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Babá da Minha Própria Filha

Capítulo 4 Senhorita açúcar

Palavras: 1309    |    Lançado em: 31/01/2023

motivo que eu vim, o único motivo pelo qu

lar assim comigo. – Aponto o d

e ele me prensasse contra a

l, pare,

mbecil, mas era obvio que

conversar, conversar

sse canalha se aproximar de minha pequena, mesmo ela não esta

te de uma hora pra outra, foi

mar da minha filha, Camp

ha, como minha. Então, sim, eu tenho

OCÊ RESOLVEU A ABA

fala comig

o chão. Ainda um pouco tonta, apenas senti Theodore pegar na gola da minha camisa e aproximou meu rosto do seu,

nossa pequena e vamos voltar a s

m atrás dele segurar sua mão. Theodore

star nenhum dedo a ma

, me apoiando ali. Olho para frente e noto que a pessoa que me salvou daquele cretino está de costas em cima de Campbell falando algum

po não aca

mesmo instante a pessoa se vira e vejo

está be

era meu melhor amigo desde pequeno, ficando comigo quando alguma coisa ruim aconte

n diz calmo, me ba

saindo dos me

l? O que aquele

lgumas lágrimas teimosas

brar uma dívi

enjamin ergue a s

portaria de eu não falar disso

u meu braço, r

as me deixa c

não tinha que

ia pra casa, p

– Ele deu de ombros e um sorriso t

gui não g

nha vez de ficar tímida. – Não se preocupe, minha

ixar uma menina pequena que prec

minha vida. – Benjamin deu de ombro. – Sei que ele vai cuidar bem dela

rriso triste. – É sempre bom ter amigos com

ontar comigo pra tudo a p

onhada, levantei alguns segundos depois para encara-lo, então dei

e não machucou m

ei os olhos para sentir o seu toque. Sua mão fazia um carinho de leve no local e quando abri meus olhos, notei

tino vai pag

e dava segurança, ali, em seus braços, parecia o lugar mais seguro para se estar, longe de toda sensação ruim que eu me encontr

lou sério. – Eu não sei o que aconteceu entre vocês, mas sinto e sei qu

preocupar comigo, mas e

estar sempre aqui, dentro daquela c

empurrada em seu o

ntou depois de alguns minutos em silêncio. – É perig

o balcão quando aquele cara c

lar por causa de um barulho de trovão e u

asa agora? – Perguntei rolando

oferecer

r, a sua pequena precisa de

com meu amigo e eles pode

scando pra mim. Rolo os olhos e tomo um susto quando vejo um trovão e um relampado que fez uma i

teimosinha aqui

teira enquanto caminho até que eu seguro a maçaneta e

um gesto engraçado rindo, apenas ba

o tem jei

o carro, que não estava mu

úcar não ira derreter. – Ele zombou e eu

empre irri

indignada olhando para a janela en

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