Amor a Segunda Chance

s meses

eu tinha menos de uma hora para fazer a mamadeira dela, me arrumar, tomar café e estar no hospital.

cafeteira.- Não precisa chorar amor, a mamãe já acordou, tá? E a tia Ana já está chegando. - Assim que a mamadeira ficou pronta eu a levei para o meu quarto e a deixei na minha cama tomando a mamad

era necessário. Não podia pedir aos meus pais para cuidarem dela porque isso não era obrigação deles e eu tinha que continuar minha luta que estava chegando ao fim. Os últimos meses foram agitados, mas valiam a

á atr

di a Rodrigo que estava bem atrás de mim

está

me de frente para ele e lhe roubei um selinho.- Preci

ou um beijo em minha

redor do hospital e ele me segurou e me levou para um dos quartos. Na época eu ainda estava tentando superar a traição de Sebastian e ele foi de boa serventia. Desde então nos tornamos amigos e depois que Alice nasceu começamos a ficar. Até hoje não era nad

vou até um restaurante próximo do hospital. Fi

atinha com isso d

é lind

ra ela, sabe? Passear um pouco.- Es

meus pais e domingo que vem ela

quando se trata da Alexandra,

e que falar, já teria dito. Além do mais, ela

u s

opping semana que vem? Soube que v

odrigo, ela só

mesmo, e o pai ou responsável pode ac

u pensar

ora, Dulce. Ela preci

juro que

arrastar no chão

actérias. - Re

desenvolvimento dela, sa

diferente. Eu não quero q

rio. Os bebês precis

nte ter se afastado quando Alice nasceu, mas ao invés disso, ele se aproximou ainda mais, me ajudando quando ela estava passando mal ou nos meus momentos de desespero

a dela. Eu não me aguentei e ri da cena. Tinha um pouco da sopa

sorriso lindo para mim, mostrando os dois dentinhos de ba

i ligada na to

pessoa. - Me sentei ao lado

m. Como f

re e por aq

quebrou seu p

feia pra ela e ela me imitou, d

apoiou na raque puxando tudo que tinha l

l. Eles são muito curiosos n

precisa de mai

la já to

dela. - Vá descansar e aproveitar o fim de semana. - Depois que Ana se foi eu terminei de dar papinha pa

o louca atrás dela. Comi rapidamente e depois fui para o meu quarto com ela colocando um desenho na TV para ela assistir. Esperei que ela dormisse e então fui fazer as minhas unhas, que estavam em um estado deplorável. Já era mais de meia noite quando ela acordou chorando e eu fui dar a última mamadeira dela, depois seria apenas de manhã. Enquanto ela mamava me enca

no dia seguinte e eu ficava até tarde vendo filme enquanto ela dormia feito um anjo ao meu lado. No dia seguinte quando cheguei na casa dos meus pais, já por v

a filha. - Grunhi vendo

e eu não est

i. Aliás, o

e passar o sábado com nossos p

de legumes batidos para o almoço da dona Ali

. Quando ela nasceu meu pai chorou tanto que parecia uma criança e até hoje a olha com tanto encanto que chega a ser meloso. Passei o resguardo todo na casa dos meus pais e era ele quem acor

pai pegar a neta e começar a dar beijos no rosto dela enquanto falava com ela. Acenei para ele

precisava

Nada como uma boa sop

e trabalho todo mãe. - Fui até e

r as coisas para m

tá? Já faz um tempo

z por que minhas dua

ado com a

ela e adivinha? Ela vem pass

Sé

para conhecer a Alic

ndo ela

vir passar a semana aqui né? - Sentei-me na cadeira

quanto eu já estamos acostumadas com a

ara ver essa casa cheia de novo porque si

a casa quando quiser

deixa-la aqui me

a essa altura e cuidar da Alice não é ob

, já o almoço sai. - Revirei os olhos e olhei em direção à porta

quinho estendendo os bracinhos pa

está muito m

A sentei em meu colo e ela começou a chorar. - O que foi filha? - Eu

e ela est

s são? Ela sempre co

az tanto tempo que não vem aqui com ela

mbros e eu me levanto com ela- Seu papá

do quando está com fome quando esse ser minúsculo que estava em meu colo. Fiquei acariciando as co

