CHEFÕES DA MÁFIA - NA SOMBRA DO PODER
EL
e você não está
mprei para você. Diga-me por quê
contraem, mas de
ar meu medo, ele usará isso contra mim.
se eu não me defende
de mim. Não posso de
da de você, - res
em de
o ressoa em seu pei
o som que um urso fari
e é assim que
coisas? Você me tr
sse bem com
ssim que isso funci
se em cada sílaba,
. Eu sei que estou,
nho a
elefonema. Os pris
é? - mantenho meu
isa saber que você
lar com seu pai será na
rá, mas suponho q
que deve
ra o meu amigo, - d
Am
Am
aquele garoto? É
estreitam em fendas. Se não
me joga para um lo
o que eu sou? Apenas
mas mantenho minh
lia. Não. Você
ateria? - Deus, e se ele bater? Eu não suportaria es
ção com Jacob Lanzo
ora o flash de ra
u amigo, -
om seus amigos?
ta. - Não! Qual é o
aparece quando a memória de como eu estava com ele na
s mentem o
estou m
r para ele ou falar
palavras caem dos
meu amigo. Ficará preocupa
rá. Ele descobrirá
u e virá
a puta sabe o que é
ia do sangue dele em min
oro. Quando ele ten
a com tanta força q
nde a mão para me a
nta e me joga na cama. Um grito sai da minha garganta quando ele
e eu o esbofeteio
nhas unhas cravam em sua bochecha e
ra incrédulo enquant
u ves
itar que acabei
eu sou um monstr
a grata por ter
volta. - Eu estava i
ocê o levou embora. Como você ousa me d
- Ele agarra minhas mãos e as segura acima da minha cabeça, me prendendo para que eu não possa me
o. Ele se levanta n
o. Como ousa tentar justificar o que fez? V
seja um monstro.
e não sou um ladrão. - Ele se aproxima do
eu pai, mas como Massimo só me mostrou crueldade,
iguais, - digo,
estivesse, eu nunca vou perdoá-lo por fazer isso comigo. - Maus do
eu disse a ele, isso
isso em
mo seu pai. Ele é o
o de merda! -
ento rápido. Então meu sutiã sai também. Ele arranca minha calcinha. Em
sada pousa na pele nua da minha bunda, sacudindo meu corpo para a frente. Outro grit
- choro. - Você e
Quando sua mão toca minha bunda de novo, é uma carícia suave de seus dedos correndo sobre minha pele. Há um momento de nada enqu
Fico muito quieta, m
endo tão selvagem no peito
sobre minha bunda
quanto a p
ervo inclinar a cabe
as de pele ardendo. Quatro beijos p
u colo. Deslizando uma grande mão atrás da minha cabeça, ele a segura e me s
ada contra ele, com
de de pensamentos que correm pela minha mente se distorce e se dispersa. Meus pulmões contraem e
, minha pele tocando a dele, meus mamilos duros contra a parede dura de seu peito. A umi
uquecido. As últimas
do que ele acabou de fazer? Ele arrancou minhas roupas e me e
estar excitada por
s
ai roubar meu primei
ntil pensar as
para a frente e roça
faz virar a cabeça. Instinto de proteger algo que me parece mais apaixonado do que ele reivindicar
ue preciso ter em me
sa que parece me ferrar toda vez que ele me toca. Esta é a segunda ve
tecerá da
ra, tão inocente. Vo
respira. Eu o
invasão do meu esp
elo e m
a-me, - e
erguntando sobre algo tão simples quanto um beijo? - desafio. Não sei d
quando o aborrecimento se espalha pelo rosto dele. A vitória é apenas momentâne
ta que lhe fiz, Eme
é? - Sua voz é gr
eu cabelo, eu pre
do músculo apertam sob a palma da minha m
cabeça, a outra
ou trancada, paralisada co
o fui, -
tencem agora. Sua ex
Nada é seu. Você não fode comigo,
a de cima dele e me
otuberância em suas calças. É mais pronunciado c
vê olhando e sorri a
o, e outro rasgo. Ele rasga como papel e pe
roupas? Bem, ent
, - ele
não pode me deixa
ra a cama e
ele responde, me
e casar com
canto do quarto o
roupas
ar roupas de novo,
av
i me manter trancad
acre
eu achar que você
quando você pode u
rrado com você? - E
porta
ra outra surra. Isso foi um castigo, não por pr
odeio, -
rriso desarmante e
e mim. - Não, você não odeia, ma
ha voz falha quando o lampejo de algo no fundo de seus olhos
u te ame se você me trat
m seu rosto é outro
eus lábios
a um brilho de pedra. Nas profundezas de seus olhos penetrantes, vejo q
m poder. O que vejo
e de vi
contra
O que papai fez que teria
que pagar pelos p
, vejo o enorme dr
à janela, tranca com a chave e a coloca no mesmo bolso que
mo diabos sairei daq
eira de
o
antir que eu nã