O diário da minha história

nardo e Saori. Se tornaram muito próximos. Sentava-sem próximos uns dos ou

sempre tinha uma ou duas coisas ilícitas em sua bolsa. Era corpulento, nem baixo e nem alto, com os cabelos encaracolados, bagunçados, c

, tinha uma gargalhada mais alta ainda. Era magra, baixa, com os cabelos lisos e castanhos. Vinha de uma família de pais separados, mas qu

u e o cabelo enrolado e loiro bem clarinho. Também era mais um repetente, tinha 18 anos. Fa

facilmente a quantidade de alguém que tinha o triplo do seu tamanho. Branca, do cabelo

rdo, eram visivelmente

ham segundas intenções, pelo menos não dá parte de Bernardo, ou que pelo menos desse a entender para Saori que ele tinha outras intenções. Bernardo estava sempre cercado de outras meninas.

ia tão bem essas coisas, mas tremia todas as vezes que ele a tocava. Começou a achar que eram somente amigos e que por aquilo mesmo iria ficar, já que por meses nenhum dos dois tomou alguma iniciativa. Se sentia extremamente atraí

envolvia sexualmente com um amigo de infância. Esse

a durante a infância e até início da adolescência, mas nunca haviam se envolvido de alguma forma. Talvez fossem os hormônios da idade aflorando quando os dois se bei

ecto. Todos os sábados, após sua aula de inglês, ela ia para a casa de Lucas. Ninguém estranhava quando a encontravam lá,

á mesmo começavam os primeiros beijos. O b

ulosos. Lucas não aguentava ficar muito tempo nessa posição, ele não queria gozar tão rápido assim. Colocava Saori deitada na cama e rapidamente vestia a camisinha em si próprio. De forma delicada ele introduzia o seu pênis e percebia o quanto ela já estava molhada. Colocava uma mão no seio dela e a outra na boca de Saori. Ele amava aqueles lábios tão bem desenhados. A cada estocada ele aumentava o ritmo. Seus corpos começavam a suar mesmo em uma temperatura tão baixa. Saori se virou e empinou de u

as coxas e o pressionava em movimentos de vai e vem, até chegar ao orgasmo. Sabia se satisfazer sozinha, mas o sexo com outra pessoa era

ximavam cada vez. Os carinhos se intensifica

u e disse que tinha uma nov

be. Tenho um negó

Ela nunca entendeu o porquê

a, cr

orando. Dis

eito, mas como sempre, disfarçou muito bem, me

ática que aceito

A gente se conheceu por uma amiga minha da m

um bairro próximo da casa de dele. Saori se sentiu pior ainda quando viu a foto,

carteira para o outro lado da sala no dia seguinte da grande novidade. Saori passou a sentar atrás de Yan. Um colega de classe que ela conversava até com uma cera frequência. Ele dizia que gostava das massagens de Saori em suas costas

eria ser feito em trio. Bernardo chamou Juliana e Saori para formarem o grupo e já disse

o almoço, o pai de Saori, Seiji, deixo

ra de mato grosso do sul. O seu pai trabalhava no meio politico da cidade e havia decidido mandá-la para concluir os estudos em São Paulo, onde sua irmã mais velha, Jacira, havia ido morar há cerca de 3 ano

ma cama de solteiro, um tanto já usada. Carinhoso como sempre foi, Bernardo abraça compulsivamente Saori, que nunca foi muito de demonstrações pú

ar um beijo nele. A impressão que ela tinha, era que ele a atentava, m

raçando, brincando um com o outro. Até que o pai de Saori foi buscá-las. Foi u

já haviam sido. E no outro fim de semana, eles já haviam encontrado uma descul

Ela entrou no quarto algumas vezes perguntando se precisavam de algo. Acho que na realidade ela queria ver o que estavam fazendo. Ela lembrava com frequência que a namorada de Bernardo tinha combinado de aparecer no final d

r tão bem quando a visse. E apesar de eles não terem ficado e supostamente não estarem fazendo nada d