A babá do CEO - A filha perdida

l nome e pesquisou tudo sobre a

vo, além de administrar as empresas, ainda se encarregava de cuidar de uma linda garotinha. Havia apenas uma foto d

el. Segundo o jornalista, um dos funcionários do CEO estava no c

IVI

que vinha da cozinha. Rapidamente, ela clicou

? — Andou o mais r

quer fala

até a sala. Pegando o telefo

rtou seu rosto em dois

ãos para que a mãe

ava do outro lado da linha. — Um carro vem me buscar? —

zou a perna ao observa

nha de vidro ao lado sofá. Encer

vai? — Otá

alão para cortar o ca

que tud

rabalho… — deu

ue ficava em cima do apa

ar o seu

nomizou com a venda de seu automóvel

eza, ela foi até o shopping onde comprou dois vestidos,

o da mãe, foi rapidamente para

zendo? — Otávia

ela avisou enquanto colocava alguns casacos

pode arrumar um emp

er isso! — Deu um

nça do chefe de seu ex. Segundo a mulher informou no telefone, logo

lular, pegou a alça da mala e ar

e pensativa. Temia que o CEO não gostasse de seu s

u pelo condomínio até uma luxuosa casa onde o senhor Wel

aliam cinco vezes mais que o seu salário de professora. A senhora educada tin

Katherine deu as bo

imidador preencheu o ambiente. — Seu cabelo está

esperada que entrou em sua sala no dia anterior. Viviane usava um bl

a. — Quero que conheça a

e apresentasse a sua filha à nova babá. A pequena Liz estava

criança se desfez ao v

hando, — a avó re

e fosse adulta. Ela criou Gabriel

torre, as peças de lego se e

Elizabeth cruzou os b

i ficar de castigo no seu quar

retirou a caixa com o embrulho

rto da menina. — T

ar da atitude da nova babá

tumamos prese

! — A voz rouc

o florido e abraçou Vivi

brulho! — o

edos. Sua criação era rígida, não aceitava

nho e mostrou o bichinho

ost

es,

a senhori

ank

português? — Pi

igada

ta, — Vivian tocou a

ou o homem encostado no batente da p

das peças de lego e

Ele mandou. — Elizabeth bagunçou,

. Ficou admirando a menina e pensando se a fi

— A voz r

a trás e as suas bochec

senhor

té um dos quart

ro, s

egurou a alça da mala. Cruzou a porta, mas f

erá servido

m, s

r frio do homem com rosto tenebroso. Seus olhos estavam pres

rase! — Afr

u que Gabe nunca aceitaria nenhum

com físico bem exercitado e seguiu a

e. Havia uma cama de casal e um closet que era duas vezes

so, verificou a hora, tinha quarenta

u as mãos nos cabelos platinados e em seguida, ela deslizou um gloss ros

dor. Virou a direita e continuou caminhando, a casa era tão grande que ela não fazia

ubou só o meu dinheiro, el

atenção na conversa. Talvez Gab

isse em tom petulante. — Não esqueça de envia

ssou os passos para tentar sair dali, mas

iando? — inda

r! — respondeu co

-marido. Ele tinha as mesmas atitudes

ue faz

do para a sala

entou caminhar sem

u antebraço e puxou-a pa