icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

Impertinente Casamento Forçado

Capítulo 2 Sequestro

Palavras: 1562    |    Lançado em: 08/01/2023

ro. Estava Theo conversando com os seus amigos. Enquanto os seus olhos se

o namorado e o abraçou. Enquanto Ana ficou em um pon

s depois! - Falou Ana olhand

da temos tempo de sobra, antes

ela tentava transmitir para que só a amiga a

oblema é ficar perto de mim Ana? Tá co

so de lado. Ela o encarou

abendo que não preciso ne

na apenas revirou os olhos. - Você perfurou o meu coração com ess

o é? Mas saiba que por mim, você

arregalar os olhos. Inclusive Alexa.

Theo. Mas Theo não se surpreendeu. Olhou par

a! Porque sei que, na verdade, você se

, demostrando raiva. Se virou na direção da sua amiga, com uma carranca na fac

ali em passos apressados atrás da amiga. Mas enquanto passava por Theo.

igo Marlon ao lado, vendo Ana parecer bufar

rturbar ela. O que mudou? - Luc

heo, intercalando o olhar

que antes. -Relatou a ele Mateo sinceramente. - Cara f

-Theo mentiu mais uma vez. -

não entendia do porquê dele mentir tanto, dizendo não sentir nada por ela. Do lado de

-Disse Alexa tentando acalma

ndo meu cabelo. Mas agora ele tá passando de todos os limites. Por que esse cara simplesmente

ortaria se ele se for? - Perguntou Alexa, cur

Só que ele me tira do sério. Ele havia parado com as infantilidades

ntilidades de Theo. Até por fim as duas chegarem em suas dev

os seus materiais. E seguiu para seu lugar preferido. Um

es na pintura. Um som ligado nas músicas que a espira. Sobre

om a pintura de uma linda paisagem, ainda pela m

des diferentes de tintas. Ana, distraída, não viu a porta do quarto ser aberta. E a sua

ade hoje? - Falou a mãe de Ana. Dona Emília, enq

e! Tirando um c

u adivinh

cara insiste em pertur

e de você? - Emília sorriu, e Ana levantou

bsurda! Como um cara vai gost

ressar o seu sentimento. E talvez esse seja o m

orelha de Ana. Ana olhou a mãe relutante. Não queria acreditar nessa loucura de maneira a

á quase na hora do s

já vou! - Respondeu

Só não dem

eção da varanda, e ficou olhando na direção da r

ntesco todas às vezes que Theo se aproximava de si. Era

----

do pai, seus seguranças. Algo que ele estranhou. O seu pai era um homem ad

i papai? S

tante a resolver.

ntrou no carro, e um dos seguranças fechou a porta, e seguiu para o banco do carona. Assim o motoris

alou ao

ra. Uma gentil senhora de meia-idade, na qual aju

nada disse... Já comeu? - Pergu

nda

ar sua comida preferida. Car

gua na boca. - Resp

o restaurante que eles têm na parte de baixo da casa. Após um sorriso lin

qual ama fazer. Na sua mão. Ela carregar um quadro tamanh

a jeans colada, e uma blusa de manguinha na cor vermelha que marca a curva de sua silhueta. Nos pés, uma sapatilha na cor pre

ura, não estava tão longe. Mais dois quarteirões, e por fim chegari

que tomou, que o quadro que estava na suas mãos fora de encontro com o chão. Dois homens armad

rou e colocou sobre a cabeça de Ana, que não conseguiu n

Reclame seu bônus no App

Abrir