Desejada por um Principe

ou quando ela viu o rosto do príncipe cheio de fúria. -

smo tempo, ter as intenções mais desonestas. E ele imaginando que ela era doce e que o desejara como homem, não como príncipe. Quem dera! Como pudera ser tão idiota para não enxergar, para não perceber que estava entrando na armadilha mais antiga do mundo? Porqu

ser virgem se pretendia se casar?-ele provocou. Ninguém espera m

da! O seu bem mais precioso, e ela o entregara a um homem que o jogava em sua cara como um trapo sujo. Sua virgindade era tr

casados, ela disse, indignada. E você... uma mulher que se excita tão rápi

m problema, e, de acordo com o trabalho que ele desempenhava, for

eu ele afirmou

furioso. Vo

quilo?-Mas Xavier não a escutava mais. A mente dele trabalhava furiosamente, até que ele percebeu, de repente, como se tivesse levado uma pedrada.

ele acusou, irritado. Katy fic

o

-Não!ela protestou, assustada. -o

el estariam mancomunados? O homem convencerá a pequena camareira a seduzi-lo para atender seus objeti

ele ordeno

ziam amor. Faziam amor, ela pensou, enojada, enrolando-se na colcha que ele lhe jogara. A última palavra que se poderia usar para o que acabara de acontecer seria amor. Xavier olhou para ela, para seus

a, o que

uero? Você

e ter cometido o maior erro da sua vida; ou que os últimos dez minutos não t

rantir a continuação da sua antiga linhagem. Ele não acreditava que alguma mulher desistisse da sua virgindade com tanta facilidade se não tivesse algum plano. Você deve querer alguma coisa para se comportar de maneira tão impetuosa. Você está de conluio com seu chefe? É a isca irres

um momento em como ela estaria se sentindo? Tola e vazia, e certa de que se deixara levar por uma fantasia impossível de que houvesse um fiapo de algo verdadeiro entre os dois, algo que começa da primeira ve

e disse, com um olhar penetrante. K

ão, por favor... Com certeza ele não insinuava que ela se vendera

sado. Por um instante katy sentiu que todas as trevas do mundo ha

el?ela

o lhe

r...

tel? - Ele viu que ela

a. C

...

um sorris

que p

, ela perguntou a quem tentava enganar. Um homem que deixará seu desprezo por ela tão claro jamais a matéria na folha de pagamento. Porém, algo não fazia sentido. Katy sabia que na atualidade os p

da arrogante. Deveria se ofender com a sugestão de Katy, mas, de certa forma, aquilo não só facilitava que ele se afastasse dela, como também o

gerenciando um hotel

ucesso, e, a não ser quando ele queria beijar alguém, as duas qualidades lhe faltavam. - Então, por que você vai comprá-lo? -Porque preciso de um refúgio, de uma linda casa inglesa no interior, e esta tem potencial. É uma casa antiga que poderá ser restaurada com um pouco de cuidado e de investimento. Fica suficientemente perto de Londres, do aeroporto interna

ctiva era mais grave. Em breve não haveria mais hotel. Ele seria transformado numa casa particular e todos que

raiva e de mágoa. -Não acho que você tenha a habilidade de tratar com o público

Não deixe que ele a intimi

e em vidas passadas, para que os homens achassem que podiam pisar em seus sentimentos como uma manada de

me

ramente. Por quê?- Ela não se

lteza? Xavier ficou furioso. A o

inadm

a com mais força, pensando que, se no passado tivessem falado com ele daquela maneira mais vezes, ele

s olhos azuis que choravam, e sua atitude desafiadora começou a excitá-lo. Ele se

do que você saia-t

undongo faminto diante de um pedaço de q

.. não

seu corpo se en rijecer sob o roupão

ão conseguiria se mexer sob o olhar

e importaria de

que berta - Ele enfiou o dedo sob a co- escondia os

a ofegar não.

is um pouco e afundou

cert

Afaste-o, disse para si mesma. Afaste-o e ele a deixará ir embora, por- que, embora o olhar dele fosse ma

deria ter em sexo, mia cara disse ele, brincando com u

...

seio dela com a boca. Ela estremeceu enquanto ele acariciava. Se eu soubesse... Se ele soubesse, teria corrido para be

ue a língua dele traçava o camin

doce sensação a sugou para dentro de um estranho