Paixão Perigosa
a pega um copo com água para mim. - Eu sinto
inha filha? O q
r aqui até as investigações so
que ab
com ela, deixa
talo, minha vó deve ter d
, eu vou voltar a trabalhar e Savana está aqu
formada, vai pre
nda
nda as coi
u. Se cuid
utr
raço, sei que preciso seguir em frente de alguma forma, voltar
ela insiste em ir comigo com medo que eu ande por aí sozinha, mas uma hora terei que fazer
conversar com o gerente e tentar de alguma forma justificar minha ausência e ao entrar na
faz aqui? - Ele me dá
não perdi meu emprego. - Meu
achei que Savana
que
de cozinha. Se formou não foi? Ela me entregou seu c
ma gargalha
otícia, ainda não acredito nisso.
riga
iz que ten
primeiro passo para o meu sonho de subir na carreira, e e
frente da sala, com a bolsa e sem a farda,
uiu? -
esso em abraçá-la e distrib
estou feliz por você.
eu turno e retorno para casa, me preparando para começar meu primeiro dia
o de roupas, e claro que uso a
lguma coisa para ela comer quando ela chegar do trabalho, uma lasanh
horário, mas antes de entrar no elevador corro de
restaurante ainda está em fase de arrumação para o turno da noite, eu ouvir falar que os clientes da parte da noi
sto sem barba, ele usa toca, mas
ser a nova
eu, praze
olhar indagador para ele. - Seu nome já está na lis
no escritório do gerente e ao
da, vou
lmã é branco também, porém é mais simples sem abotoam
a cozinha sou recepcionada pelos olhares curiosos das pessoas, tod
ito, enquanto Mark é os dois, po
próximo a mim, eu vou orien
, pode começar ajudan
r lavar os legum
não é d
medo de fazer algo de errado acabe me atrap
eu ritmo foi mais lento em relação aos outros funcionários, não deu tempo de
r um psicólogo uma vez na semana e desabafar com ela, mas isso não é o suficie
var melhor esse cabelo, visto minha roupa e saio do restaurante em funcionamento e com alguns clientes, não é tão tarde a
ndo a brisa noturna
dita tremedeira nas pernas me faz ficar completamente pasma, o veículo a acelera na pista reta, algumas pessoas corre
ueiro saca uma pistola, e aponta par
etem em seu capacete com película escura.
smaga, abro os olhos e com a cara rente ao asfalto vejo um braço estendido, a mão coberta por uma luva preta, e os dedos no gatil
para o motoquei
m próximo ao meu rosto,
ir o impacto das balas que atingem a lataria, m
e respirar, pois há um corpo pesado esmagando a minha
e, uma fragrância de sândalo ou pode ser tabaco e couro, sim
a. - Ele
me levanto, sentindo minh
onteceu? Por que
sto fervendo, as pesso
ri e isso q
urbado por um zunido, ele tira um charuto do bolso da jaqueta, ainda com a pistola na mão, mirando para a calça
Ma
orando até cheg
"senhor" Mark? - Abre a
ou de
s de ser quase assassinada por um motoqueiro. Ele deixa a porta aberta e d
arro apontada para mim. Abre a janela, e enco
hou? Estava
Nã
ão como sabia q
nas s
dizer nada.
nto de segurança. Não quero l
hegar no condomínio ele me acomp
de e
e ele sair também - obrigada, amanhã vou na delegacia prestar u
até a cozinha pegar um copo com água e leio uma mensagem deixada na porta da geladeira informand
m pouco de ág
Nã
coisa. Volto para a sala em sil
ode ir s
orna mais duro, pesado demais para eu ficar olh
quero q
me faz lembrar de tudo que passei com Artur, mas Mark
tenho medo dele, tenho medo d
me mantendo de costas para ele, prende meu pulso
mbora po
pa para mim, Liz. Ou
u rosto, foi uma péssima ideia ter deixado ele entrar. Deus não. De novo não. Eu não vou suportar passar por
dita roupa. - Exige, segura
esperneio, tento acertar alguma parte s