O ceo solitário

ítu

ntregar seu coração, quando ele tinha sete anos, sua mãe que estava no vício das drogas, o deixou na porta de um orfanato, apenas com uma certidão de nascimento nas mãos, Thomas olhava para sua mãe naquele dia a anos atrás, que estava a cada passo mais distante dele, o pequeno garoto

anos, o bondoso pai adotivo dele veio a falecer, depois desse dia, Thomas começou a trabalhar em uma empresa de tecnologia, onde conseguiu uma bolsa de estudos em administração e após concluir seu curso em um ano se torno

funcionário na mansão, ele sempre dispensava todos aos finais de semana, para que cada um pudesse passar ao lado da

ra uma mulher que estava toda encharcada,

m é

alha aqui, será que posso vê-la?- ela fal

e a Rosana, havia dito, foi então que ele viu no dia do se

oje. - ele falou pre

seu pé na porta e antes que Thomas fechasse,

ela, será que posso ficar aqui esta noite? - e

pouco confuso e também co

ormir na minha casa sem a

ma, um homem frio, sem coração que gosta de passar

ra Rosana irri

já d

inteira para você, será que não posso ficar ao meno

ntrega a Rosana e a leva até a

rab

fuso, achando que ela s

de bom coração, nesse mundo, você n

era a mansão do Thomas e ali na chuva, ela chora, pensando em tudo que tem passado nos últimos meses, após a morte de seu esposo, que lhe traiu e a deixou repleta de dívidas, tudo que ela havia conquistado no Brasil com seu suor e trabalho, foi

da mais e em seguida o Thomas que sai atrás dela,

a no

-ela perguntou, enxugando seu rosto que e

ra no carro

ra ele e irr

eu não

costas dele, pedindo que o mesmo a solte, mas ele a coloca no

ouco! -el

inta anos, age como se fosse uma jovem inocente.

tou , secando seus cabelos com uma toalha

o sabe nem onde sua tia mora e fica pera

encarava para que ela notasse, Rosana acabou cochilando no carro dele, após q

esperta

sta é a casa

o e bate na porta

ém batendo na port

ada com você, te liguei várias

hora Adelma.- Thomas falou atrás

trazer minha sobrinha até minha casa, o senhor

? -ela perguntou querendo t

ntade, logo entrar

s, pela carona. - Rosa

nti