O perfume da tua voz
ítu
anha
asa? Óbvio que podia, devia. Que pensamentos, Lyn... O homem estava sofrendo e você p
ã
ormir com meus irmãos. Eu não se
anny, óbvi
igado
tar? - Ele perguntou
isa e no caminho das veias, quase me p
ser na minha cam
obriga
as ele foi bem rápido para longe de mim. Não sabia se agradecia pelo aroma de algodão doce ter rumado para longe ou se ficava triste
cê j
equeno quarto, sem saber se ficava envergonhada ou assustada.
Uma garota jog
esta e deu um s
o sabem jogar. Você é mesmo u
o começou a
l of
le sorriu
o fetal por horas e depois choraria por meses a fio sem conseguir comer. Meu pai era tudo para mim. Não gostava nem de imaginar ess
Sh
a. Continuei buscando uma colcha no armário para ele. Assim que a p
jogar um d
Vou indo par
do mesmo, Lyn, não
ram ter pensamentos impuros. Senti suas mãos espalmadas em minhas costas, acariciando. Aquilo era bom. Não era o primeiro contato que eu tinha com um homem, mas o primeiro foi um terror. Jim, em um blind date patrocinado pela Mi-Suk. Ele tentou me beijar no fim do encontro
perfume. Amadeirado cítrico. Gostoso. Ao abrir os olhos, ele estava lá parado, sorrindo. Á essa altura, ele já sabia que eu gostava dele, ou pelo menos, que sentia vontade de conhecê-lo melhor. Do contrário, eu não estaria com aquela cara de idiota, de olhos f
nho Sin
cabeça, um p
rar em como é o cheiro do seu perfume, por qu
mo é
inha melhor amiga. Eu sinto o gosto dos cheiros
à boca, notave
um documentário,
ue eu falava?!
io mesmo. Ma
jeito. - Ele levantou o indicador e apontou para mim, movendo o ded
Não identifiquei qualquer ironia ou debo
vou então... - Refer
u tenho algum cheir
aça parando já na
tem cheiro de
a conseguir dormir. Fiquei pensando em Danny no meu quarto, deitado na minha cama. Decorei seu sorriso pelo instagram, decorei sua voz pelo corredor do prédio e com seu violão. Os olhos azuis profundos dele não saíam da minha mente quando parava de trabalhar, po
i o botão seguir. Arregalei os olhos. Porra! Eu sou muito burra, como pude fazer isso?! Na mesma hora desfiz a a
no, pr
quarto e mexendo no celula
acostumada com um h
teza que sou
de você, é qu
im, mas não por medo. A sensação era bem outra. E eu estava m
seguir, não vou c
bem a
ha, então
te, na mesinha de centro. A luz do Sol que entrava pelas frestas da cortina quase me cegavam. Devia ser por volta de oito. Como pude dorm
você dormia como um anjo. Você mistura tudo, eu entendo. Só não mistur
velha e tentei sentir o gosto daquele bilhete. Aproximei-o do meu rosto e só o que consegui pensar foi que ele rasgou algum caderno seu, pois os meus papéis espalhados pela casa tinham gostos variados, dependendo da espessura, cor, entre outras coisas. Aquele papel
do desgraçado, eu vou espalhar par
a lentamente, com medo de ela me atacar de tão raivosa que estava. Ao ouvir o pequeno ranger da porta, a mulher se virou para mim. Os olhos estavam
da está aí? Pra eu ma
- Menti para não causar mais im
ltou ráp
esse me prevenir para o que eu estava prestes a sabe
sta e abriu a bo
to mal, por is
as de choro deram lugar a lágrimas de riso. Ela levou a mão a barriga se curv
i, o pai dele morreu qu
rte dor de estômago imediata. Lev
seu apartamento, v
u quase acabara de sair. Olhei o bilhete dele sobre a mesa. Não conseguia d
O Danny é mestre em contar essas mentiras para se saf
irei meus olhos para ela que se sent
certez
atrás. O problema é que ele não consegue parar com aquele pa
carinhoso bilhete mentiros
para tomar conta do ga
mente is
ra seguro, fingindo que ia passar dois dias na casa dos pai
dele e nunca mais o ver. E é isso que vou fazer. Ele sabe disso, sabe que eu soube da Debbie. Ele merece
fingir, então a coisa ficaria mais realista. Por isso ele sorria normalmente e eu não entendi, a princípio, porquê de seus altos e baixo
pelo gato dele por
mim e viu a cic
m. Fomos engana
. Aquele homem era um desgraçado. E eu nem gostava de usar essas palavras, coisa d
os vingar, am
que aquela garota fosse embora do meu apartamento para chorar tudo que podia. Não ia
um chute no saco del
nny andou, pois chorei tudo que podia naquele dia e em seguida fui para a casa dos meus pais em New Haven. Não consegui ficar naquele apartamento, lembrando de tudo que ele me fez, sofrendo novamente na
na aula introdutória de "Escrita Expositória". Essa aula é aquela que precisamos fazer em Harvard por um ano para o consultor vocacional decidir com a gente por nossa vocação. Eu o vi a