deveria ter dad

que é difícil de tirar e

o. Não é porque se formou em pediatria que precisa

ndo mastiga-lo até deixa-lo completamente babado. A única coisa que a fazia parar de chorar desde que os dentes começaram a crescer eram aqueles brinquedos emborrachados e ela os mordia com t

ós nos dirigimos à sala de jantar para poder dar a sopa a Alice. Nunca a vi comer tanto como naquele dia e ela chegou até a repetir. A co

o fui almoçar com minha família. Eu realmente gostava de estar ali, pois me sentia segu

na sala conversando e jogando jogos de tabuleiro. Aquilo era tão no

da e eu ergui meus olhos para ela. Esse era um assunto um tanto del

está em q

o e está completamente na sua.

rto do que eu podia ver que ele sentia por mim. Ele era atencioso, engraçado, me fazia bem e me protegia. Era o único que realmente estava disposto desde o princípi

? - Minha mãe perguntou e eu dei de ombros. Não ha

u fiz cara feia.- Aliás, você já deveria estar pla

festa de aniversário. Além do mais, ela é apenas um bebê, nem vai se lembr

A Clara teve o aniversário dela e a Alesia também, então é

direção de Alice que estava atrás de mim, mas não conseguiu chegar a tempo de ela cair com tudo no chão. Sorte a minha ter colocado as almofadas para ela

? - Wanda perguntou

o.- Às vezes você me assusta sabi

s olhos. Não era desinteresse e sim porque eu já conhecia minha filha. Era um doce de menina, mas q

egurando um biscoito e eu comecei a rir. A menina tentava comer concentra

u f

às vezes. - Ele a

to para que ela largasse o biscoito – ou o que restou dele – no carpete e começasse a chorar fazendo força p

e ir no meu apartamento durante a noite, mas eu estava morrendo de preguiça de sair dali. Já fazia tanto tempo qu

um objeto na boca. Vi o marido de Blanca arrancar da mão dela u

xei de volta para mim e ela ficou me olhando enquant

stantaneamente e eu ri. Deixei minha mãe dar um banho nela e depois ela voltou vestindo um conjuntinho vermelho e br

se com voz de bebê e ela so

não, ainda

o quero que eles fiquem até muito tarde, sabe?- Ah, se

o salão, fazer as unhas, de uma massagem, de um banho de l

e semana para você? Eu cuid

apertando a

ue eu vou

quando vai providencia

inha. Ainda est

mais comprida

ha um bebê para cuidar e tinha que andar conforme os horários dela. O lado bom, era que eles chegaram com várias caixas de pizza quen

Pietro, eu e as meninas – Carol Heloísa, fofocávamos na sacada. Heloísa

isas que eu não

ar. - Disse, em seguida t

de você. - Carol disse e eu dei de ombros. De todos os meus amigos, ela foi a que mais repudiou Sebastian pe

u ganhei dela quando

assunto Sebastian. Não só pelo que ele fez comigo, mas pelo fato de há um ano e quatro meses, ele desaparecer sem ao menos manda

sem graça. Eu já devia estar com ele pendurado no meu armário

e desapontar. Eu quero as duas no al

e! - Brinquei e ela me

ais cerveja, a m

oder, Nata

a. - Disse entrando na s

e, olha o

m minha filha eu cor

ara a lua de mel. - Pie

até a cozinha e peguei outra lata de cerveja. Vi no relógio que já estava na hora da pequena d

um brinquedo. Ela é só um bebê

deira tava ficando boa? - Ian

a bela adormecid

rol se prontificou e eu permiti. Fiquei ali na sala jogando conversa fora até que eles resolve