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MEU CEO É UM VAMPIRO – LIVRO I: O PACTO

Capítulo 2 II – Um passado sombrio

Palavras: 1794    |    Lançado em: 06/01/2023

to de amanhecer o dia, finalmente a repórter decidira tirar algumas horas de folga. A entrevista c

a assistiam a um filme es

teria um padrasto... – provocara Scarlet

ele mostrou sua face de vampiro – debochara a

e visse um, iria se borrar toda – retrucara Scar

as pernas cruzadas ao lado da mesinha de centro, onde a terceira caixa de

uanto separava rodelas de cebola da pizza em seu prato – Vampiros, de fa

do os ingredientes da pizza. Aquela mania existia desde seus quatro anos e nunca mudaria. Mas

filmes antigos para

tar isso? É uma heresi

carlett – adolescen

me explicar – dissera a

algo extremamente importante. Por fim, mordera um pedaço da pizza, comendo

e morrem de medo deles. Porque sabem que a aparência sensual e sedutora

a Scarlett querer rir, mas sabia que se o fizesse, ac

s filmes atuais?

ntizados nas últimas décadas. É como se quisessem fazer com que todos acreditassem que vampiros

indicador no lábio i

meia termo? Algum t

sangue humano – Hannah ressaltara as palavras gesticulando com os dedos – Vampiros coexis

me famoso onde a adoles

iste, a última coisa que iria querer seria fazer parte de seus jogos mentais. Iria fugir e me esconde

, não resistira

nvencer – comentara a loira – Me procuraria pa

lme que estamos assistindo, A Hora do Espanto, por exemplo. O vampiro parece um homem normal. Bom, melhor que apenas normal. Ele é lindo, charmoso, sedu

ras. Para ela, jamais faria sentido. Os filmes anti

era algo bom. Am

ssunto... como foi o

pizza e enfiara metade na boca com os olhos colados ao filme na gigantes

olhos cor de mel, os cabelos dourados, a expressão rebelde. A garo

ciências políticas pela Universidade de Stanford, recrutado para Quantico e

evagar, degustara novamente o vinho e nesse interim, a garota continuava com o olhar grudado na

aba com a emoção do fil

tem uns quinze min

era os lábios, rev

ilk Shake, nada de esp

ntecer, pode falar co

ique tranquila – comenta

o, deixando a repórter

endara Scarlett, refor

ndo – Pra mim está ótimo nós duas. Somos só nós agora. Apenas precisa

mo no chão, junto da mesinha de centro com as caixas de pizza. Beijara a ga

a mãe ausente... – lame

ntendo que precisa estar focada no trabalho. Mas

adolescente, Hannah

Scarlett p

s péssimas lembra

o o que acontecia naqueles encontros entre pai e filha. O problema era enc

nos at

mem negro alto e forte. Não usava barba, nem bigode e tinha a cabeça ras

ra logo atrás,

ra a mãe – Vá p

orma como reagia era sua responsabilidade. Scarlett tinha prometido a si mesma que faria de tudo

ir o som da porta do qua

estava ao lado da garrafa de uísque sobre a mes

ele, assim que a mulher botara os pés para d

o direta e sincera – Você é bom o suficiente p

ito estava irritado, uma mistura de decepção e raiva – Ele sempre sai. Seus irmãos também me evitam.

imara e abraçara

procurando acalmar o sujeito – Levo a Hannah p

o ainda mais furioso dentro do marido, que se v

filha enquanto pede que eu me esconda, é isso? –

começo de conversa, não é sua filha, é nossa filh

, inconformado, enchend

deixarei de fazer parte

ue espero... – re

a da porta da cozinha, de onde Hannah obse

... – dissera a loira

do seu pai, é apenas i

a parar de beber e colocar um ponto final naquela conversa, mas a mulher sa

a melhor que não fosse envolvida nos problemas do casal. Scarlett r

ão de se, mas

e? Está

volta à realidade pela vo

dissera, constrangida, ao voltar

dissera a menina – E

e como o mundo seria s

ha riram descontraíd

vamente, se a existência de qualquer predador sobr

pirara, enchendo a ta

nte aberta e os mo

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