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Macchiato.

Macchiato.

Autor: G.Amorim
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Capítulo 1 Prólogo.

Palavras: 1728    |    Lançado em: 23/01/2023

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, então eu não tinha problema com isso de forma alguma, até por que eu sempre levei uma vida simples e nunca reclamei disso ou pedi por algo além do que necessitava, eu amava meu lar, meu pais e minha irmã mais velha, apesar dela m

nforme desejamos, isso mudou violentamente pouco tempo depois que meu pai assumiu definiti

para se notar o marido incrível que ele era, apesar de que eu nunca reparei muito nesta questão. Mas isso não impediu os ladrões de roubarem nosso estabelecimento no meio de uma tarde calma e sem nenhum sinal

u pai que arrumava os livros nas prateleiras, fazendo o homem rir e se virar para mim. " Diga o que está em sua mente garoto. " Ele falou com um sorriso alegre ao largar os livros que estava arrumando para me dar total atenção, algo que eu ador

os que programar um dia da semana para ter o fliperama, as pessoas vêm para cá para ler enquanto relaxam tomando café...- Ele voltou a dizer, explicando seu ponto vista, algo que eu não havia imaginado

ideia na intenção de fazer

outro livro, mas eu e minha irmã sempre ouvimos com atenção, não por que é nosso livro preferido, mas por que sabemos que ela está lendo por ser o dela. Meu pai riu de forma descontraída e se virou para mim novamente, na intenção d

onde o mesmo olhava a segundos atrás, mas meu pai foi mais rápido e segurou meu rosto com certa pressão, me fazendo tocar seus punhos de forma apressada, meu coração d

soube o que fazia e eu imaginei que nada de mal aconteceria, mas novamente, eu me enganei. No momento em que me encostei em uma das prateleiras velhas do fundo da loja, sentindo meu peito subir e descer de forma rápido mal conseguindo respirar correta

uvido antes. Aquilo foi um tiro. Meus olhos se encheram de lágrimas apenas com o pensamento do que poderia ter acontecido na frente da loja, minha respiração começou a ficar pior e minha mente começou a entrar em guerra, decidindo

ena com os olhos arregalados, me negando a acreditar que aquilo era real. Era um pesadelo com toda certeza, não era? Apenas isso explicaria, descreveria aquela cena, um pesadelo que se tornará realidade, como naquele filme de terror rid

ágrimas escorriam mas eu nem sequer percebi ou me importei, eu entrei em choque. Não me lembro de ouvir a sirene da polícia ecoar pela rua e muito menos deles entrarem no estabelecimento, apenas do momento em que um policial me pegou no col

A vida não é justa, e muito menos te espera se reerguer. Ou

mim. Minha irmã brigava constantemente com minha mãe, que se tornou um vegetal ambulante após algumas semanas, como se a ficha dela tivesse finalmente caído, foi quando ela parou de fingir que tudo estava bem e simplesmente se fechou para tudo e todos, sua vida era a sua cama e nada mais, minha irmã gritava e xingava o

te eu não tinha forças para questioná-la, pois eu passava a noite cuidando de minha mãe que decidiu virar sonâmbula de repente, eu me sentia exausto mentalmente, emocionalmente e fisicamente, ainda

ilo me magoou e me fez pensar, eu deveria fazer alguma coisa, não deveria? Mas eu não sabia o que fazer ou dizer, não conversávamos mais como antes, não brincávamos e muito menos sorrimos mais. Não e

, impiedoso e

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