GEN-Z
y
es no meu bairro, juro que falei com uma pa
osto... E ainda instauraram um toque de recolher, mesm
daqueles legais, que não (costumavam) latir para mim quando eu
e foi bom, mas o latido dele
rifles de assalto em punho. Apontaram as ar
anto abria minha bolsa e jogava todo conteúdo no chão. Me doeu ouvir o som do meu laptop batendo
o, sempre.' Respondi, o que não foi mentira, mas tive que me
m.
o e volto tarde, e todas as minhas respostas eram recebidas com 'Hm's. Até que um deles de
geiros que estavam no ônibus devi
o para casa, pois nenhum deles queria que um "bom cidadão" levasse um ti
quanto consegui, ouvindo um
havia atirado no asfalto, com uma mira tão preci
te tão absurda que aqu
2015 –
m vale a pena s
não dá nem vontade de descrever... Vejo gente doente de um lado e do outro, militares andando aqui e ali fazendo cadastramento de pessoas para sabe-se lá o que (se minhas
próximos dias, mas não posso negar que i
2015 –
bater no telhado e agradecendo aos deuses por não estar
algo que eu não esperava q
s pessoas de máscaras com eles, além de fazer u
por isso cheguei atrasado), e em cada um deles os ônibus paravam e os
um bocado agressiva, mas dava para ver que er
soldado atirou
como um saco de batatas, sem vida,
e de vocês também, sabe que isso é só a ponta do ic
e eu conseguiria aguentar o que aconteceria
por meu sangue estar l
que sim e ele me entregou os resultados, podia jurar que ouvi um 'A
para o ponto. Não ia ficar ali para descobrir
dias que virão, por mais escuros que sejam, vou demonst
ha gratidão da
y
o que quer que eu tenha feito lá atrás, juro por todos
le ou
a não consegui pegar no sono por cau
ada/saída do meu bairro, parecia ter dezenove anos de idade, loiro de
a errada, pois já passara um bocado da hora de recolher, que era às 22:00. Eu ia pegar minha identificação no
na manhã seguinte, quando eu estav
ma pistola para meu rosto e chegando mais perto.
rtou com a coronha da arma no meu queixo, me fazendo ver estrelas. 'Eu n
foi da cena no ônibus, vários dias atrás, quando o cara tentou assaltar o cobrador e eu i
que antecede algo derradeiro como a morte
trabalho, por causa de um soldado que
como pira funerária para os detentos. O céu, nublado em algumas partes, aberto em outras, da minha cidade... Lembrei de como aqueles soldados nem se importavam mais
ria assim que eu ia acabar. Não
minosos que eu nem sequer conhecia e nunca n
acabari
cedeu toda minha vida e mais alguma coisa passando diante dos meus olhos, senti de uma forma q
me jogando para o lado, quando o tiro soou alto, bem ao lado da minha orelha, quase
em minhas veias a medida que meu corpo tocava o
cumular do torque na queda, e atingi o nariz dele em cheio. A sola do meu coturno estava tão fina que pude sentir toda a cartilagem quebrando e afundando, seguido pela co
orços chegando. O que me dei
ar a guarda dessa f
nta quilos de músculo se chocando contra o meu corpo, me derrubando
s olhos, enquanto ele tentava arrancar a arma da minha mã
nto involuntário, que provavelmente deveu-se aos instintos primitivos de sobrevivên
i o ga
ade mínima, girando a uma velocidade extremamente alta. Saindo pelo outro la
mim, e eu fiquei ali, parado e ofegando,
, mas nenhum
i com os olhos fixos na fogueira enorme que brilhav
untando o motivo de ninguém ter aparecido, outra parte completamente entorpecida, o que deve ser normal
na minha mão. Já não estava mais fumegando nem quente, e
âmera lenta, meu cérebro ardendo enquanto se mantinha funcionando, numa tentativa desesper
o da manhã, e preciso d
ão sei como vou olhar na ca
ando o dia amanhecer, nem como vou olhar para
á agora ao lado do meu laptop enquanto escrevo essas linhas, vai me acompanhar por qu
ve ser de muita
um assa