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O perfume da tua voz

Capítulo 6 Surpresa ruiva

Palavras: 2286    |    Lançado em: 22/12/2022

ítu

resa

a

dos calouros e eu decidi que devia ir e não ficar no dormitório resmungando sobre a vida. Afinal, eu ainda era um cara bonitão, não o feio mentiroso que falavam de mim em Manhattan. Sempre às voltas com uma fofoca diferente ou até uma meia verdade contada pela Amanda, mas estava sempre tendo que lidar

pai fazia sucesso com as mulheres. Botei uma calça jeans e coturnos. Borrifei meu perfume preferido, peguei o violão na caixa e saí.

i assim,

vocês também foram convidados mas

muitas pessoas morrem em festas, eu

que

são hi

r mais insólita. Os caras saíam dali para as aulas e voltavam

te não se enturma com os veteranos e pode se

ha merda que sempre ouvimos fala

is

ero cursar minha faculdade e dar uma vida me

a de viver por causa do julgamento dos outros. Sempre pensei assim e por isso vivia tudo que podia.

m mundo lá fora esperando que tomem coragem de

lobos, humanos e híbridos com mapas complexos para jogar. Se ele ganhasse dinheiro com sua criatividade seria sensacional, mas ele preferia viver no seu mundo de fantasia, sem se arriscar a rejeição. Porém,naquela altura da vida, com a mesma idade que ele

eu aparando a grama de pessoas ricas. Isso quando não fazia outras coisas que podiam render mais algum dinheiro. Infelizmente o álcool dopava seus sentidos e perdeu muitos clientes por se apresentar bêbada e saudosa do meu pai ao chegar aos lugares. Ela se curou, mas jamais o coração. Meus pais nunca gostaram muito dessa história de imigração e, por isso, sempre usamos o sobrenome Taylor da min

da casa. Era uma bonita e simples casa amarela no meio de uma rua pacífica, ladeada do que pareciam ser dor

Senti nojo. Era uma típica festa de faculdade, gente demais, bebida demais, música alta e luzes piscantes. Não conhecia ninguém, então fui passeando de cômodo em cômodo olhando os casaizinhos se b

violão, toca

um so

laro, on

- Ela me olhou de cima a baixo - Dif

do espero por cantadas, estou preparado. Quando

calour

igo, eu s

u Da

mou as mãos no meu peito e gemeu na minha boca. Abri a boca só o suficiente para passar a língua desejosa dela, que forçava a entrada. Aquele cheiro característico me enjoou, al

eu sei, ninguém tem

e fez bater contra a parede - Eu vou

comigo

va isso. Amanda fez a mesma coisa e eu sei muito bem o que tive que fazer para me ver livre dela. Porém, eu qu

y, ele vai ser jogad

y, uhuuuu!

cia? - Shelly continuou, me deixand

te, no dia seguinte, ela teria esquecido de mim e se l

se um dos caras que recon

r! - Shelly parecia e

iolão de sua caixa e logo o estava afinando para começar a tocar. Todos ao redor estavam no chão, bebendo, rindo e fazendo piadas. Bem, pelo

os, até que eu despertasse pelos gritos de Shelly para que começasse a tocar. Tive que retornar meu olhar ao violão, deslumbrado com uma Lyn completamente diferente e linda e ter que lembrar os acordes de Your song de Elton John. Logo comecei a cantar e percebi que Lyn ainda continuava ali como que hipnotizada. Ela reparava em mais coisas ao meu

unto comigo. Parecia que a plateia só aumentava. As pessoas cantavam animadas com copos em mãos e algumas filmavam. Toquei seis músicas e pedi algo para a garganta. Shelly prontamente me arrumou algo sem álcool. Ninguém queria que eu parasse, parecia estar mais gos

e grudou

untou ela, acariciando meu braço - V

omo sempre fazia quando algo me in

m. Te esp

ava me desculpar. Olhei por todos os cômodos, onde havia gente transando, gente fumando um baseado, gente vomitando de tanto beber... até que a encontrei no jardim da frente. Ela estava virada para a rua, sozinha. Engoli em seco e me aproximei

ela - Não acha que fez estrag

queria pedir perd

e des

dão?

onhecemos numa épo

matar outr

izer o que pensava. Olhei sua mão e Lyn segurava um copo de bebida. Tudo estava

a garota que me chantageava, que era louca de ciúme e que dizia

lhar e ficou mais triste por

olha para fugir dela e ir até mi

é sério

o, minha mãe estava pior do alcoolismo e não

u se lembr

cê c

o de falta dos meus pais e ne

ou. Ela pe

oe um dia. - Fui saindo

da e não só cantando. - Ela fez uma pausa

, lembrei, ela t

cheiro

o ia quer

a que parecia um pitbull voltava lá de dentr

ela, seu doente?! E

rdão por tud

ê mais, seu asno! Você pe

oblemas, chinesinha

inesa! Sai d

Eu perdi uma g

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