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MEU CEO É UM VAMPIRO – LIVRO I: O PACTO

Capítulo 5 V – Delírios e Fantasias

Palavras: 2210    |    Lançado em: 06/01/2023

a de lasanha que a menina preparara. Cansadas pelo dia corrido e de barriga cheia, o sono viera rápi

sperara até que a filha dormisse para trocar de roupas. Vestira uma calça de moletom e blusa com

frente do prédio. Contudo, era o que a repórter queria, discrição. Scarlett saíra pela porta lateral

a ser assustador.

e cobria a face, ocultando sua identidade, mesmo que ninguém passasse por

lho, enviei as informações que tenho para o e-ma

rtamento era suspeito, mas era também necessário. Durante suas diversas reportagens, a loira e

feitas por um celular mesmo após o registro de ligações ter sido apagado. Por isso a repórter melho

ira espiã saindo de c

mente assustador. Os postes de luz mais próximos de onde se encontrava estavam em esquinas na

rge e sua mente começ

ne. O coração quase explodira de tanto bater. A garganta secara, as mãos tremiam. Vir ali àq

perfeitamente bem. Bastava pegar o mesmo caminho e voltar rapidamente para o apartamento. Havia

que aquele lugar não era tão assustador quanto a noite fazia pare

minutos

para casa sem incidentes. Claro, seu coração quase saíra pela boca, talvez tivesse tido um mini infarto enquanto subia as

e Pierre, teria notí

se deitara, como de cos

, Scarlett pensava na admiração da filha pelo CEO com quem tinha suas escapadas secretas. Não tin

z Hannah tivesse razão, não havia mal algum em queimar aquelas gordurinhas indesejadas. Por sorte, tin

ensamentos de Scarlett foram tomados por q

roso Julian Strike s

pelos maiores sites de fofocas e atualidades como o homem mais charmoso e sedutor do mundo

nos últimos meses. Scarlett tinha certeza de que não era a única, apesar de q

evista pelo mundo, brilhando em festas e eventos. O que aprontava nos intervalos era desconhecido. E

era casado c

e a propaganda eram

ra de se hidratar e sem mais o que fazer, decidira

do. Uma harmoniosa

a de bruços, coberta u

até mesmo descoberta, caso desejasse. Aquele hábito de se cobrir apena

stava. Os olhos ainda fechados. Estaria sonhando? Só poderia ser um sonho. Não era um gesto

era possível que tal cena estivesse acontecendo. Scarlett mordera o lábio

ão podia ser o ar condicionado, se lembrava da visita do técnico de manutenç

por suas curvas. O toque havia começado no bumbum exposto e subira por suas

ele prazer. Precisava

olhos, apenas desejando contemplar a cena qual estava. Não queria aco

janela de seu quarto

oitavo andar e não era uma vista luxuosa de sua janela. Tudo o que via eram os telhados, terra

reguiçosamente, se sentando à margem da cama. O ar frio da brisa noturna que invadia seu espaço pessoal não parecia par

quela janela ti

orpo todo se arrepiava com o vento que a abraçava com força. Maldição – refletira prendendo a respiração na intenção de prolong

a mão sobre o peito, assustada. A visão mesclava muitos sentimentos, era algo

CEO em pessoa estava

à gola estavam abertos. Não estava com os habituais terno e gravata de sempre. Parecia um estilo m

ndo de um canto ao outro na parede. A mulher arregalara os olhos, dando dois

se adaptando à escuridão, Scarlett percebera que não eram asas, mas sim p

ava as coisas m

seu apartamento? O qu

a mulher, gaguejan

vira qualquer movimento. Em um instante, o homem estava próximo à porta d

e realmente deseja fa

de perguntas – Por qu

quero, sabe disso –

is, o tempo todo. Te

um beijo sensual e demorado. Mal os lábios se soltaram, os beijos agora avançavam pelo pescoço da

coisas estavam completa

a. Era como se cada célula em seu organismo funcionasse unicamente em prol do desejo que sentia.

mento, queria apenas se sentir uma só junto daq

– sussurrara o CEO, e

da loira surgiram en

oisas como estão… –

… – a mulher esta

por sua barriga, passando por seu umbigo até parar entre suas pernas. O dedo mestre avançara ou

em que Julian surgira. Não fora algo que nunca

está feliz com o que t

azer perguntas em mom

ensara, sem pronu

plesmente não devem

a repórter, abrindo o

an citara o

corredor, che

ue apenas piscara e tu

as batidas na porta de seu quarto. Hannah, assim

– indagara a menina,

direção da janela. Es

issera, se enro

. Foi como se algo tiv

rlett, se levantando – Acho que estava mais ca

essa noite? – indagar

ga seus travessei

ndo sobre o que acabara de acontecer. Fisicamente era impossível que Julia

giria quando descobrisse. Por isso o fantasiara vindo até ela lhe dizer para parar. Ainda se sentia

a por aquele homem er

smo o perfume do CE

ta. Julian Strike n

rás dele em bre

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