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Minha irmã mais velha - a filha da minha mãe

Capítulo 2 Festa de criança

Palavras: 2327    |    Lançado em: 04/01/2023

cole

dezembro

ado, a minha única decisão foi ajeitar as mala

a importância ao assunto. Voltar a pôr os pés em território brasileiro era aquilo realmente desejado, então o tempo e

canso em meu país de origem era mais do que um simples momento. Era um desejo tão forte quanto a relação dividida entre mim e a minha família. Ao menos a parte que se via completamente sobre o meu mais inteiro conhecimento, tendo em mente que pou

r a chance de vê-la sorrindo, e não escondeu a imensa felicidade que sentiu quando ela disse si

com cada uma de nós, de como seus olhos molharam quand

pelo irmão. Dividiam toda a intensidade sobre si, mesmo que meu avô não est

a ficado contente por me conhecer, mas lamentava que o mesmo não tivesse tido a mesma oportunidade com minha irmã. Mas enfim

a, pois apesar de ter vindo dias antes do combinado. Não queria que dona Mellissa soubesse da minha pr

imeira vez que retorno, pensei que seria vantajoso para mim poder aproveitar esses dois dias por conta própri

nfim estávamos sobrevoando alguma parte do continente americano. Isso segundo a informação passada pela aeromoça a u

es de desembarque, respirei fundo e busquei o

uém que soubesse das coisas aqui na cidade, e enquanto acionava um táxi para deixar me no hotel que mantinha a minha reserva, rolei a agenda do celular em busca de algum velho conh

sendo atendida logo no primeiro toque, senti a obrigação de fazer tal pergunta. Pois era incontestável a sua dedicação em estar sempre ligado ao eletrônico, principalmente em m

a o que precisar? - não escondendo o deboche em seu tom, ele disse de maneira simples, o que me fez revirar os olhos inconscientemente. Mas não disse nada

veria estar me testando e, o motorista a minha frente parecia se divertir com a minha frustração f

teria de ser feito, as chaves entregues

ileza do seu tom me lembrava muito ao pisão de um cavalo. Não era

o? - deixando minhas malas próximas à cama, tirei o que precisava de algumas delas e pr

i? - o seu descaso e descrença me faziam querer socá-lo, mas como precisava de sua ajuda com isso, não

lara a minha opção vencedora - analisando uma vez mais em minha vida o pingente do colar dado a mim por mamãe em meu aniversário de qu

ocê está? - não me dando espaço para ceder as respostas, disparou uma pergunta atrás da outra. Então neguei a

m banho para me sentir completamente disposta - não dizendo nada de outro mundo, esperei apenas que ele conf

do corte lateral, tomei em minhas mãos a carteira junto as chaves do quarto e o celular, chequei as horas uma última vez e desc

u aparelho digital, digitando na mesma proporção em que o meu celular vibrava indicando novas mensagens. Então me pus ao seu lado na lateral do carro e o observei por

s – enfim ganhando a sua atenção, me vi na obrigação de sorrir com toda a surpresa exposta pelo seu semb

ndo o meu comentário, ele guardou o eletrônico e destravou o carro ao caminhar para a direção – Não estava planejando sair essa noite, mas fui convidado para uma últi

io dará em uma segunda. Não seria ideal regredir tudo para o fim

a, e você devia saber disso – talvez eu realmente devesse, mas não me importava o suficiente. Apenas dei de ombros para o se

udo estivesse ganhando o seu fim. Bebida alcoólica e menores de ida

acompanhando pelos espaços que ainda existiam, paramos frente ao

odo defesa em prol daqueles que não podiam o fazer, percorri cada canto do lugar, fixando meu olhar justamente sobre uma pequena roda de garotas. Elas parec

distração, disse exatamente o que ele queria ouvir. Então o

o da puta, me cedeu um tapa firme no ombro e des

aro o seu interesse nesse tal amigo. Mas por momento, nada dis

ía a minha atenção e suas amigas. Sendo assim, fazendo uso de toda a minha intenção, de forma sutil lhe cedi um esbarão "acident

de ceder toda uma análise sob o seu belo corpo, notei que o

a amiga que se certificava de estar tudo okay com sua ro

m erro tão idiota quanto este – diante o meu dizer, ela respirou fu

lizou um até logo paras as amigas e seguiu na frente. Com isso, repeti o seu at

o que des

ndo o seu perfil fiz um aceno para o rapa

? – antes de permitir que o líquido fosse virado, acabei por sondar algo do meu i

mãe me enterraria viva se não fosse assim – sorrindo ao vir

seu comentário as constantes ameaças cedidas por

nalmente senti que poderia ti

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