conta, estava estacionando na garagem de sua mansão. Ele escolhera viver onde passou seus melhores dias na infância. Na

s brilhantes olhos verdes aflitos. – Você p

frente. – Pode ser até no carro mesmo... Só pr

erteza e não merecia os cem mil, m

e viu o medo no olhar dela. Aquilo o fez se divertir. Será que era o primeiro c

briu. Ela aceitou a mão bem cuidada que lhe era estendida e só então percebeu que o homem era jovem. E muito belo. E muito alto. Tinha o corpo forte e os olhos castanhos esverdeados e os cabelos quase tão negros quanto os dela. Ele lhe sorria, mas ela não conseguia retribuir. Pensou que

ques e das mãos asquerosas a tocando. Mas abriu os olhos quando só ouviu silencio. O homem estava a olhando com olhar divertido e tinha tam

mma começou a ficar irritada. – É assim que você trabalha? Tira

stava se divertindo as cu

enfim. Será que ele queria que

e vista novamente. – El

precisava que ele pensasse assim, para não ser mais um perseguidor em sua vida. Se vestiu novamente e quando terminou se sentou na cama macia e começou a roer as unhas, não conseguia deixar de pensar

le perguntou como se fosse alg

eiro, não é? – Emma pergu

e r

e completei quatorze anos. Meu... Pai, me dav

abastada que aquele almofadinha tinha enquanto ela era estuprada vezes sem

casse obcecado com aquilo. Mas não havia uma maneira de descobrir isso enquanto ela estivesse tão tensa e só via uma forma d

o combinamos regras.

e imediatamente, c

e levantou ficando

o vinho e dep

e vontade de passar os braços pelo pescoço dele e curtir mais aquele beijo, mas não ousou. Ainda a beijando, começou a despir lentamente, sem pressa. Ela estranhou aquela atitude. Não era assim que era acostumada a ser usada. Mas deixou que ele fizesse do jeito dele. Contudo, em cada toque da mão dele enquanto a despia, lhe trazia sensações desconhecidas. Ele sentiu que ela tremia no princípio, mas que foi relaxando aos poucos. Seus gemidos o incentivavam a aprofundar suas caricias. Ela gostava delas. Não conseguia mais se concentrar em seu filho e em seus problemas. Só queria mais daquilo que estava recebendo pela primeira vez. Quando se deitaram, ela já estava aflita para ser possuída por ele. Ele se despiu ra

mão, enquanto seu cotovelo afundava na cama macia. Ele estava de banho tomado e vestido. Ela voltou ao seu olhar frio e indiferente. Não sabia o que fazer agor

rosada... Quero lhe

suas roupas na poltrona, bem dobrad

e você poderia ocupar esse cargo... Mas, teremos que combinar um contrato e não quero que s

o o resto enquanto fechava os botões de sua camisa. Já havia sofrido d

proporcionou em uma única noite e mais, não parecia já ter sido tocada. Tinha tudo no lugar e seu

ndiferença depois que terminou d

nde havia deixado sua bolsa e a viu caída

e fiz? – Andrey perguntou estranhando. Ou

ar tocou. Ela não reconheceu o numero,

irinha, já tem o dinheiro? Porque j

ar seu menino. Se sentiu culpada por ter esquecido de seu filho durante... A noite. Voltou-se para o homem. Viu a chave do

a para alguma chantagem, pois ela

endo? – Ele perguntou ainda na mesma pos

muito mais que cem mil dólares, mas ele não estava

inhe

r uma frase. Acaso é uma imigrante i

a noite anterior e nem sabia explicar como sabia exatamente o caminho para a garagem. Ela corria, com medo que ele a imped

alguma era uma prostituta. Ele pegou seu celular e pediu que seus amigos, que trabalhavam com ele desde que seu pai adotivo resolveu que precisava de segurança, e preparando mais alguns homens e carros, saíram em caravana pelas ruas de Chicago, atrás do carro onde Andrey estav

Ela entrou em casa, que estava com a porta aberta e Caio correu para seus braços e ela sentiu o alivio tomar conta de todo seu corpo. Só depois foi olhar

ia na cama. Não importa ser drogada para abrir as pernas. Uma mulher assim vale os setenta

para que o homem disparasse a arma e ela nunca mais tivesse que lidar com ele. M

para ela, alheio ao

lhar para mim, para saudar a divida

ma disse na esperança que e

ara Caio agarrad

usto. Te darei duas opções. Ou você vem trabalhar para mi

a dele com você. Não é justo que me

po. Isso também não é justo. Você me fez deseja-la e agora não consigo pensar em nada mais. Então você vai entrar quietinha no carro de Adam, com a criança, e eu vou cuidar dos dois, ou vai me pagar setenta mil dólares. Adam... Eu o dei

te e fugir com Caio. Ela se virou para a porta e lívida viu o homem de olhos castanhos esver

m que ele disse isso, homens armados invadiram a

e os três serem levados por aqueles homens. Quando ficou só ela, com Caio em seus braços

eta. Vou esperar você contar c

A

aqueles homens. Meus seguranças... Bem, eles te

o do homem, sem pensar duas vez

s dele, que tirou elas dos bolsos e as segurou a fitando com a cabeça levemente tombada, como se visse um animal inexplicável. –

podia se arriscar e decidiu deixar tudo e ir para alguma cidade menor, onde est

vestiu. O menino falava sem parar na aventura daquele dia. Na noit

eu filho. Beijou-o na face para qu

iu que os olhos de Caio estavam fixos na direção da por

hor. Assim que o menino saiu e passou pelo homem, ele aproveitou para atrapalha

arro. – Ela disse

contado. Eu te

á aj

te ajudado se

a cabeça e o

da a receber nada se

a testa, mas n

que fiz. Sobre

Emma dis

orqu

e seus olhos ficara

i de seu filho algo ruim? Posso ser muito pior. Não me faç

guntou tão cortante que

amor dela, pois já tinha percebido que ela não tinha para dar. Mas... Ele ouviu as falas do bandido e concordou com o que ele disse em relaç

ovamente. – Ele

entanto, se ele tivesse... Se interessado, ela se deitaria com

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