A Sombra de Um Rei
y
de Helena naquele quarto abafado e sem janelas. O cômodo era pequeno, cabendo apenas uma cama
e iluminou o corredor. Olhei de um lado a outro, vendo as portas fechadas, e segui para fora, subindo os degraus, olhando para a madeira manchada. Não me dei o
a paisagem acinzentada, e ne
ele
s para o ninho do corvo, tão alto que me fez engolir em seco. Subi os degraus em silêncio, e ergui meus
s gostavam de se esconder nos meus esconderijos favo
rente para ela, com minhas costas contr
as não me esqueci de cada
dormir? Se lembrar d
r, o frio fazer seus ossos congelarem, e a escuridão... Eu me lembro de fechar os olhos e torcer para que realmente fosse aoenas Evelyn, eu e aquele barc
s, mas você nunca contou com
no momento em que ela parou de enrolar a mecha de seu cabelo
rida, onde uma de nós teria que observar a outra morrer enquanto o sol, a cede e a fome nos castigaria lentamente até no
ndo repousado sobre minha cox
para a Evelyn, não é? Sente como se tives
laxar. _ Bom, agora você verá com os próprios olhos as
os. Os olhos azuis de Helena caíram como uma flecha em meus moviment
pode no
ndo. _ sorri tranquilo e e
urou entre os dentes enquanto meus dedos ja passavam por su
olhos com falso desinteresse, uma lev
nho tentando ser um bom pai e marido. Quando chego em casa após resolver os assuntos do ducado ou na corte, ouvir a risada das crianças é algo tão reconforta
ão de baixo da saia de seu vestido. Ela umideceu os lábios,
ao seu, a ponto de me permitir sentir sua respiração aquecer meu rosto e seu olhar aquecer meu corpo. Sorri lascívio, se
sua pelve, passando meus dedos por baixo de suas ceroulas, escorrendo as almofadas de meus dedo
meu sorriso aumentou enquanto arqueava a sobranc
um de seus dentes!_ ela ronronou quando afastei meus dedos de volta
tra seu pescoço, onde arranhei meus dente
Midorina..._ minha voz saiu quase arrastada _ Eu iria fode-la contra a areia, e a faria g
ra minha voz em um susssurro qu
curva de seu pescoço. A vi se contorcer, com seu olhar afia
u tombando a cabeça para trás, deixando sua nuca reencostar na borda do ninho do corvo. Ali era
Helena... Nem que seja te fazendo revirar os olhos para mim a cada meia hora
urros, Helena começou a rebolar seu quadril contra meus dedos e sorri ao vê-la abrir a boca, seus olhos vidrados em minha mão escondida entre suas pernas de baixo de seu vestido azul como seus olhos. E foi exatamente pelas aquelas ír
e mordi seu lábio inferior. Beijei o canto de s
om
do a ceder contra seu puxão enquanto eu praguejava indo de encontro ao assoalho do ninho do corvo.
como um bode como marido! Se lhe dou prazer vo
nidades de mudar de ideia! Quando chegarmos em Midorina é melhor que você ache um canto isolado o su
cabelos presos entre seus dedos firmes. Ela riu quase maléfica, ba
ue lá tem pedras o suficiente para lh
rápido possível! _ apertei os olhos gargalhando quando ela apertou um pouco mais meus cabelos,
cabeça_ se vamos ter mais um filho por agora ou não. Eu vou pensar! Ma
bruptamente, e a ouvindo resm
te
Eu também te a
dar pelo convés naquele início de manhã. Helena bufou, cruzando os
ê é l
deixei meu rosto repousar na mão enquanto a admirava,
dendo o na
eu estou olhando para a beleza mais estonte
suas bochechas corando e torceu
obo
la como um gato, agarrando seu rosto em minhas mã
go aqui de cima!_ ela rosnou entre o bic
r! Se você me jogasse daqui, provavelmente eu
a riu e dei de o
______________
leit