Apaixonadamente Ryan - I Livro da Série CEO'S Envolventes
rava arrependimento algum do que fizera com a esposa, Rosalyn ao seu lado, sorria ab
asa, onde a observou por uma última vez e seguiu em frente, como parte do divórcio, o car
r com a sua família - sentindo-se que estava sendo seguida, mas tudo poderia ser fruto da sua imaginação, a
aquilo não passava de uma brincadeira de mal gosto, fechou os seus olhos e piscou fortemente, mas quando
mor que ele dissera, todos os planos e metas a serem cumpridas, no fim das contas nunca tinha sido re
faculdade, mesmo não cursando a mesma área, isso não impediu a amizade das duas. A mansão da sua amiga ficava há trinta minutos do parque central, o céu nublado anunciava uma chuva em breve, seus pés já doíam po
s seus para que tudo voltasse ao normal. Levantou-se e caminhou pa
segurar com uma das mãos o seu braço, já que a outra mão estava puxando a sua mala. Em todo o momento, Flora olhava para trás com a intenção de reconhecer alg
a altura do campeonato, ele estaria todo quebrado. Para se proteger da chuva que ousou cair, a opção que a moça havia achado para chegar mais rápido até a mansão, era cortar o caminho, sentindo o
la estava seguindo era conhecido por haver gangster e ladrões. Flora segurou firme em sua bolsa e conforme passava pelo lugar, observava a
m corpo rechonchudo, ela pensou que não teria chance alguma contra o homem, mesmo tendo lutado quando mais nova. Tentand
dagou o homem bêbado dando cheiro no seu pescoç
rga seu
por volta de seus quinze anos de idade com o seu namorado do ensino médio que a treinav
para chegar logo, quanto para se livrar da chuva e das futuras ameaças do homem e de quem mais a viu so
anteve distante a protegendo como podia, mas ele viu que ela nunca precisou ser salva, sempre foi forte e independente para agir
Ele indagou para o homem que continuava caído,
senhor! - Ele gaguej
a continuar o que estava fazendo desde muito cedo, mas antes que ele pudesse entrar, uma jóia brilhante chamou a sua
disseram os hom
--*
do aquilo não era verdade. Será que ela só era um pedaço de carne? Não! Ela era muito mais do que aquilo. Seu peito doía e em sua garganta surgiu um nó, faz muito tempo desde que
edo surgiu, o vidro foi baixado, ocultando a verdadeira face do motorista, ela nã
todo custo ver quem era, mas só ouvir a voz ela achava familiar, e a calmaria tomou con
não queria explicar os seus moti
o carro -
No momento não tenho dinheiro para te pagar uma lavagem
banco molhado. Se te fizer bem, tenho outros carros n
orta de trás do carro e se sentar, colocando sua mala ao seu lado. Com o carro escuro e as ruas do mesmo jeito, ela pode reparar que
am a não entrar em um carr
umentar, e que... - Novamente pensou no que falar e em como falar
ponde fazendo a moça arregalar
le Warren, ela mora a
onde fica
ê a c
mília também. Seu esposo
mpre
á indo para casa dela
espondeu, mas a verdad
que ele nunca havia sequer feito por qualquer outra pessoa. Os olhos da moça entregavam que ela estava chorando há poucos minutos antes, e aquilo foi o ápice para partir o seu coração. Ryan nada diss
ino - Disse evitando o
do nervosismo. - Olha, desculpa ter te incomo
a coisa que ele disse a
esmo que a moça acertasse a campainha, observou o homem no car
Perguntou Cibelle a Flora
orcio e me expulso
ninguém, Cibelle conhecia a história do casal, como foi uma das maiores apoiadoras da relação. Era visíve
secar a roupa da amiga e levar uma refeição em seu quarto. Flora não poderia estar mais grata por tudo o que a amiga estava fazendo. Flora já não tinha mais forças para chorar, tudo se repetia como um l
--*
café da manhã, para a empresa. A fofoca se espalhou rapidamente pela empresa, alguns olhavam para a moça com pena, outras pessoas cochichavam palav
e todos eles, em t
ora esperou que cada um chegasse à empresa para a grande notícia. Demorou cerca de trinta minutos até que todos os funcion
ela era vista como apenas uma dona de casa incompetente, mas isso passava longe da sua r
ar que a Flora Louise, minha ex-esposa, se tornará a partir de hoje a Acionista Majori
de mal gosto conosco? - Perguntou
nte bem disso Adam. - Meyer disse indignado, afrouxando a gola
as devemos aceitá-la em nossa empresa. - Disse Adam, co
- Lembrou ela, fazendo com que todos se calassem - Vocês terão que me aceitar nessa empresa como
perguntas e apontamento de seus colegas de trabalho, Flora levantou-se, pegou sua bolsa e seguiu para a porta da sala para ir em direção a sua
o para buscar o res
ouviu cada palavra de desgosto vindo de algumas dela, que ignorou, agora todos teriam que aguentá-la na empresa, porque essa, também era dela. Empo
ocê pode, isso não durará por muito tempo - A
n, se ele me traiu com você, com cer
grandes unhas na pele clara da moça. - Em todos os aspectos, sou melhor do que v
iz nada com ela,
inesperada deixando todos no lugar em choque. Sem que Flora esperasse, Adam deu-lhe um tapa em seu rosto, fazendo a sua cabeça virar brus
osto e encarou Adam que aparentava estar arrependido, mas não demonstrou. Depois de mu
m? - Indagou para o ex-mar
lor
de raiva, ela acreditou em suas palavras quando ele jurou-lhe que seria a última vez, e no fim das contas, não foi. Chegando à delegacia, o coração de Flora disparou quando ela bateu
sua face não era tranquila, e sim raivosa - afastou cuidadosamente o seu cabelo e verificou o
arecesse à delegacia para esclarecer a sua parte da história. Ryan do outro lado se encontrava furioso, e fazia questão de demo
ue Flora havia acabado de chegar à recepção, Igor, seu subordinado, fora mandando até a moça com
edicamento com uma garrafa de água
m ent
deu dando uma breve curv
rgas de Ryan entrando em seu carro, e mesmo depois de