Família Delmon-Apaixone-se com eles
s a
são verdes como os de minha mãe, meu pai sempre falou que
em ra
pessoa só, o abandono de minha mãe e passei a cuidar de
nidade pobre de baixa e a família não tem condição para uma boa
lhando muito para ajudar no sustento de minha casa e aj
e os obstáculos e a dificuldade para se o
uco e não o suficiente para comprar
rticipar pela minha amigas da época e o destino colocou a
dade, não quis contar e falei que t
traídas só no olhar e por ser tão bonito e semp
a sua família não fazia id
té o silêncio para que o seu filho mais velho s
ela só queria se divertir, apenas queria me usar e então foi quando t
emonstrava toda forma de carinho e respei
ua descobriu tudo sobre.Quando eles souberam
r que um cachorro de rua. Quando tinha completado dezoi
ciparia do Enem e concorrer a um
le d
, ele me bateu no meu rosto
que saiu por conta d
e está
uer ir à faculdade, isso é uma
sta e quero ter o meu próprio restaurante,
ele ao me bater novamente e ainda pedir
todos os meus chips e olhava o meu celul
m, Mário começou a mostrar o seu pio
gando as despesas médicas e ajudando
ranho no Mário e seu comportamento ao v
uma forma tentar algo com ela, provavelmente
despesas de casa e nunca desistiu dos seus sonhos e planejou que i
do, foi quando ele bateu novamente e desta
sempre foi assim então ao despertar no hospi
is olhar na cara dele era muita. Aquela foi a primeira vez
sofá e lá estava seu pai, o meu sogro, e el
omar o meu filho, sent
ucados pelo soco e nem conseguia abrir eles e foi qu
com eles e o meu terror veio após o meu casamento e qu
passo no coração e sofre com diabetes, Mário nã
o canto e foi quando comecei a chorar e então alguém atrás de m
sumiu, então quando me deparei com uma m
enganada! _Mário não vai ficar atado a uma mulherzinha tão baixo nível
some das nossas vidas?!-A mulher sorri no seu vestido p
s mel e quando ela faz um gesto para bater no meu rosto, vejo
do do seus limites!-Ele
eguei o meu celular que estava escondido na g
stava dormindo e então perguntei c
le não tem mais ajuda de seu marido e t
bem e nada faltava às minhas irmãs. Foi qu
ando se torn
a ajudar o meu pai, voc
muitas vezes. _Então os medicamentos que você juro
udo me
u bebê mexendo pela agi
que estava pegando o dinheiro no seu cofre,
ente você é a droga do meu marido e
?-Disse
car os números e foi quando ele tentou
recisa de
esmo você! _Pois, ainda assim, vou salvar a vida
os e foi quando fui arrastada para o porã
o, ele fazia questão de mante
ti na porta e quando
orta como tal, sabe quanta vergonha
o e levei uma vadia da rua, pois ela é melh
e quem iria me matar e foi quando lhe fi
carrega o meu filho e tenho que aturar os
que carrega o meu filho e abre
sangue escorrendo por minhas unhas que h
sentimentos por mim, pois desde o i
s a minha mãe tinha r
minha casa porque carrega um filho, vo
e o desgraçado apesar de tudo é bonito, por
ue jamais poderia imaginar, ele me empurrou
estava ele com as mãos na cabeça,Mário me chamava, mas
cia da perda do meu filho, nada era tão dolo
noites contava pra ele, meu menino Davi, filho qu
não era mais a mesma e não conseguia me a
com o tempo. Completei dezenove anos, es
gação e fui à delegacia. Meu marido foi
rque ele foi pego por doi
prisão dele e fui visitá-lo pela última ve
trabalhar no México e estava longe e fora dele e
para me pagar, bolou um terrível plano e
ido possível, pois aquele dele