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Notturno - Livro 1

Capítulo 2 Capitulo 2 - Beatrice

Palavras: 1293    |    Lançado em: 02/01/2023

ce não pôde conter a sua vontade de chorar, um bolo enorme s

saiu. O bar estava cheio naquele dia e ainda que tentasse dar o melhor atendimento aos clientes, era sempre tr

ntia seus pés latejando e tudo o que mais desejava era que os poucos clientes

- Gritou um homem ruiv

a garçonete que havia começado a pouco

tem el

do vou anotar os pedidos. - A jovem abaixo

. Mais que ninguém, Beatrice sabia a sensação

tinha olhar malicioso. Ambos estavam com roupas sujas o que a fez crer que eles saíram

que vão querer? - Perg

ou o ruivo para Pietra que estava quase se escondendo atrás do balcão. O h

e completar dezoito anos e trabalhava naquele

o seu cigarro, olhando diretamente para seus seios, descendo por seu corpo

r me chame que eu retorno - Virou as cost

ntidos de defesa, em um reflexo e ato de desespero, Beatrice pegou uma das garrafas que havia em cima da mesa e bateu com toda força na cabeça daquele homem o obrigando a soltá-la. Ao se desvencilhar, percebeu que o amigo dele v

da! - O homem lev

seu corpo e ela se sentiu aliviada ao ver seu patrão indo em direção aos homens co

m copo com agua, ao qual prontamente ela aceitou

Por sua causa eu perdi dinheiro, tive que dei

que eles fizeram? -

ivesse sido boazinha podia ter ganho uma

ojada com aquilo que acabara de acontecer. A forma como ela era tão pouco para a

fora daqui e

u preciso

da, agora saia daqui! Eu não quero mai

- Pietra falou com

lsa. Uma sensação de perda a consumia, mesmo que odiasse aquele local. Ali era o lugar que a dava a

Foi naquele momento que seu telefone tocou e o nome de Giovanna apareceu no visor. Engolindo seu choro, Beatrice desligou a chamada e respirou profundamente. Logo em seguida o telefone tocou novamente, mas dessa vez um outro n

ue lhe havia sobrado. Chegando na porta do seu apartamento, observou o número 6 que estava gasto e dependurado, quase formando o 9. Ela retirou os tênis ainda na porta e ao entrar, apertou o interruptor. A escuridão continuou a cegando enquant

a bolsa e acendeu a lanterna, indo em direção a cozinha procurando

omer antes do banho, não havia nada além de água e um pouco de leite

s para encher seu armário e geladeira. Encontrou um pacote de biscoit

ódio do bar, queria voltar no tempo, no momento em que t

ponto de arder, as lágrimas de misturavam a água fria, o choro se tornou ainda mais forte a fazendo a escorregar as costas no azulejo gelado e se

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