O Oitavo Dia
o quarto, fazendo os o
tiros dentro de um espaço confinado, e as lágrimas borravam sua vista
ais para Benji c
dizer, mas se recusou a olhar
tava se sequer permitisse que seus olhos abr
erdida apenas alguns segundos atrás, agora estava cheia de
*
mento dos relatórios, afinal de contas, não era só
em palavras críveis, mas a vice comandante nunca ligava diretamente para ele apenas p
arceiro sobre o Ladrão de Rostos?' Ela perguntou, sem sequer se es
na casa dele para ver se está bem. Por quê?' Benji sentiu que havia a
sse com a cena inteira, porque o time da Forense já havia aparecido e feito o que precisavam."' Gonzales soava apreen
cê já perguntou para seus garotos se algum deles pod
seu policial. Ela seguiu, sem se preocupar em escolher palavras. 'Por acaso acha que meus meninos são idiotas
a o que Benji já havia conj
o seu ceticismo, o que achava de Sully. Presumindo coisas, mas você não sabe nada da vida dele. Agora, com todo respeito, se a senhor
se refrear, mas seu tom de
sempre fora o único amigo de Benji desde
ção, suborno, e muitas o
de quer que houvesse uma pista inexplicável, Sully enxergaria ela, e Benji coloca
nte engolir. A você também, não se engane. Uma hora ou outra você vai acabar descobrindo que ele esteve te enganando durante todo esse tempo. E eu só espero que isso não te machuque tanto a
e bateu na mes
de alguns colegas. 'O que estão olha
. Nenhum dos garotos dela realmente nem ousaria chegar perto de Sully. Os policiais
a...?' Benji se perguntou, mes
*
tava a r
daços de corpos pelo chão, se
o diant
estava
que pudesse faz
po de coisas, e talvez até fosse alvo de violê
de toda a corporação, quando e
resto da vida, por deixar alguém entrar tão profund
a entre as mãos, a arma to
havia um
sujeira, violên
mor
olha mais bem
arceiro, e seu nome seria jogado na lama. Mas
m direção à boca de Benji, s
o?' Ele ouviu a voz de Sully à
ê, meu amor...' Ele pensou para
OLHA P
ao ouvir o grito de Sully, e entã
ualquer pessoa à loucura, aos mais
ly disse, pare
de bala, mas não havia sangue nem na
or vários cortes que haviam aparecido de lugar algu
as bochechas,
ngrando por tod
do
ava chora
a pele pareciam e
essem tentand
ocupado demais para responder. Urinando nas próprias calças, sem conseguir co
nte pretas, que se confundiam com a pu
va diretament
ritível, nas costas da mão de Sully, e sua vista pare
ima
de fazer qualquer coisa, que não senti
que todos os cortes em seu corpo começaram a abrir de um
as pál
riam por sobre a pele de
quieto, silencioso co
ente ater
s e mais altos, até que suas cordas vocais arrebe
espaço apenas para os sons úm
a rapidamente tons de vermelho
realmente
ret
ossos e órgãos e uma poça de uma substância derretida, rescendendo fetidamente a
ava. Junto com a poça orgânica, pútrida e
te esti
iando seu cabelo, mas sua mente estava longe demais, perdida demais, para sequer s
da permaneciam atraentes daquele jeito grotesco
l que aquilo pudesse
o de estranho em sua aparência. Ainda a
nto que passava pela mente
scobrir, você precisa estar aqui. De corpo e alma.' Ela disse, se apro
poderia ser ch
nte, se enfiando pela boca de Sully até chegar
rível para Sully. Era como se e
rpo, o instinto de sobrevivência vindo com tanta for
ntamente deixando
disse, quando Sully se ajoelhou, ofegando em busca de ar. 'Vo
garganta, menos vazia que antes, em meio a to
sarei de palavras para explicar qualquer coisa.' Ela disse. 'T
ços, e assim que o fez, o espaço
cesse vibrar, ressoando com algo
redor mudou, e eles pareciam não e
. Humanamente nojento de se olhar, onde um homem d
cia estar grampeado no rosto do
os meio curtos, ondulados, pele branc
é de cabra e
implorando a ela para não fazer o que
bido a chegada de Sully e s
tudo termina, ó receptáculo!' A mulher
o detetive s