Ainda Não Acabou
?
aíam rapidamente, principalmente porque eu não conseguia focar em nada. Meus pensamento
alavam em português. Eu conseguia ouvir murmúrios, apena
minha veia. Eu não respondi, e ele tomou meu silêncio como cansaço, ou assim eu pensava. Era muito fácil sentir a dor no tom de voz deles. C
a me salva
nificante perto da frustração de ter falhado mais uma vez. Como ele sabia que eu iria me afogar? Fiz questão de ser silenciosa. Nem mesmo me
le que irradiava tensão. Seus olhos e rosto estavam inchados de choro. Quando abriu a porta do carro, me colocou no banco dianteiro, a
me tocou, tive vontade de grita
era algo extremamente... repulsivo. Não queria sentir nenhum toque, por menor que
té recebi um sutil carinho no cabelo, embora não me lembra
ão falaram sobre. No entanto, estava disposta a
não era da rede pública, visto que meu... anfitrião era cheio da grana. Com o canto dos olhos, vi uma
surpreendent
s ruins comigo mesma. Provavelmente me internariam por tempo indeterminado
itei me internar em alguma clínica psiquiátrica. No alto do meu otimismo inocente, jurava que apresentaria melhoras. Não poderia ser tão d
inha coragem, medo de morrer e instinto d
Doutor Solloman disse que precis
suicida e aparentemente maluca, eu era
ser capaz de rir, se não doesse tanto. Durante todo esse tempo, ninguém se importou. Agora estava apenas exp
do de fora da porta. Suspi
dos entram no quarto. Donovan foi quem abriu a porta, e seu
Quase como se eu fosse um animal acuado que pudesse sair correndo a qu
mão, mas recua no último segundo e a
esmente. Vejo que
mãos estão nos bolsos das calças
que dizer, mesmo que fosse
va. Estamos aqu
que ele está usando um terno e gravata. Será que
se importava ta
na minha mente, numa árdua batalha. Não sei no que acreditar e no que se
as mãos perto das minhas pernas, retesadas,
as lágrimas. - Está viva, está viva, está viva - repete com ênfas
tou viva. Mas nã
sendo difícil lidar com essa situação. Ma
os observo, impotente, da confor