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O Oitavo Dia

Capítulo 4 03. Um caso como outro qualquer

Palavras: 2121    |    Lançado em: 05/01/2023

umava ter son

hava como consultor de investigações pa

as sob seus olhos castanho-avermelhados, e cabelo curto, ruivo, Sullivan parecia ser o tipo que hav

to, mas sabia se d

na cama, devido aos sonhos estranhos e ass

ia muito mais realista do que qualqu

tudo aquilo, e por isso, conseguiu absorver todas as

ras plantas estranhas. E no centro do jardim, uma árvore enorme, tão

vam diretamente em d

uando deu por si, percebendo que estava sonhando de fato, olhou ao redor, a fim de tentar descobrir se estava em

o que aquele era mais um de seus costumeiros e extremamente estranhos sonhos, onde ele era capaz de fazer a

a vida ao redor parecendo mais vívida, a atmosfera ao redor dele e de todas as coisas parecendo trem

da árvore, como se nunca tivesse sequer c

para a árvore, atentamente. O tronco enrugado com sua casca marrom-clara, subia não muito alto, mas se espal

anhos, aqueles,

ma toranja, com uma casca

ma pessoa branca. Outras vezes, amarronzadas, e alg

esticar a mão para tocar um dos fru

umana, e o toque dela fez um ar

em involuntariamente, e seus pelos se eriçaram, c

daquela árvore, incontáveis olhos se abriram

hos que não pod

ia que era assim, que aquela fruta assus

onseguia se v

tua obrigada a encarar aquela árvore tenebros

r uma coceira horrível por todo

a pele cheia de caroços q

s, pernas,

elando um olho sob a pele dele, exatamente como aqueles do fruto que

idamente na direção d

u no mesmo

entender o significado por trás daquele sonho que ma

indo como se a realidade daquele sonho ainda estivesse ao seu redor. 'Foi... Foi... Deus d

n. Do tamanho de uma toranja, com uma casca róse

a mente correndo mais rápido que um carro de Formula

pre no limite, sem jamais se encolher diante de qualquer ameaça. E no entanto, seu trabalho jamais preparara a ele par

to do celular, um heavy metal forte, cheio de gritos rasgados e com uma

esponder, arfando como um cão em um dia de calor extrem

faz meia hora, direto! Que porra você estava fazend

eguia apenas olhar para a fruta sobre a cama, como s

café de novo? Olha que eu vou direto praí te acor

o conseguir algum tempo para tentar entender a quem de seus poucos

crescentando logo em seguida. 'Ei... Você tá realmente bem? Certeza que não tá

ve um pesadelo horrível? Era isso qu

soltou tudo de uma vez. '... Tive um pesadelo bem... Ruim, e acabei de acorda

er te assustado de verdade pra você demorar tanto

ivan pensou, seu coraçã

namorado e parceiro de trabalho, logo, seria a única pessoa com voz mascu

co. 'Pelo menos não era ninguém realmente impo

tom de desaprovação, mas rindo lá no fundo. 'Temos um caso, vou te mandar os d

.' E Sully então ou

estigador particular e consultor para a polícia. Ma

contrário,

unto era seguir pessoas, tirar fotos, ajudar a encontrar bichinhos perdidos, e outras coisas que

ecidas, homicídios, e outras coisas que costu

ully não dependia muito de s

o sentido não tinha nada a ver com aquela costumeira intu

ã

to sentido, era na verdade, a

rvar uma situação ond

ocorrido, e se ainda estava para ocorrer

l ou qualquer coisa do tipo. Pelo menos

s desde que era uma criança, sempre estive

eciam para ele, os policiais do distrito ainda se enc

atural não podia, na verdade, estar guiando ele durante toda sua vida, até aquela n

aquela estranha e teneb

que olhasse, e do quanto, a despeito do medo que sentiu quando a fruta abriu a miríade de o

sido tão próximo com o sob

tia o fim dela mais e mais próximo, mesmo que

estorvo para as pessoas ao seu redor. Não queria se

perto de sua mãe, e nunca perguntou uma coisa sequer, porque o garoto sabia q

ntecendo, não mu

bora de casa, e o jovem Sullivan foi obriga

to nada para tentar impedir, quanto as obrigações de um a

go quebrou dentro de Sullivan, e desde então, tr

samentos desnecessários enquanto encarava fixamente a fruta, se rec

ra si mesmo, reunindo alguma coragem e

ão, que batia como um tambor de guerra, Sully vestiu suas calças, um

quivos do caso por ele, então sempre que Benji lhe enviava al

a de Benji piscasse com uma nova mensagem, sinalizando que seu

a maioria dos casos nos quais havia trabalhado n

izer o mínimo, absolutamente diferente de qualquer coisa q

com o cigarro ainda pendendo entre seus lábios, e

noite da

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