NICK - VOCÊ CHEGOU

uma grande movimentação, ou pelo menos ma

que toda essa

çar a fazer os preparativos, pois amanhã vamos fazer a gravação do comer

que o habitual. - Digo enquanto sorrio olhando as pes

hegasse era para levar um café para ele. - Falou rá

er o café, quando já está pronto, coloco em uma bandeja, ponho t

imo do e

chefe, não rola. Bato na porta, ele levanta a cabeça, me fita, dando um sorri

Fala ainda co

o sem graça. -

dedo, fazendo uma en

nel? - Me ol

a o dedo

tregar para o senhor Robert e não usa-lo. Pego dentro da bol

ara ir até minha casa a noite, e ag

ãos antes de fazer

o pelo café. - Diz se sentand

a. - Sai

ert, ele me olha, faz sinal para eu entrar.

entando na cadeira

so que faça outr

lvemos o outro problema. - L

r uns dias, em algum momento o Nick vai esq

sso pode dar certo. - Ent

uma foto em primeira mão desse projeto que

rei essa semana na agência. - Quase nem ter

rado na porta. - Só vim dizer que estou in

ém para te ajudar? Lana esta liv

, então cal

ardando no estacionament

dade! Não cometa erros

pensando que vou ter que ficar perto del

urando pelo s

eta de couro preta, uma bandana no rosto e um capacete aberto vintage

um sorriso per

gunta colocando o cap

ete que parece com o dele, eu coloco com um p

em mim. - Fala c

, quando ele dá partida, acelerando, finco c

agarrada nesse homem, claro que por causa do medo. Quan

as mãos em cima das minh

o tirar o capacete, nã

m sorriso sutil m

ecisaria nem me inclinar se quisesse beija-lo. O clima ficou quente de repente, esse homem s

o somos recebidos calorosamente pelo dono,

mpo? Veio me visitar com sua n

har. Eu corei bruscamente. Fiquei pa

sinto mais propensa a me sentir vulnerável

way. - Fala com um sorriso, d

m. - Diz ainda sorrindo. - Ainda bem que não p

ouro escuro, uma mesa grande, tendo atrás dela um armário gigante cheio de livros.

dessa visita ilustre do senho

mas é uma visita de

migos como antigamente.

falar sobre negócios, Álvaro vai fazer toda parte gráfica do p

e voltar daqui umas três horas, pode ser? -

tarde. - Nicolas S

- Digo

omando do meu chefe. Ele olha para os

restaurante muito bom aq

a melhor proposta do dia. - Respondo mais f

- Diz já

pela primeira vez conversamos normalmente, não como patrão e empregado,

ra o mar,

eiro de brisa de mar, eu amo. - Fecho os olhos s

e é lindo.

abelo atrás da orelha, envergonhada, quando v

ráfica. - Ele fa

Começo a

sem saber o que estava acontecendo. Ao entrarmos, Álvaro, o

da vai demorar para concertarem,

u chefe pergunt

fica que possa fazer. - Fala t

s vai querer fazer um projeto

uina manual? Posso fazer o projeto

agem não fica tão boa, tem c

antes. - Diz já seguindo Álvaro, que an

jeito que podia. Pegava o que ele pedia, segura alguma coisa, já estava quase pronto

convite da festa na ópe

pegar um daqueles conv

a prateleira que eu

m. - Diss

bri

ta dos pés para tentar alcançar o convite. A prateleira é alta

meu, sinto um frio na espinha, e

no meu corpo todo, sinto o calor do corpo dele

- Falo em u

pontada no meu íntimo, que coisa estranha. Ele se afas

Meu chefe me olha

Ele diz do ou

iagem? - Pergu

ar amanhã mesmo, tenho um

estou no serviço Lucas, tenho q

ê não me disse nada, mas tudo bem, a

te explico, be

o trabalho em sil

noivo? - Pergunta

ma meia verdade, já qu

onvite da festa para que?

sta, preciso achar uma pessoa que

e olhando com

e algo, ele muda br

oivo esperando. - Fala sério. - Vo

ou, tiro umas duas fotos do projeto e envio para ele, já indo