icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

Ao Comando de Anthony - Livro 1

Capítulo 7 Angel

Palavras: 3606    |    Lançado em: 09/01/2023

or minha mãe. Ele sempre foi o homem da casa, aquele que dava o sustento e pagava todas

celular na bolsa e destravei a tela buscando um número na agenda de contat

Al

algo, mas tenho que ter cert

houve,

s de saúde para isso. Ela precisa de um tratamento alternativo que custa muito dinheiro e meu pai não tem mais de onde tirar - disse apre

que eu vá para aí? Quer que mande algo par

o poderemos lhe devolver e você pode vir a pr

qui? Você tem que ficar

dos, pensando bem no que eu estava prestes a

gel... não! Você está desesperada e não está

isse que faria qualquer coisa para me ajudar e estou precisando da sua ajuda agora. Apres

sso, Angel. Existe o

por mês? Eu preciso de mais, muito mais que isso. Skyler... se n

- Meu Deus... - murmurou baixo do outro la

gradeci respir

gar amanhã. Vou ver o que consigo para voc

! Boa

ediu-se antes de e

e um lado para o outro na cama. Quando o dia amanheceu, levantei-me e desci para preparar o café da manh

ou sentando-se à

está? - perguntei temendo que

levaram para o q

cê a

por mei

me na cadeira à sua frente. - Vou volt

perguntou encarando-m

o possível - di

dormir um pouco. Coloquei as louças sujas na lavadora e fui para o hospital no carro do meu pai. O

e saí rumo ao estacionamento vazio. Entrei no carro respirando fundo e tentando não entrar em pânico. Tudo esta

mos dias. Prometi a mim mesma, que tomaria o máximo de cuidado para que nada de ruim me aconteces

e do Anthony e depois de seu valioso presente. Eu havia o abandonado em nosso jantar, assim como os brincos. Sentei-me na cama e pe

e esteja

tão depr

o deu-me

spedir d

ente est

th

23

amei caindo par

a qual eu não queria dar. A noite chegou e não tive notícias da Skyler. Liguei para ela, mas não me atendeu. Na manhã seguinte, ac

atendi s

e o cara que vou acompanhar tem um amigo que gostou de você. M

forçando minhas pál

a você, já te mandei no seu e-mail.

- disse sentando-me na cam

nge

Si

de que é isso me

mas não encontrei a resposta. Querer, não era a

se quiser

za - menti. - Vou est

bem.

cha

inou, nem mesmo em seus piores pesadelos, passar pelo que estava passando com minha família ou de ter q

ser boa e a amar o próximo. Não queria perder meu pai, para a tristeza ou depressão. Isso era tudo o que me fez tomar aquela decisão

rar na cozinha e lhe dei

u descobrindo o rosto e peg

éstimo. Assim que tudo estiver certo por lá, deposito o din

da. Quando voc

grana. - Precisava de uma desculpa para ficar em Houston o maior tempo possível, sem levantar sus

u eu quem devia estar cuidando de vocês duas e resolvendo os problemas, mas,

que o senhor deu tudo pela mamãe. - Segurei firme sua mão atraindo seu olhar para mim. - Você fez tud

deu com os olh

subir e m

y, qu

*

ando lá, ele ajudou-me a despachar as malas e me acompanhou até o portão de embarque. Nó

e, lembre-se de dizer a ela que

a viagem - desejou e de

quando viu o táxi estacionar a frente. Ela mal esperou que eu descesse do carro

a festa? - perguntei se

m gato. Advogado, trinta e poucos anos... - disse sorrindo. -

que eu consi

ão se cobre, apenas deixe rolar. Quanto menos tensa, melhor. Vamos. Marquei uma

ros do relógio chegavam das dez horas, mais tensa eu ficava. Cansada, eu me deite

zer seu cabelo e a maquiagem - di

se sentando-

e um evento importante como um casamento. Ela me emprestou um de seus vestidos curtos e brilhantes com decote bem exager

asta bem com sua pele branca e seus cabelos

ta. Prontas, olhei as horas no celular e já eram dez da noite. Um fri

, logo avistei um rosto conhecido em meio à multidão. Evan estava acompanhado de uma be

entou Skyler ao nos ap

rimentou de volta, c

dos. Dono de um corpo esguio e ombros largos que se destacaram com perfeiçã

Oklahoma? - perguntou com

stian. Christian, esta é minh

ha mão direita e inclinando-se levemente para frente

espondi lhe dando u

-la ao seu amigo?

os conduziu até o bar, com suas mãos repousadas

eu o homem vira

tina - apresen

ntou-se e me surpreendeu ao me cumprimentar

pouco envergonh

bebe

sava de algo forte que me d

oze anos - pediu ele ao barman. - En

Si

passando os dedos delicadament

Oklah

essoalmente - disse encaran

em seus cabelos pretos e anelados. Seu sorriso era encantador e sua conversa descontraída. Eu estava nervosa, mas sua companhia er

uns drinques. Era surpreendente como Skyler fazia tudo isso parecer fácil e agia com tamanha naturalidade como se estivesse em um encontro, ou em

começou com leves beijos úmidos, deixando uma vez ou outra uma leve mordida

uvido, subindo sua mão lentamente por minha perna es

spondi engol

e cima, ele conduziu-me por um largo corredor até a porta de um dos quartos. James tirou um ca

mpo, ele laçou firme minha cintura com seus dois braços juntando-me o seu cor

a. Levei um pequeno susto quando senti sua mão invadir a minha calcinha. James desencostou-me da parede e me

eijos quentes e úmidos. Senti minhas pernas tremerem de nervoso. Eu não sabia o que

vando-me até uma mesa mais adiante à sua esquerda, onde me sentou sobre o tablado de madeira liso. James posi

os puxou as alças do vestido para baixo, deixando meus seios descobertos. Senti seus dedos acariciarem meus mamilos e os beliscarem. Aquilo tudo devia estar sendo gostos

ava com tanta vontade. Mas isso não aconteceu. Nada do que eu também fizesse estava funcionando. Meus músculos doíam de tanta tensão. Ele separou n

nvergonhada. - Está tudo bem. Não vou forçá-la a nada - disse aproxima

estava estragando uma chance de ouro

di baixo e o o

por alguns segundos, e

rio. - Você devia ir para casa e

ário - afirmei, ve

heiro fácil vicia - disse tirando um envelope de dentro do seu pal

ças do vestido para cima cobrindo meus seios. Olhei para o envelope branc

bagunçados com os dedos e com um lenço de papel, limpei o pouco de batom borrado no canto da boca. Encarando-me pelo espelh

çando forte. Amparei minha testa sobre meus joelhos escondendo meu rosto par

para o quarto pegando o envelope e o guardando dentro da minha pequena bolsa de mão que estava jogada próxima à porta sobre o carpete. Saí dal

reendeu - disse Evan parando à mi

ntei-o com frieza na

rápido -

estava a fim de piadinhas, ainda mais vinda de a

eição, aquele cara n

perguntei

s - disse ao se aproximar. Ele estendeu sua mão e acariciou o contorno do meu rost

quero a sua ajuda? - p

ugar. Não está aqui porque curte o ambiente, e sim porque precisa da grana que circula em um lug

encarando-o furiosa e

sorriso. Ele tirou um cartão de visita do seu paletó e o colocou no decote dos meus seios. - Vou esperar por sua liga

a saída. Caminhei desolada pela calçada respirando fundo a brisa fresca da noite, até avistar um táxi estacionar próxim

Reclame seu bônus no App

Abrir