Golpe de Sorte
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do em meu emocional e mesmo ciente de que eu estava chorando copi
as sabia que deveria estar totalmente descabelada, mas isso realmente não tem importância alguma para mim. Aquela noite estava sendo longa dema
a minha parte, pois sei que não deveria confiar em alguém que acabei de encontrar na praia e que com toda certeza é um turista, alguém
eração de pessoas ser visível de onde estávamos, isso não quer dize
ou a dizer - mas digo com total convicção que não é o fim do
ncordei com ele. Ainda assim, permaneci em silêncio, caminhan
a virada do ano, eu decidi que a partir daquele ponto eu poderia ir sozinha. Eu não gostava de estar no meio das pe
estranha ao parar ao seu lado - Espero que
eu melhor amigo... ou talvez o meu primo? - sugeriu com nít
rriso constrangido - Espero que el
... - ele disse
iz An
ê-lo de vista, o coração disparado no peito de uma maneira bastante incômoda, tendo em vista que aquele homem é apenas um estranho e que tudo ind
a para casa pelo caminho mais movimentado, onde eu tinha certeza de que encontraria com várias pessoas por todo o per
foi a traição do Samuel ou o fato dele está desfilando pela cidade com Juliana, a minha prima e melhor amiga. O que não
qualquer outro dia, pois aquele costumava ser um dia bastante movimentado na pousada e a m
gradeci por isso, afinal, não estava ainda preparada para encontrar a minha prima
e a minha tia tinha tirado o dia de folga para aproveitar o feriado e estava hospedada no hotel mai
mentando sobre isso e o fato de que eu estava presente não foi impedimento para tal atitude dos outros funcio
e, passava das nove horas da noite, quan
noite,
iro logo atrás de mim e foi com bastante força de vontade eu levante
te, senho
omentou com interesse - Im
soas, eu respondi em pensamento, mas em
o dia bast
ele insistiu em col
ouco -
a está de pé - Voltou ao assunto de sempre - Eu posso te mostrar o meu portfólio como agente d
ino qu
scurso sobre as facilidades e benefícios de aceitar a sua proposta durante todo o caminho até a pousada e quando paramos em f
alei rapidamente -
oposta - repetiu - Deveria
m, c
ela não estar na sala de estar vendo TV, como costumava fazer todas
a no cômodo, imaginando que estaria sozinha naquele ambiente, mas lo
fazendo? - praticamen
o que ela estivesse fazendo para só então se virar de f
ou de maneira vitoriosa
com a minha bolsa? -
o ter ouvido o que falei, tão concentrada Lucrécia estava em abrir
rópria tia, Lily? A mulher que te cr
meu, tia - eu perguntei mais uma vez, agora re
récia perguntou com fúria na voz - Juliana me co
e está dizendo - apontei atordoada - Só preciso que me devo
crécia acusou com o dedo em riste, praticamente tocando em meu nariz
fiz isso!
é da pousada e está voltando agora mesm
alegando que pertencia a ela. Eu deveria lutar mais, brigar e espernear, mas eu não consegui nem mesmo conter o f
- Gritei histérica - Cons
nas me conformei com mais uma traição naquela noite. Parece que não há nada ruim q