MEU CEO É UM VAMPIRO – LIVRO I: O PACTO
to de amanhecer o dia, finalmente a repórter decidira tirar algumas horas de folga. A entrevista c
a assistiam a um filme es
teria um padrasto... – provocara Scarlet
ele mostrou sua face de vampiro – debochara a
e visse um, iria se borrar toda – retrucara Scar
as pernas cruzadas ao lado da mesinha de centro, onde a terceira caixa de
uanto separava rodelas de cebola da pizza em seu prato – Vampiros, de fa
do os ingredientes da pizza. Aquela mania existia desde seus quatro anos e nunca mudaria. Mas
filmes antigos para
tar isso? É uma heresi
carlett – adolescen
me explicar – dissera a
algo extremamente importante. Por fim, mordera um pedaço da pizza, comendo
e morrem de medo deles. Porque sabem que a aparência sensual e sedutora
a Scarlett querer rir, mas sabia que se o fizesse, ac
s filmes atuais?
ntizados nas últimas décadas. É como se quisessem fazer com que todos acreditassem que vampiros
indicador no lábio i
meia termo? Algum t
sangue humano – Hannah ressaltara as palavras gesticulando com os dedos – Vampiros coexis
me famoso onde a adoles
iste, a última coisa que iria querer seria fazer parte de seus jogos mentais. Iria fugir e me esconde
, não resistira
nvencer – comentara a loira – Me procuraria pa
lme que estamos assistindo, A Hora do Espanto, por exemplo. O vampiro parece um homem normal. Bom, melhor que apenas normal. Ele é lindo, charmoso, sedu
ras. Para ela, jamais faria sentido. Os filmes anti
era algo bom. Am
ssunto... como foi o
pizza e enfiara metade na boca com os olhos colados ao filme na gigantes
olhos cor de mel, os cabelos dourados, a expressão rebelde. A garo
ciências políticas pela Universidade de Stanford, recrutado para Quantico e
evagar, degustara novamente o vinho e nesse interim, a garota continuava com o olhar grudado na
aba com a emoção do fil
tem uns quinze min
era os lábios, rev
ilk Shake, nada de esp
ntecer, pode falar co
ique tranquila – comenta
o, deixando a repórter
endara Scarlett, refor
ndo – Pra mim está ótimo nós duas. Somos só nós agora. Apenas precisa
mo no chão, junto da mesinha de centro com as caixas de pizza. Beijara a ga
a mãe ausente... – lame
ntendo que precisa estar focada no trabalho. Mas
adolescente, Hannah
Scarlett p
s péssimas lembra
o o que acontecia naqueles encontros entre pai e filha. O problema era enc
♥
nos at
mem negro alto e forte. Não usava barba, nem bigode e tinha a cabeça ras
ra logo atrás,
ra a mãe – Vá p
orma como reagia era sua responsabilidade. Scarlett tinha prometido a si mesma que faria de tudo
ir o som da porta do qua
estava ao lado da garrafa de uísque sobre a mesele, assim que a mulher botara os pés para d
o direta e sincera – Você é bom o suficiente p
ito estava irritado, uma mistura de decepção e raiva – Ele sempre sai. Seus irmãos também me evitam.
imara e abraçara
procurando acalmar o sujeito – Levo a Hannah p
o ainda mais furioso dentro do marido, que se v
filha enquanto pede que eu me esconda, é isso? –
começo de conversa, não é sua filha, é nossa filh
, inconformado, enchend
deixarei de fazer parte
ue espero... – re
a da porta da cozinha, de onde Hannah obse
... – dissera a loira
do seu pai, é apenas i
a parar de beber e colocar um ponto final naquela conversa, mas a mulher sa
a melhor que não fosse envolvida nos problemas do casal. Scarlett r
ão de se, mas
♥
e? Está
volta à realidade pela vo
dissera, constrangida, ao voltar
dissera a menina – E
e como o mundo seria s
ha riram descontraíd
vamente, se a existência de qualquer predador sobr
pirara, enchendo a ta
nte aberta e os mo