Dois CEOS em minha vida
ito convidativa. Parecia um uniforme. Uma camisa laranja com botões e um pequeno slogan de um supermercado qualquer e calça social azul. Ela parecia perdida. O que será que ela queria com cem m
sabia para onde leva-la e quando se deu conta, estava estacionando na garagem de sua mansão. Ele escolhera viver onde passou seus melhores dias na infância. Na
s brilhantes olhos verdes aflitos. – Você p
frente. – Pode ser até no carro mesmo... Só pr
erteza e não merecia os cem mil, m
e viu o medo no olhar dela. Aquilo o fez se divertir. Será que era o primeiro c
briu. Ela aceitou a mão bem cuidada que lhe era estendida e só então percebeu que o homem era jovem. E muito belo. E muito alto. Tinha o corpo forte e os olhos castanhos esverdeados e os cabelos quase tão negros quanto os dela. Ele lhe sorria, mas ela não conseguia retribuir. Pensou que
ques e das mãos asquerosas a tocando. Mas abriu os olhos quando só ouviu silencio. O homem estava a olhando com olhar divertido e tinha tam
mma começou a ficar irritada. – É assim que você trabalha? Tira
stava se divertindo as cu
enfim. Será que ele queria que
e vista novamente. – El
precisava que ele pensasse assim, para não ser mais um perseguidor em sua vida. Se vestiu novamente e quando terminou se sentou na cama macia e começou a roer as unhas, não conseguia deixar de pensar
le perguntou como se fosse alg
eiro, não é? – Emma pergu
e r
e completei quatorze anos. Meu... Pai, me dav
abastada que aquele almofadinha tinha enquanto ela era estuprada vezes sem
casse obcecado com aquilo. Mas não havia uma maneira de descobrir isso enquanto ela estivesse tão tensa e só via uma forma d
o combinamos regras.
e imediatamente, c
e levantou ficando
o vinho e dep
e vontade de passar os braços pelo pescoço dele e curtir mais aquele beijo, mas não ousou. Ainda a beijando, começou a despir lentamente, sem pressa. Ela estranhou aquela atitude. Não era assim que era acostumada a ser usada. Mas deixou que ele fizesse do jeito dele. Contudo, em cada toque da mão dele enquanto a despia, lhe trazia sensações desconhecidas. Ele sentiu que ela tremia no princípio, mas que foi relaxando aos poucos. Seus gemidos o incentivavam a aprofundar suas caricias. Ela gostava delas. Não conseguia mais se concentrar em seu filho e em seus problemas. Só queria mais daquilo que estava recebendo pela primeira vez. Quando se deitaram, ela já estava aflita para ser possuída por ele. Ele se despiu ra
mão, enquanto seu cotovelo afundava na cama macia. Ele estava de banho tomado e vestido. Ela voltou ao seu olhar frio e indiferente. Não sabia o que fazer agor
rosada... Quero lhe
suas roupas na poltrona, bem dobrad
e você poderia ocupar esse cargo... Mas, teremos que combinar um contrato e não quero que s
o o resto enquanto fechava os botões de sua camisa. Já havia sofrido d
proporcionou em uma única noite e mais, não parecia já ter sido tocada. Tinha tudo no lugar e seu
ndiferença depois que terminou d
nde havia deixado sua bolsa e a viu caída
e fiz? – Andrey perguntou estranhando. Ou
ar tocou. Ela não reconheceu o numero,
irinha, já tem o dinheiro? Porque j
ar seu menino. Se sentiu culpada por ter esquecido de seu filho durante... A noite. Voltou-se para o homem. Viu a chave do
a para alguma chantagem, pois ela
endo? – Ele perguntou ainda na mesma pos
muito mais que cem mil dólares, mas ele não estava
inhe
r uma frase. Acaso é uma imigrante i
a noite anterior e nem sabia explicar como sabia exatamente o caminho para a garagem. Ela corria, com medo que ele a imped
alguma era uma prostituta. Ele pegou seu celular e pediu que seus amigos, que trabalhavam com ele desde que seu pai adotivo resolveu que precisava de segurança, e preparando mais alguns homens e carros, saíram em caravana pelas ruas de Chicago, atrás do carro onde Andrey estav
Ela entrou em casa, que estava com a porta aberta e Caio correu para seus braços e ela sentiu o alivio tomar conta de todo seu corpo. Só depois foi olhar
ia na cama. Não importa ser drogada para abrir as pernas. Uma mulher assim vale os setenta
para que o homem disparasse a arma e ela nunca mais tivesse que lidar com ele. M
para ela, alheio ao
lhar para mim, para saudar a divida
ma disse na esperança que e
ara Caio agarrad
usto. Te darei duas opções. Ou você vem trabalhar para mi
a dele com você. Não é justo que me
po. Isso também não é justo. Você me fez deseja-la e agora não consigo pensar em nada mais. Então você vai entrar quietinha no carro de Adam, com a criança, e eu vou cuidar dos dois, ou vai me pagar setenta mil dólares. Adam... Eu o dei
te e fugir com Caio. Ela se virou para a porta e lívida viu o homem de olhos castanhos esver
m que ele disse isso, homens armados invadiram a
e os três serem levados por aqueles homens. Quando ficou só ela, com Caio em seus braços
eta. Vou esperar você contar c
A
aqueles homens. Meus seguranças... Bem, eles te
o do homem, sem pensar duas vez
s dele, que tirou elas dos bolsos e as segurou a fitando com a cabeça levemente tombada, como se visse um animal inexplicável. –
podia se arriscar e decidiu deixar tudo e ir para alguma cidade menor, onde est
vestiu. O menino falava sem parar na aventura daquele dia. Na noit
eu filho. Beijou-o na face para qu
iu que os olhos de Caio estavam fixos na direção da por
hor. Assim que o menino saiu e passou pelo homem, ele aproveitou para atrapalha
arro. – Ela disse
contado. Eu te
á aj
te ajudado se
a cabeça e o
da a receber nada se
a testa, mas n
que fiz. Sobre
Emma dis
orqu
e seus olhos ficara
i de seu filho algo ruim? Posso ser muito pior. Não me faç
guntou tão cortante que
amor dela, pois já tinha percebido que ela não tinha para dar. Mas... Ele ouviu as falas do bandido e concordou com o que ele disse em relaç
ovamente. – Ele
entanto, se ele tivesse... Se interessado, ela se deitaria com