O perfume da tua voz
ítu
o arr
y
ava falando comi
seu trabalho, com sua dupla, do lado de fora do dormitório e me aproximei lentamente.
er, Lyn. Não quero ouvir
paciente e eu teria que gan
epcionar. Foi muito injusto o que você disse na frente das meninas, sab
mas você defende
ito nos cabelos negros para cima, fa
que a gente espalhe uma situação do passado
merece
e eu perdoei. Eu não quero me v
olhos arregalados o máximo que pôde - O que você tem na cabeça, Lyn?
ela conversa e ficar brigan
balho e pronto. Vamos voltar lá para dentro, para fazer a pesq
medo de voc
u ceder, Mi
cos e fomos para dentro do quarto. Enfim, eu tinh
nte aquele ano, seríamos avaliados e guiados para saber se realmente queríamos cursar a carreira pretendida. Era uma etapa muito importante para todos nós. Talvez muitos mudassem de escolha ao final do curso, alguns orientados pelo Consultor. Muitas vezes pensamos que go
mente. Bebia água para espairecer e continuar minhas pesquisas e anotações. Até que Amy entrou no quarto e disse que haveria treino de futebol e que devíamos ir
yn - Disse Mi. - Ficar o tempo todo olhando a te
disse aquilo de uma maneira amea
. Normalmente entrava no quarto feliz por estar em Harvard e mais feliz ainda pelas novas amigas que fizera. Mas não
is altos e ainda assim consegui reconhecer Danny quando colocou o capacete azul. Sim, era Danny! Agora ia jogar futebol também? Se
oisa para tirar aquele homem do meu pensamento e do meu coração, mas o quê? O jogo terminou. Danny estava um pouco ferido. Ainda fiquei algum tempo sentada, olhando para ele de longe. E como num passe de mágica
viram? Viram como
? - Perguntou S
a ler os pensamentos assim como sentia o cheiro das vozes. Seria m
é? - Pe
time que você é namorada dele. Por
abia que ela estava a fim dele, mas usar
o Danny? Ele te
e! Eu ainda vou arrebentar e
Eu não sou namorada do Danny! Aliás, aliás... - Aliás, eu adoraria ser, ma
ver essa história por
nventado essa histór
mui
le ter dito isso a você, ma
ar tirar isso a limpo com ele! - Amy soltou seu veneno e desceu a arquibancada enquan
lares? Eu estava de saco cheio de estar envolvida em alguma mentira com Danny Taylor! Desci a arquibancada com raiva. Toda a minha ansiedade de falar com ele, de estar perto d
Ly
bater em seu rosto por causa do capacete ainda na c
yn!
lguns metros
e mentir sobre mim e p
ios e fechou os olhos com força, ainda ajoelhado naquele chão. Os amigos foram na
so expli
ireito de poder se exp
va só de toalha, ela disse que era sua amiga e que queria t
Deus,
. Ele consegu
a minha cabeça, Lyn, só para fugir daquele assédio. Olha... - Ele pausou enquanto eu respirava fundo, começando a chorar - Eu não quero fi
le. Eu não sabia de onde vinha essa compulsão por acred
e contar que somos n
arrepiar de tanto que
juro. Assim que
n. Reparei bem na roupa de futebol, azul, as imensas ombreiras. Subi o olhar para o rosto machucado dele e tive dó. Queria muito cuidar dele, mas o
azer com essa info
por algum tempo, até qu
amente, olhando para o te
r de menti
que qualquer pessoa nesse campus. Juro que você é mais im
meus olhos. Aquilo foi sincero e honesto, eu podia sen
e sou im
soa que me conhecia antes daqui. Você é
o tempo em que borboletas voavam ali. Eu não sabia mais o que sentir, o que pensar. Ele esta
so, mas me dê um único motiv
rer. O canto do lábio estava cortado e havia um hematoma sob o olho esquerdo. Ele mordeu o l
zinhos de novo? Po
rr
omos amig
endeu a mão para que eu cumprimentass
uanto se aproximava com lentidão. Quando estava próximo o suficiente de mim, beijou minha bochecha bem perto dos lábios. Fechei os olhos para sentir melhor. Quando ele se afastou, ainda estava d
ny. Só até se
fazer aquela fofoqueira