Suddenly 30
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que receberia o suficiente para bancar a mim e aos meus pais. Mas o que tinha tirado minha atenção da conversa de Myrla,
e tão distante. Algo de errado está acontecendo, e isso está me matando por dentro. Ele nem sequer me olha mais na cara, e isso me deixa triste. Aliás, porque estou me importando com isso? Não era
raços, inflando as bochechas e fazendo um bic
do contra meu corpo. Andei com ela no colo, observando
grandes corredores, me deparei com uma grande porta amadeirada, diferente das outras
go embrulhou. Eu estava aflita com aquele afastamento repentino de
stranho, e eu só torcia para que ele acabasse logo, o mais rápido possível. Mesmo que Kaylan fosse um garoto chato e irritante, era um
por cento a Myrla, uma companhi
o a adolescente curiosa que eu era, escut
upada. - Às vezes ele se tranca ai, quando papai e mamãe
om ele. Seria a deixa perfeita para eu ver o quarto d
- A coloquei calmamente no chão. - Ter
ara baixo novamente, assim que eu me levantei. - Não brig
ó conseguiu me deixar mais
s cabelos loiros, antes de deixá-
cação (capítulo 3
ia fazer aquilo. Os empregados da casa passaram por mim com semblantes confusos, enquanto no ro
do outro lado. Resmunguei e novamente dei duas batidas, ou
ro nada? - A porta rangeu, e os olhos verdes se
va meus braços e percebia o quão rude ele ia s
ele franzir o cenho e crispar os lábios. - Poderia deixar de
ssou a ser confuso, enquanto coçava a cabe
ntender da onde ele tinha tirado esse misterioso ped
pra Myrla. - Resmungou, revirand
cê se tranca no seu quarto e dane-se se ela vai estar feliz em estar com seus pais? Ach
i que estava passando do limite. Mas decid
pais estão, isso tudo é medo de sermão por ser tão arrogante na escola
que ele faria, não tinha nada em sua face, onde deveria estar um sorriso d
minuto, senti falta daquele sorriso debochado e aquele olhar divertido em seus olhos verdes. Não havia mais nada neles, além de raiva brilhando neles. Eu mexi na casa do