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CEOs Em Guerra - Contrato De Casamento

CEOs Em Guerra - Contrato De Casamento

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Capítulo 1 Um Dia Como Qualquer Outro

Palavras: 1157    |    Lançado em: 05/01/2023

roblema par

Sim, às três, quando eu deveria estar dormindo mas estava a

em colocá-lo para conduzir a empresa, no entanto, problemas e processos sempre vinham. Sendo sua secretári

enso e gigante

ava fugindo

nte o mesmo significado para definir a situação, as coisas não estavam mais correndo em

agens e logo digitei o número de Bene. Ao levar o aparelho até o ouvido, o quarto entrou em

deu, e então entendi que a situação

ões da Calisto. A nossa Calisto. Nosso negócio. Nossa empresa. A p

rd

e quase cedi ao peso do sono que caí

utro lado da linha e resmungou

Como é que ele pode fazer isso? Que porra! - bramou, e eu simplesmente afa

muito específico quanto à distribuição de cargos. Ninguém pode aceitar que ele também seja o CEO das

materno dos dois, passou pelas mãos da tia deles, depois se tornou um negóc

negócio principal dos Legards, e depois a Grife que su

oi muito específico ao dizer que para comandar cada uma delas, teria que haver merecimento, c

nos traiu próximo à exposição anual, cedendo nossos modelos exclusivos para a concorrê

e modelos suficientemente bons. Mas isso não poderia ser motivo para Tyler tentar tomar o controle total

por mim. Benedict não estava bem e

eu apartamento? - q

i o corpo deitado na escur

ao caso, a questão era que ele continuaria não entendendo e faria o máximo par

despertando de quase a

tirando o edredom de cima das minhas pernas, m

mpresa

cara

s da man

o nessa fossa mais uma vez, apenas por pens

ão posso deixar ele tomar a Calisto. Simplesmente n

na cozinha e pensei p

por aca

de um jeito

para o loft e

r, uns trinta segundos depois

erguntou manhoso.

hego em vi

espero

inexplicáveis ou nem tanto assim, ele confiava em mim de modo que eu

deixar a exposição perfeita a ponto de ter o país inteiro falando sobre ela. Tudo vai entrar nos eixos...

r o táxi - informou e

que bloqueei a tela do celular

guiria passar por tudo aquilo sem pedir arrego. Amava meu serviço e principalmente meu salário,

difí

ele fosse um monstro, era só um chefe, que pega no pé e às vezes é folgado, mas nunca h

era super cansativo. E então, mais uma vez estava eu a caminho de tentar ajeitar a situação. Era semp

rtar aqueles dois se tornava

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