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Ao Comando de Anthony - Livro 1

Ao Comando de Anthony - Livro 1

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Capítulo 1 Angel

Palavras: 3089    |    Lançado em: 09/01/2023

n

ma futura médica na família foi motivo de grande orgulho para todos, principalmente para o meu pai, Miguel. Ele pregou

ssinado de muitos zeros à direita. Lembro-me de que no dia em que recebi a tão esperada correspondência,

a pudesse ser alguém na vida com um diploma na mão. O segundo, ele realizou há seis anos quando f

meses. Dívidas e mais dívidas se acumulavam desde que descobrimos que minha mãe, Emma, estava d

ando tão longe de casa nove meses por ano. Ainda assim dizia não se cansar e nem se importar de fazer sacrifíc

enfrentaram juntos, o amor deles ainda era único e lindo. Sempre pensei que um dia teria com al

ra transa. Pensava que virgindade era algo lindo e delicado, que devia ser dad

ana de aula. Ele sorriu para mim com aqueles dentes brancos e perfeitos e e

r que era virgem e que não estava preparada para ter relações, ainda mais em uma festa e na cama de uma pessoa qua

aria de ouvir: "Isso é incrível!", "Você é maravilhosa!", "Você s

vamos. Minha primeira noite aconteceu e foi tudo romântico e perfeito. Finn nos levou para um fim de semana fora da cidade em uma cabana

e realizados, achava que tinha encontrado a pessoa certa p

se aproximou elogiando meu vestido e elogiei seus sapatos. Conversamos, bebemos algumas cervejas e ela apresentou-me a algumas pessoas. Skyler era o tip

nutos na caixa de mensagens que mudou meu mundo. Era a triste notícia de que minha mãe estava com câncer de mama, no estágio dois. Na

eram durante minhas férias de verão. Meu pai fez um ótimo plano de saúde, que dava a ela um tratamento rápido e com máximo de co

idade no início de setembro com a boa notícia de

Fiz alguns esforços e abri mão da minha grade curricular de matérias para trabalh

e estudos; e à noite, trabalhava como garçonete no Roger's, um bar local perto da universidade. O salário n

ifíceis e tomando mais do tempo que eu não tinha. No trabalho, comecei a trabalhar até mesmo nos feriados para evitar de precisar da ajuda dos meus pais

chato ele estar com todos os nossos amigos no bar em uma sexta à noite, quando cada um deles estavam bebendo e se divertindo com suas namorada

meus documentos para que Roger renovasse me

a banda ainda arruma o palco e vá buscar seus docu

o rápido - respondi antes

to encontrei Dick, nosso barma

amei-o ao me

? - perguntou t

e ir até à fraternidade e voltar em mei

jogando-me a chave do

os dois lances da escada que levavam ao segundo andar e no momento em que coloq

a com força! - implorou a v

rrando o nome que eu h

que me levou até à porta do meu quarto e, antes de abri-la, finalmente reconhe

o que via. Senti as paredes a minha volta girarem e meu estômago embrulhar. Eles conti

ndo o travesseiro caído no chão e cobrindo seu pau com ele. Elena juntou seus joelhos aos seios e abraçou suas pernas enquanto chorava pedindo-me desculp

lsa sobre a cômoda, lembrando-me do que eu havia ido fazer ali. Peguei-a e saí batendo a porta at

frente, indo para o carro e entrando rápido dando partida no motor. Os dois saíram da casa descabelados e malvestido

sos com boas gorjetas. Estacionei o carro na vaga para funcionários e entrei no bar, indo direto para o escrit

ras bonitos e com boas gratificações por um bom atendimento. Porém, eu não estava no clima para sorrir e muito menos para relevar cantadas

dor enorme no peito, que me corroía por dentro. Tinha vontade de gritar e socar a cara daqueles dois traidores, mas não podia agir pela raiva. Eu tentava não

Roger's. Depois de limpar as mesas e pôr o lixo para fora, entreguei a chave do carro para o Dick e o agradeci pelo empréstimo. Ele se

? - perguntou e

do um bolo se formar em minha garganta e

perguntou demonstrando

a - revelei lo

hou-me ao parar no sinal verm

sério? - pergun

nco e fechei meus olhos segurando meu choro. - Ma

gel. Eu nem s

Não precis

ao estacionar o carro à

a, Dick. - Despedi-me dele com um b

bsoluto silêncio, entregando que todas dormi

chamou-me alto ao

m vestido brilhante e salto alto. -

- respondeu,

cordar as menin

isse baixinho

o cheiro - suss

judei-a abrir a porta e a coloquei para dentro lhe dando boa-noite antes de sair. Parei diante da port

yler ao abrir a porta do se

je? - pedi encarando a mad

s é claro

Skyler dormia sozinha. Ela tinha condições suficientes para pagar o aluguel

rguntou sentando-se na cadeira da

larem soltas por minha cabeça. Passei a noite toda as reprimindo e tentando ser forte, porque p

l? É a sua mãe? - p

eio ao choro, nega

então? Está m

n me

tou alto e incrédula.

as descobri hoje quando os flagrei no

s? - Era assim como ela referia-se às outras garotas d

di tão baixo, que sa

mpreender o que eu havia acabado de lhe contar. - Ah... mas eu mat

s com aquilo não valeria a pena. Skyler abraçou-me

lado da minha família. As semanas foram passando e eu esquecia-me cada dia mais do

aneiras, mas, às vezes, era impossível não nos encontrarmos, já que morávamos na mesma casa. Finn tentou falar comigo algumas vezes, mas eu ap

u havíamos terminado nosso namoro, mas há algumas semanas comecei a ter problemas com ele no

ofoca, que eu estava dormindo com um de seus professores. Não que isso fosse mentira ou algo escondid

ando um velho babaca passou a mão em minha bunda e disse-me coisas nojentas. Eu

u-me pelo braço para o seu colo. Finn se lBradtou de onde estava e veio em nossa direção a passos largos e

eu rosto enrugado, fazendo-o cambalear para trás e cair sobre a mesa derrubando as garrafas

voaram por todo lado acertando até quem não estava na briga. Eu, de uma distância segura, gr

igos igualmente bêbados a ele. Outra garçonete apareceu com panos e pás para limparmos a bagunça. Dick pegou um pano e abaixou-se ao meu lado aj

pada por estragar a noite de muitas pessoas e dos meus colegas de trabalho. Roger voltou par

z, Angel. Não haverá um

, vendo-o caminhar nervoso e

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