Uma Garota fora do normal
l Na
reto para a minha sala, sento em
fessora entra,
inos. - ela d
ra Sheila. - respon
com a professora que não deu pra ouvir por causa da distância. Assim que
sse chamando a
rma até o final do ano. - ela continuou. - Ger
tenho 16 anos, vivia em Angola, vim morar aqui faz
on. - diss
son. Para podemos começar a no
no para sentar ao lado delas, ele recusou o convite de todas, andou na minha direção e p
ímida. Ele sentou-s
u nome? - ele
ontinuei a prestar atenção na aula. Er
elogios. - Obrigada! - disse sem jeito. Depois disso ele não falou mais nada, as aulas passaram e já estávamos no intervalo. Eu me sentei num dos bancos do corredor e comecei a co
desse jeito. - disse a M
a fazer-te muito bem. Sua balof
o. - eu disse d
a e ninguém vai preferir uma gorda como você em vez de uma magra. Acorda menina. Desse jeito você nunca vai ser fel
ópria mãe me rejeita, eu não pedi para ser assim, Caramba. Eu não quero e nem vou mudar por causa da vossa opinião, mas isso magoa muito, eu sou um ser humano e tenho sentimentos. Eu não sou diferente de vocês só por ser gorda, eu sinto frio, calor, visto, como, o nosso sangue é da mesma cor, tu não és melhor q
me segurando para eu não cair. Eu não falei nada
do. - disse limpand
ue aco
tocar e sabia que não teria ninguém no banheiro a essa hora. Sentei no chão e me permiti chorar.
banheiro feminino, o masculino é na
Eu queria te ver. Você não
seu primeiro dia de aulas.
disse decidido. Ele caminhou até mim e sen
chorando? - ele
prefiro não contar. - Eu
fastei, é bom receber um abraço as vezes. Ficamos naquele banheiro em silêncio até o sinal tocar, indicando o iníci
ue precisar. - ele dis
E teria que usar aquele uniforme ridículo. O uniforme era um calção minúsculo com uma camisola. Bem que eles poderiam faz