Contrato bilionário
O
o
om a preguiça habitual de sempre, quand
escola? Hoje é seu primeiro dia de
spuma e l
se escovou esses d
dentes de cima faltando e
o banguelinha. O banguelinha mais li
o. - Faço bico e col
uando estou nervoso,
ndo você sair estarei lá, a sua espera. Você é um homenzinho
riança maiores do que eu. - Abro o
fazia parte dos maiores do local, mas a coi
ar novos amigos, aprender muitas coisas novas e se divertir. Por m
eu não conheço
mo ninguém
uar na nossa antig
cá e precisamos acompanhá-lo. Agora é fazer novos amigos e descobrir como aqui é igual ou mel
rdo com a cabeça e ela sor
condado, por isso acabamos nos mudando
por onde passa. Nunca o vi dar um sorriso ou falar u
foi bruto e
do meu avô que diziam ser um homem ruim e que s
o os pais de meus amiguinhos, ou tendo uma demonstração d
ntar a mão para minha mãe que se en
portunidade, mesmo minha mãe me defende
isso para me ens
omem chorar ou demonstrar o que sente, por isso, não levo muito em con
sigo à pé com minha mãe, já que a
aprenda tudo o que puder para se tornar um homem sábio - minha mãe d
ães segurando as mãos de seus filhos e acre
ãe e tento buscar forças pa
abre, minha mãe solta a minha m
e. O céu é o limite. - B
e parece chorar. Vejo que ela seca as lágrimas e me
loca um crachá em mim e então me leva até uma sala, ond
ou a professora Sara e irei t
lugar para me sentar. Vejo uma mes
rado que nem ol
enta em sua mesa e começa a conversar com a gente sobre a
e o medo at
a que nem vejo a hora passar e mu
ho mais afastado de todos e pego meu sanduíche de pasta de amendoim quando um menino bem maior que eu, se aproxi
horar e el
u lanche. - Hum, isso está uma delícia, amanhã tra
é Jonas e n
, aqui minha palavra é lei. - Ele
ui? - um outro menino p
mamãe, toma aí - responde rindo, enquanto
vontade de chorar e chama
ue não procuram alg
levanto os olhos me deparo co
do, sardas no rosto e óculos redond
com as mãos na cintura, tentando inti
s se aproxima da garota que continua o encarando. -
gosto de como estão
lhar para el
stá aqui enfrentando esses dois
uma gargalhada enquanto o amigo de
ocê. - Ela não se move e muito menos ap
dela, parecendo que irá avançar
de dor. O outro olha a cena e tenta pegá-la, mas por ser menor,
OLHOS! SUA... SUA, PINS
o até você perceber que não deve mexer comigo. E outra, não
irado que min
les que se encolhem e
ra todo mundo que você apanhou de uma menina menor que
aramba. Está doendo. - O menino se levanta e ajuda o amigo que continua deitado, en
aí, desvie senão irei chutar de n
tem medo do pe
rrendo sem olhar para trás, então se v
mas pode me chamar de
go limpando
abre sua lancheira e me en
ladra não morde. - Sorri e vejo suas sardas sendo iluminadas pelo sol. - Toma, tem bastante
trega e dou uma mordida no l
ost
e dou mais uma
echa os olhos e saboreia um pedaço do seu lanche. - Você é novo, não? Nunca te vi na cidade e olha que conheço
o novo xerife do condado e vim de mu
omem da lei. Você deveria usar
sar e confesso que fiquei
i e m
a colocar a banca neles. Mas não se preocupe a par
é menor do que eu e s
fraco e dá uma vantagem ao outro. Não pense que não estava com medo deles, mas eu não abaixei a
afinha, abro e encho a tampa
ãe que fez, é de maracujá. -
bios. - Nossa que delícia! Podemos combinar
ace
ado, me olha, cospe na mão
mig
cabeça para aceitar a sua mão, ent
mig
verdadeira, uma amizade que in