A escolhida do Barão: Amor e Sangue
cavalo em direção a pequena casa indicada pela jovem. Ao chegar ao local, Rowena encostou o cavalo perto de uma árvore e observou Mav
er nada, coitada - sussurrou a senhora, com os olhos fi
as poucas roupas, dois colares que sua mãe havia deixado para ela com
vidamente embalados, então, subiu o capuz e saindo de casa, trancou a po
e que esteja olhando por mim", ela pensou, sen
lo, montando sobre ele sem falar coisa alguma, se
ssaram a cortar o céu. Quando finalmente deixaram a vila, que a essa altura estava deserta por conta da chuva, Mavka suspirou
uele lugar não
rte tempestade e, quando adentraram a trilha na floresta que levaria ao castelo, o que
ão. Não era boba, cresceu em Leesburg e sabia bem os boatos grotescos que circulavam sobre o castelo do
mento a fez relaxar levemente os ombros antes que um trovão altíssimo a fizes
so milhares de vezes, Mavka não era diferente das outras. Como as demais, era uma menina co
astelo do barão ficava, a senhora virou o rosto levemente para trás e olhou para a menina suspirando
s ouvidos da companheira, mas ela sentiu a menina segurando com mais firmeza
turava a escuridão da noite, então, tudo o que se podia ver dele e
hos brilhantes observando-as e até acreditou ter ouvido ouvis de lobos ao longe, mas tudo ficou apenas em
deria jurar que ali era sempre primavera se não fosse pela neve que cobria a grama, nos muros e entrelaçadas pelas grades dos portões, belíssimas rosas de um vermelho vivo e sem igual enchiam a visão dela e o perfume das flores era inconfundível. A esquerda, pouco depois de um caminho de
perguntou, apertando os olhos para te
ivessem brotando em meio a primavera no solo mais rico de todos. Havia também uma grande árvore mais ao fu
la também o fez, entregando o animal para um cocheiro que apareceu
delicadamente o braço de Mavka. - Vou te mostrar seu quarto, assim você poderá se troca
mpanhando em direção a grande porta, que
um delicado coque aguardava com as mãos pousadas sobre a saia do vestido. Mavka puxou o capuz de sua ca
xpressão estava séria, Mavka podia jurar que a menina a encarava com desgosto, mas
o corpo em respeito a governanta, que pousou a
puxando Mavka delicadamente para frente. - Está é Mavka e
ionamento entre si, mas ela sabia que a morte de Padua abalaria a confiança
ndo o corpo levemente para baixo enqu
s percorreram Mavka da cabeça aos pés em segundos e, pouco
nosco - ela falou, inclinando o corpo para baixo levemente e voltando
a, irei mostrar os aposentos para Mavka - dito isto, a governanta
re si, um olhar que a arrepiou até os ossos e a fez pensar que, talvez, não fo
icavam. Haviam diversas salas destinadas a todo tipo de atividades, música, dança e arte, algumas estavam com as portas abertas e atraiam
ntiga, num corredor com outras cinco portas iguais. Rowena girou a maçaneta e a empurrou, abrindo a porta e dando visão para um
té o momento, se mantinha vazia, e também uma pequena mesinha para leitura. Havia também grandes janelas cobertas por cort
caminhou para lá, abrindo-a e mostrando uma banheira grande c
ir, mas uma das meninas estará te esperando no corredor em dez minutos - disse a mulher, olhando para Mavka e da
u do quarto, fechando a por
cantinho do quarto, tirando a capa e o vestido, bem como as peças debaixo, par
ver Silas e nem tolerar suas liberdades nunca mais. Qualquer coisa que viesse daquele castelo seria t
da banheira já estava quase fria. A loira se levantou e secou o corpo apressada, abrindo o armário e pegando o uniforme, u
que similar ao que havia visto Selina usando, julgando que aquele era o padrão, calçou seus sapatos
o o palácio. Os candelabros banhavam tudo com sua luz amarelada e, quando seus olhos voltaram para a frente, ela viu, de pé em meio ao c
enquanto encarava um dos quadros, mas assim que notou a aproximação se Mavka, seu olhar tornou
com um sorriso gentil, sendo i
arota era cortante e ferina, seu olhar era agressivo e sua
a seguiu, caminhando apressadamente para tentar
redor onde havia apenas uma porta. A garota a abriu, expondo uma sala abarrotada por antigos artefatos perf
nde deveria começar quando uma flanela lhe foi atirada cont
m olhar de desprezo. - Espero que seja tão incompetente quanto aparenta assim não precisarei ver seu rosto
al e Mavka ficou sem reação, vendo a outra cami
egou o pano, partindo para as janelas de vidro e começando seu trabalho. "Talv
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