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O Oitavo Dia

Capítulo 9 08. O início do fim (1)

Palavras: 1892    |    Lançado em: 05/01/2023

o quarto, fazendo os o

tiros dentro de um espaço confinado, e as lágrimas borravam sua vista

ais para Benji c

dizer, mas se recusou a olhar

tava se sequer permitisse que seus olhos abr

erdida apenas alguns segundos atrás, agora estava cheia de

*

mento dos relatórios, afinal de contas, não era só

em palavras críveis, mas a vice comandante nunca ligava diretamente para ele apenas p

arceiro sobre o Ladrão de Rostos?' Ela perguntou, sem sequer se es

na casa dele para ver se está bem. Por quê?' Benji sentiu que havia a

sse com a cena inteira, porque o time da Forense já havia aparecido e feito o que precisavam."' Gonzales soava apreen

cê já perguntou para seus garotos se algum deles pod

seu policial. Ela seguiu, sem se preocupar em escolher palavras. 'Por acaso acha que meus meninos são idiotas

a o que Benji já havia conj

o seu ceticismo, o que achava de Sully. Presumindo coisas

, mas você não sabe nada da vida dele. Agora, com todo respeito, se a senhor

se refrear, mas seu tom de

sempre fora o único amigo de Benji desde

ção, suborno, e muitas o

de quer que houvesse uma pista inexplicável, Sully enxergaria ela, e Benji coloca

nte engolir. A você também, não se engane. Uma hora ou outra você vai acabar descobrindo que ele esteve te enganando durante todo esse tempo. E eu só espero que isso não te machuque tanto a

e bateu na mes

de alguns colegas. 'O que estão olha

. Nenhum dos garotos dela realmente nem ousaria chegar perto de Sully. Os policiais

a...?' Benji se perguntou, mes

*

tava a r

daços de corpos pelo chão, se

o diant

estava

que pudesse faz

po de coisas, e talvez até fosse alvo de violê

de toda a corporação, quando e

resto da vida, por deixar alguém entrar tão profund

a entre as mãos, a arma to

havia um

sujeira, violên

mor

olha mais bem

arceiro, e seu nome seria jogado na lama. Mas

m direção à boca de Benji, s

o?' Ele ouviu a voz de Sully à

ê, meu amor...' Ele pensou para

OLHA P

ao ouvir o grito de Sully, e entã

ualquer pessoa à loucura, aos mais

ly disse, pare

de bala, mas não havia sangue nem na

or vários cortes que haviam aparecido de lugar algu

as bochechas,

ngrando por tod

do

ava chora

a pele pareciam e

essem tentand

ocupado demais para responder. Urinando nas próprias calças, sem conseguir co

nte pretas, que se confundiam com a pu

va diretament

ritível, nas costas da mão de Sully, e sua vista pare

ima

de fazer qualquer coisa, que não senti

que todos os cortes em seu corpo começaram a abrir de um

as pál

riam por sobre a pele de

quieto, silencioso co

ente ater

s e mais altos, até que suas cordas vocais arrebe

espaço apenas para os sons úm

a rapidamente tons de vermelho

realmente

ret

ossos e órgãos e uma poça de uma substância derretida, rescendendo fetidamente a

ava. Junto com a poça orgânica, pútrida e

te esti

iando seu cabelo, mas sua mente estava longe demais, perdida demais, para sequer s

da permaneciam atraentes daquele jeito grotesco

l que aquilo pudesse

o de estranho em sua aparência. Ainda a

nto que passava pela mente

scobrir, você precisa estar aqui. De corpo e alma.' Ela disse, se apro

poderia ser ch

nte, se enfiando pela boca de Sully até chegar

rível para Sully. Era como se e

rpo, o instinto de sobrevivência vindo com tanta for

ntamente deixando

disse, quando Sully se ajoelhou, ofegando em busca de ar. 'Vo

garganta, menos vazia que antes, em meio a to

sarei de palavras para explicar qualquer coisa.' Ela disse. 'T

ços, e assim que o fez, o espaço

cesse vibrar, ressoando com algo

redor mudou, e eles pareciam não e

. Humanamente nojento de se olhar, onde um homem d

cia estar grampeado no rosto do

os meio curtos, ondulados, pele branc

é de cabra e

implorando a ela para não fazer o que

bido a chegada de Sully e s

tudo termina, ó receptáculo!' A mulher

o detetive s

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