Impertinente Casamento Forçado

s cozinheiras preparavam as demandas da comida. E a moça da limpeza adiantav

nte satisfeitos. Um homem de terno preto. Óculos escuro no bolso do paletó a amostr

ecado dado aos patrões. Os mesmos pediu a gentileza para que o rapaz ficasse no caixa até qu

rguntou senhor Bento, chegando próximo à m

meu patrão está do lado de fora dentro do seu carr,o solicitando a presença d

daqui agora. - respondeu senhor

melhor vocês irem. - relatou Gean

a? - Emília o encarou co

lhe responder, senhor

lhou para a sua esposa que aparentava angústia. E se v

ante cansado no rosto. E com uma voz desafiadora. S

e no c

a perfeitamente quem era Gabriel William. E sabia da sua natureza rude. O que o dinheiro e poder não faz

Emília a frente junto do motorista. Com os dois no carro, o motorista deixou o l

olhar para nenhuma direção. Na sua cabeça só vinha a sua filha, e o medo do que poderi

a de si. Já Gabriel tinha sua postura ereta, uma bengala entre meio as

'W' no topo da mesma. Os seguranças do carro atrás, estacionou. E Gean saiu i

o e apressou os passos até a sua esposa. Gabriel começou a andar na frente dos dois, com a postura ereta

r passar por eles como se não os tivesse visto. Já no prédio. As pessoas que ali dentro estavam. Parou no m

as a moça que já preparada, chamou pelo elevador. Gabriel entrou, e o segurança Gean, com outro segurança, entrou na

a porta do corredor. Já na sala. Uma sala enorme e muito bonita. Gabriel se sentou confortavelmente n

ao que interessa. Então sem meios term

r Emília, com o choro deses

melhor. -Falou Gabriel sem e

a minha filha? Pelo amor de Deus,

ua esposa tentado consolá-la. Mas

ocês se case com o meu f

as que absu

arava Gabriel com raiva. Já Emíli

tela, era de Ana amarrada em uma cadeira com os olhos vendados. Emília se apavorou a

is partir pra cima do mais velho. M

que os darei para que a filha de vocês se case com o

s mãos nas têmporas. Emília

á arrumar outra moça para que se case com o seu filho. Uma moça que até est

e vocês. Assinava logo esse documento. Como vocês podem ver. Não

é a polícia. E contar a eles que sequestrou mi

anto que nunca mais v

der a minha filha. Acho melhor conc

marido, enquanto dizia essas palavr

a nunca perdoar a gente? -Respondeu Bento, em forma de

, de deixar que eles machuquem a minha filha. -

quero saber primeiro porque min

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ligou para os seus guardas-costas que mantinham Ana presa. E

abraçava o seu marido, em busca de consolo. Bento, também estava desconsolado. Principalmente agora, por

ele via Théo como um bom rapaz. Agora o detestava

estava ciente das loucuras que o seu pai estava faz

ean. Enquanto o outro carro levava de volta Emília e Bento para casa. Gab

e um dos guardas-costas. O semblante da garota estava assustada e confusa. Mais assustada ficou ao constatar a sua frente, o em

? Quem seria ess

Barbara. Meu fi

e saiu de encont

deixa sair de lá por nada nesse mundo... E não diga a ninguém,

ue de tudo isso? -Pergunto

cumprir ordens.

so. E Bárbara sabia muito bem quando o pa